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dc.creatorCamargos, Samara Pereira da Silva-
dc.date.accessioned2022-05-31T13:13:21Z-
dc.date.available2022-05-31T13:13:21Z-
dc.date.issued2021-12-01-
dc.identifier.citationCAMARGOS, Samara Pereira da Silva. Intolerância à incerteza nos transtornos alimentares.2021. 45 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.648pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/35115-
dc.description.abstractUncertainty intolerance (UI) refers to cognitive, behavioral and emotional responses to events experienced as uncertain, regardless of the probability of the results. In eating disorders (ED), it remains to be clarified whether intolerance to uncertainty is specific to the disorder, or related to a personality trait; and, also, whether symptoms of the pathology are associated with the uncertainty itself, or with the emotional consequences associated with it. The aim of the study is to characterize the influence of uncertainty intolerance in ED. In the narrative review, studies published between 2018 and 2021 in the PsychINFO, Web of Science and Google Scholar databases were searched. Period established due to a recent survey covering the previous period. The analysis of the 15 articles indicated an association between UI and food restriction; feeling of “loss of control”, changes in body image and emotional dysregulation. There is no association with symptoms related to exercise, binge eating or purging. Personality traits related to UI are: “desire for predictability”; rigidity; neuroticism; obsessive-compulsive; maladaptive perfectionism and avoidant style of social problem solving. It is suggested that the specific therapeutic approach for UI has an impact on ED risk conditions; in the control of the emotional response that intensifies symptoms of the existing pathology and in clinical improvement in comorbid conditions with personality disorders.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectintolerância à incertezapt_BR
dc.subjecttranstornos alimentarespt_BR
dc.subjectrevisão narrativapt_BR
dc.subjectuncertainty intolerancept_BR
dc.subjecteating disorderspt_BR
dc.subjectnarrative reviewpt_BR
dc.titleIntolerância à incerteza nos transtornos alimentarespt_BR
dc.title.alternativeUncertainty intolerance in eating disorderspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Santana, Jeanny Joana Rodrigues Alves de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8370350303971395pt_BR
dc.contributor.referee1Gauer, Gustavo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8048555547352717pt_BR
dc.contributor.referee2Hattori, Wallisen Tadashi-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9220912064138283pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0601845715365333pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA intolerância à incerteza (II) refere-se às respostas cognitivas, comportamentais e emocionais a eventos experienciados como incertos, independentemente da probabilidade dos resultados. Nos transtornos alimentares (TA) ainda há de ser esclarecido se a intolerância à incerteza é específica ao transtorno, ou relacionada à um traço de personalidade; e, também, se sintomas da patologia estão associados à incerteza propriamente dita, ou às consequências emocionais associadas a ela. O objetivo do estudo é caracterizar a influência da intolerância à incerteza nos TA. Na revisão narrativa foram buscados estudos publicados entre 2018 e 2021 nas bases PsychINFO, Web of Science e Google Acadêmico. Período estabelecido devido pesquisa recente que abrangeu período anterior. A análise dos 15 artigos indicou associação entre II e restrição alimentar; sensação de “perda de controle”, alterações na imagem corporal e desregulação emocional. Não há associação com sintomas relacionados a exercícios físicos, compulsão alimentar ou purgação. São traços de personalidade relacionados à II: “desejo de previsibilidade”; rigidez; neuroticismo; obsessivo-compulsivo; perfeccionismo desadaptativo e estilo evitativo de resolução de problemas sociais. Sugere-se que a abordagem terapêutica específica para II tenha impacto em condições de risco de TA; no controle da resposta emocional que intensifica sintomas da patologia existente e na melhora clínica em quadros de comorbidade com transtornos de personalidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.sizeorduration45pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA COGNITIVApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.648pt_BR
dc.crossref.doibatchidbccc1542-5686-4b5b-89c7-4253591642fe-
dc.subject.autorizadoPsicologiapt_BR
dc.subject.autorizadoNeuropsicologiapt_BR
dc.subject.autorizadoDistúrbios alimentarespt_BR
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