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dc.creatorMoreno, Marcos Augusto-
dc.date.accessioned2022-08-23T13:02:24Z-
dc.date.available2022-08-23T13:02:24Z-
dc.date.issued2021-06-17-
dc.identifier.citationMORENO, Marcos Augusto. Relação das amplitudes de movimento de quadril, joelho e tornozelo no desempenho no ybalance test. 2021. 19 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/35676-
dc.description.abstractIntroduction: Among the various functional tests present in clinical practice, the Y Balance Test (YBT) is one of the most used, whether for evaluating athletes, determining injury risks or monitoring rehabilitation processes. It is characterized as an efficient functional test, with good reproducibility and low cost, but little is known about the relationship between modifiable variables and its performance. Objective: To verify the relationship between hip, knee and ankle ranges of motion in the performance of the Y Balance test. Methodology: We selected 19 male individuals, physically active, aged between 18-30 years, with no record of complaints in the upper, lower limb or spine for at least 6 months. All performed the YBT on the dominant limb. During the execution of the YBT, the volunteer was filmed with two 240 Hz two-dimensional cameras (Noraxon®) for the analysis of hip, knee and ankle kinemetry, the images were analyzed using the Myovideo software (Noraxon®). For correlation, the Person Correlation test (r values) was used, with a significance level of p≤0.05. Results: a positive and direct correlation was verified between ankle dorsiflexion and YBT anterior direction, hip flexion and posteromedial direction and in knee valgus and posterolateral direction. All correlations were classified as moderate to strong. Conclusion: Range of motion in ankle dorsiflexion, hip flexion and knee valgus has an important relationship with better performance in the Y Balance test.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectYBalance testpt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectValgopt_BR
dc.subjectAmplitude de movimentopt_BR
dc.subjectPhysiotherapypt_BR
dc.subjectValguspt_BR
dc.subjectRange of motionpt_BR
dc.titleRelação das amplitudes de movimento de quadril, joelho e tornozelo no desempenho no ybalance testpt_BR
dc.title.alternativeRelationship of hip, knee and ankle ranges of motion on ybalance test performancept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Felicio, Lilian Ramiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5721303841655608pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Matheus de Castro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3219796470865696pt_BR
dc.contributor.referee2Guirelli, Agnes Ramos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3806616084307682pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Dentre os vários testes funcionais presentes na prática clínica, o Y Balance Teste (YBT) é um dos mais utilizados, seja para avaliação de atletas, determinar riscos de lesão ou acompanhar processos de reabilitação. Caracteriza-se como um teste funcional eficiente, de boa reprodutibilidade e baixo custo, mas pouco se sabe sobre a relação das variáveis modificáveis, com seu desempenho. Objetivo: Verificar a relação das amplitudes de movimento de quadril, joelho e tornozelo no desempenho do Y Balance test. Metodologia: Foram selecionados 19 indivíduos do sexo masculino, ativos fisicamente, com idade entre 18-30 anos, sem registro de queixa no membro superior, inferior e na coluna vertebral, há pelo menos 6 meses. Todos realizaram o YBT no membro dominante. Durante a execução do YBT, o voluntário foi filmado com duas câmeras bidimensionais de 240 Hz (Noraxon®) para a análise da cinemetria do quadril, joelho e tornozelo, as imagens foram analisadas pelo software Myovideo (Noraxon®). Para correlação foi utilizado o teste de Correlação de Person (valores de r), com nível de significância de p≤0,05. Resultados: foi verificada uma correlação positiva e direta entre Dorsiflexão de tornozelo e direção Anterior do YBT, Flexão de quadril e direção Posteromedial e em Valgo do joelho e direção Posterolateral. Todas as correlações foram classificadas como moderada a forte. Conclusão: A amplitude de movimento em dorsiflexão de tornozelo, flexão de quadril e valgo de joelho tem relação importante com um melhor desempenho no Y Balance test.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration19pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
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