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dc.creatorFranco, Vinícius Henrique Silva-
dc.date.accessioned2022-09-22T15:06:59Z-
dc.date.available2022-09-22T15:06:59Z-
dc.date.issued2022-08-09-
dc.identifier.citationFRANCO, Vinícius Henrique Silva. O problema da raça entre a biopolítica e a necropolítica. 2022. 55 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Filosofia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/36147-
dc.description.abstractThis work aims to problematize the notion of necropolitics, by the cameroonian philosopher Achille Mbembe. To this end, I will try to explain another very important previous notion for the elaboration of necropolitics, i.e., Michel Foucault's biopolitics. We’ll see that the problem of race articulated with biopolitics, proposed by the french philosopher in his course at the Collège de France (1975-1976), contributed greatly to Mbembe's analyses in his essay, as is evident from his most superficial reading. Starting from these useful critical analyses, I will try to highlight how the mortality of a specific group of people can be explained by a project of death outlined by sovereignty, which uses a racial standard to choose who can live and who must die. From necropolitics, I intend to clarify how the racial profiling or configuration was used both to dehumanize the racialized body and to turn it into a condition of enmity, from which life and death is decided.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectBiopolíticapt_BR
dc.subjectBiopoliticspt_BR
dc.subjectNecropolíticapt_BR
dc.subjectNecropoliticspt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectRacept_BR
dc.subjectMbembept_BR
dc.subjectFoucaultpt_BR
dc.titleO problema da raça entre a biopolítica e a necropolíticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silveira, Fillipa Carneiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5054633257502667pt_BR
dc.contributor.referee1Soares, Alexandre Guimarães Tadeu de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7064057364143048pt_BR
dc.contributor.referee2Seneda, Marcos Cesar-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9151138206391021pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho pretende problematizar a noção de necropolítica, do filósofo camaronês Achille Mbembe. Com essa finalidade, tratarei de explicitar outra noção prévia deveras importante para a elaboração da necropolítica, i.e., a biopolítica de Michel Foucault. Veremos que o problema da raça articulado com a biopolítica, proposto pelo filósofo francês em seu curso no Collège de France (1975-1976), contribuiu grandemente para as análises de Mbembe em seu ensaio, como se evidencia a partir de sua leitura mais superficial. Partindo dessas profícuas análises críticas, tentarei pôr em evidência como a mortalidade de um grupo específico de pessoas pode ser explicada por um projeto de morte tracejado pela soberania, a qual utiliza um critério racial para escolher quem pode viver e quem deve morrer. A partir da necropolítica, esclarecer-se-á de que modo o recorte racial fora utilizado tanto para desumanizar o corpo racializado, quanto para torná-lo em condição de inimizade, a partir da qual se decide sobre a vida e a morte.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFilosofiapt_BR
dc.sizeorduration55pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.orcid.putcode119534256-
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