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dc.creatorSilva Filho, Fábio Carlos da-
dc.date.accessioned2022-11-08T14:51:48Z-
dc.date.available2022-11-08T14:51:48Z-
dc.date.issued2022-08-23-
dc.identifier.citationSILVA FILHO, Fábio Carlos da. Intrinsic and extrinsic plant factors drive the coexistence of flower-dwelling spiders in a Brazilian savanna community. Masters dissertation. 2022. 33 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia, Conservação e Biodiversidade) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.372pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/36362-
dc.description.abstractA coexistência entre espécies é um tema central na ecologia. Embora diversos fatores afetem a coexistência entre as espécies, podemos observar uma alta diversidade de espécies coexistindo e persistindo em um mesmo nível trófico em uma determinada cadeia alimentar. As aranhas estão entre os artrópodes mais comuns que habitam a vegetação, portanto, características intrínsecas das plantas, juntamente com fatores ambientais extrínsecos, podem modificar a forma como as aranhas se alimentam e se movem no espaço e no tempo. O número e a arquitetura das inflorescências, assim como a presença de NEFs e a sazonalidade são os principais fatores que podem conduzir a relação aranha-planta. O objetivo deste estudo foi avaliar como características intrínsecas e extrínsecas da planta podem influenciar a coexistência de aranhas em plantas no período de floração no Cerrado brasileiro, ao longo do ano. O estudo foi realizado na Reserva Ecológica do Clube de Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, localizada no bioma Cerrado, no período de outubro/2020 a setembro/2021. Buscamos por aranhas nas estruturas florais de cada espécie de planta em floração, analisando desde a base do pedúnculo que sustenta a flor ou inflorescência, até seu ápice. Cada planta analisada teve o número de inflorescências, e de flores por inflorescência quantificadas. As análises foram realizadas no RStudio 4.0.0. Registramos um total de 1072 aranhas, pertencentes a 35 morfoespécies, habitando 28 espécies de plantas com flores, as plantas com maior número de aranhas foram Qualea multiflora, Senna velutina e Banisteriopsis campestris. A abundância de aranhas foi significativamente maior nas plantas com maior número de inflorescências. As plantas com NEFs apresentaram maior abundância e riqueza de aranhas. Não houve diferença significativa na abundância e na riqueza de aranhas entre as estações seca e chuvosa em plantas com NEFs presentes ou em plantas com NEFs ausentes. Os padrões de coexistência não foram afetados pelo número de inflorescências. Números maiores de inflorescências possibilitam maior disponibilidade de nichos, consequentemente, maior abundância e riqueza de espécies de aranhas a planta poderá sustentar. Concluindo, cada planta possui características estruturais diferentes, tornando muito ampla a gama de recursos oferecidos à comunidade a ela associada, alterando os padrões de coexistência e coocorrência de aranhas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectco-occurrencept_BR
dc.subjectEFNspt_BR
dc.subjectinflorescencespt_BR
dc.subjectspider-plant interactionspt_BR
dc.titleIntrinsic and extrinsic plant factors drive the coexistence of flower-dwelling spiders in a brazilian savanna communitypt_BR
dc.title.alternativeFatores intrínsecos e extrínsecos impulsionam a coexistência de aranhas em plantas em floração em uma comunidade de savana brasileirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Calixto, Eduardo Soares-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6609781980305213pt_BR
dc.contributor.advisor1Moreira, Vanessa Stefani Sul-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0478757570610494pt_BR
dc.contributor.referee1Vasconcellos Neto, João-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3840419694727512pt_BR
dc.contributor.referee2Gonzaga, Marcelo de Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8892860312621183pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/7886133524061385pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoThe coexistence of species is a central theme in ecology. Although several factors affect the coexistence between species, we can observe a high diversity of species coexisting and persisting at the same trophic level in a given food chain. Spiders are among the most common arthropods that inhabit vegetation, therefore, intrinsic plant traits together with extrinsic environmental factors, can modify how spiders feed and move in space and time. The number and architecture of inflorescences, as well the presence of EFNs and seasonality are the principal factors that can drive the spider-plant relation. The aim of this study was assess how intrinsic and extrinsic plant traits could influence the flower-dwelling spider coexistence in a Brazilian savanna community. The study was carried out at the Reserva Ecológica do Clube de Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, located in the Cerrado biome, from October/2020 to September/2021. We observed spiders in the floral structures of each plant species in bloom by analyzing the base of the peduncle supporting the flower or inflorescence up to its apex. Each plant analyzed had the number of inflorescences, and flowers per inflorescences quantified. Analyses were conducted using RStudio 4.0.0. We recorded a total of 1072 spiders, belonging to 35 morphospecies, inhabiting 28 flowering plant species, the plants with the highest number of spiders were Qualea multiflora, Senna velutina and Banisteriopsis campestris. The abundance of spiders was significantly bigger in plants with greater number of inflorescences. Plants with EFNs showed greater abundance and richness of spiders. There was no significant difference in the abundance and in the richness of spiders among dry and rainy season in plants with EFNs present or in plants with EFNs absent. The coexistence patterns appeared to be unaffected by the number of inflorescences. The greater number of inflorescences will enable a greater availability of niches, and consequently more abundance and richness of species of spiders the plant can sustain. Concluding, each plant has different structural characteristics, making the range of resources offered to the community associated with it very wide, altering the patterns of coexistence and co-occurrence of spiders.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturaispt_BR
dc.sizeorduration33pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.372pt_BR
dc.orcid.putcode122424228-
dc.crossref.doibatchid90cfbd0f-abc5-4fc2-88ff-5bec2a791e25-
dc.subject.autorizadoEcologiapt_BR
dc.subject.autorizadoAranhaspt_BR
dc.subject.autorizadoBiodiversidade florestalpt_BR
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