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dc.creatorTeixeira, Bruna Caixeta Alves-
dc.date.accessioned2022-10-04T16:48:17Z-
dc.date.available2022-10-04T16:48:17Z-
dc.date.issued2022-09-05-
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Bruna Caixeta Alves. A aposta na dimensão de convivialidade: prevenção e saúde mental no cuidado com a primeira infância. 2022. 100 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.502pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/36228-
dc.description.abstractThis research aimed to weave constructions regarding the care given to early infancy in a public context of mental health, asking the following question: is it possible to think of a proposition of psychoanalytic work with children that lays, fundamentally, on the dimension of conviviality as a prevention strategy? To offer possible answers to this question, a methodological path was followed supported by the ethics of psychoanalysis. Such path guided listening and instrumentalized transfer regarding the texts chosen to compose the general discussion, appointing the aspects that could be better elucidated. The path treaded in this work was driven by the narrative of an experience in a public service for early infancy care. From there, some notes were made on the performance of psychoanalysis in the sphere of public health, considering historical factors that laid the foundations for a psychoanalysis of children conducted in this context. A central element that supports the discussions around the theme is the proposition by Françoise Dolto, that argues for the creation of the Maison Verte, a welcoming space for the transition from the family environment to the school environment. The logic of Dolto's work helps consider a position that listens to the multiple effects of infancy and, thus, that the subjective dimension is not silenced. Children, in coexistence with their caregivers and all other individuals who attend such space, can have an environment conducive to their development; and from the mediation by language, the affective variations in play can be followed. In this direction, it was possible to make considerations about the role of the analyst and the role of the institution from a logic of care and reception for early infancy, focusing on the promotion of conviviality as a prevention strategy. Such prevention does not merely consider the avoidance of suffering, but it also provides a place of reception and care so that possible solutions in the face of suffering and the difficulties of living can be built together. The approach of the dimension of conviviality opens the way for the recognition of what the subject can become in its singularity, building possibilities of existence and transformation.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectpsicanálisept_BR
dc.subjectinfânciaspt_BR
dc.subjectconvivialidadept_BR
dc.subjectsaúde mentalpt_BR
dc.subjectprevençãopt_BR
dc.subjectpsychoanalysispt_BR
dc.subjectinfanciespt_BR
dc.subjectconvivialitypt_BR
dc.subjectmental healthpt_BR
dc.subjectpreventionpt_BR
dc.titleA aposta na dimensão de convivialidade: prevenção e saúde mental no cuidado com a primeira infânciapt_BR
dc.title.alternativeThe bet on the conviviality dimension: prevention and mental health in early childhood carept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Paravidini, João Luiz Leitão-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1972943414602000pt_BR
dc.contributor.referee1Maia, Marisa Schargel-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6412027675660806pt_BR
dc.contributor.referee2Mendes, Elzilaine Domingues-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4229869122298846pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1200012041160358pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa buscou tecer construções a respeito do cuidado dispensado à primeira infância, num contexto público de saúde mental, elencando a seguinte questão: é possível pensar numa proposição de trabalho psicanalítico com crianças que aposte, fundamentalmente, na dimensão de convivialidade como uma estratégia de prevenção? Para tecer respostas possíveis a essa questão, percorreu-se um caminho metodológico sustentado pela ética da psicanálise, que orientou a escuta e transferência instrumentalizada em relação aos textos escolhidos para compor a discussão geral, elegendo aspectos que pudessem ser melhor elucidados. O caminho percorrido neste trabalho teve como mola propulsora a narrativa de uma experiência em um serviço público de atenção à primeira infância. A partir daí, foram feitos alguns apontamentos sobre a atuação da psicanálise na esfera de saúde pública, retomando determinantes históricos que lançaram as bases para uma psicanálise de crianças feita nesse cenário. Um elemento central que sustenta a discussão em torno do tema é a proposta de Françoise Dolto com a criação da Maison Verte, um espaço de acolhimento de transição do ambiente familiar para a escola. A lógica do trabalho de Dolto auxilia a pensar sobre uma posição que dê ouvidos para as múltiplas afetações das infâncias e, assim, que a dimensão subjetiva não seja silenciada. As crianças, em convivência com seus cuidadores e todos os outros indivíduos que frequentam tal espaço, podem ter um ambiente propício ao desenvolvimento; e a partir da mediação pela linguagem, as variações afetivas em jogo podem ser acompanhadas. Nessa direção, foi possível tecer considerações sobre a função do analista e a função da instituição a partir de uma lógica de cuidado e de acolhimento à primeira infância, apostando na promoção de convivialidade como estratégia de prevenção. Prevenção que não diz respeito meramente à evitação do sofrimento, mas que proporciona um lugar de acolhimento e cuidado para que saídas possíveis diante do sofrimento e das dificuldades do viver possam ser construídas conjuntamente. A aposta na dimensão de convivialidade dá abertura para o reconhecimento daquilo que o sujeito pode vir a ser, em sua singularidade, construindo possibilidades de existência e de transformação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.sizeorduration100pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.502pt_BR
dc.crossref.doibatchidf48fdcaa-d011-4796-900e-261f80fa0a9f-
dc.subject.autorizadoPsicologiapt_BR
dc.subject.autorizadoPsicanálise da criançapt_BR
dc.subject.autorizadoPsicanálise da primeira infânciapt_BR
dc.subject.autorizadoSaúde mental infantilpt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Psicologia

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