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dc.creatorMachado, Bianca Vieira Bianca-
dc.date.accessioned2022-04-12T15:26:58Z-
dc.date.available2022-04-12T15:26:58Z-
dc.date.issued2022-03-16-
dc.identifier.citationMACHADO, Bianca Vieira. Correlação entre auto-eficácia e afetos em indivíduos que sofrem com dor persistente. 2022. 18 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34700-
dc.description.abstractPersistent pain is a serious public health problem that generates high costs and investments for its treatment and control. It is known that emotional and behavioral aspects are directly related to the positive or negative evolution of an individual within a rehabilitation program. However, it is not known how this takes place. Characteristics of positive or negative coping with situations in the individual's life, associated with the presence of chronic pain, can directly affect the success or failure of treatment. The study aims to assess the correlations between self-efficacy and positive/negative affect in a population that suffers from persistent pain. Crosssectional study, in which volunteers of both sexes, between 18 and 60 years old, who suffer from persistent pain and who are undergoing physical therapy were invited to participate. Pain profile was evaluated using the Numerical Pain Scale (END), emotional/behavioral aspects through the Pain Self-Efficacy Questionnaire (PSEQ) and the Positive and Negative Affect Scale (PANAS). Data were analyzed using Pearson's correlation coefficient. The results showed a weak correlation between self-efficacy and positive affects and a negative correlation between self-efficacy and negative affects, however, in none of them there was a statistical difference. The analyzed sample was very small, which certainly contributed to the loss of statistical power of the test, therefore, it is necessary to include more individuals in the total sample so that an assertive conclusion about such an investigation is possible.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDor crônicapt_BR
dc.subjectAuto-eficáciapt_BR
dc.subjectAfetospt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.titleCorrelação entre auto-eficácia e afetos em indivíduos que sofrem com dor persistentept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Julia Maria dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7436841377255866pt_BR
dc.contributor.referee1Deloroso, Frederico Tadeu Frederico-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7940626824255655pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Adriana Aparecida de Oliveira Adriana-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5396627670751392pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA dor persistente é um grave problema de saúde pública que gera altos custos e investimentos para seu tratamento e controle. Sabe-se que aspectos emocionais e comportamentais estão diretamente relacionados com as evoluções positivas ou negativas de um indivíduo dentro de um programa de reabilitação. Todavia, não se conhece como isso se processa. Características de enfrentamento positivo ou negativo perante as situações da vida do indivíduo, associadas a presença de dor crônica, podem afetar diretamente o sucesso ou fracasso do tratamento. O estudo tem o objetivo de avaliar as correlações entre auto-eficácia e afetos positivo/negativo em uma população que sofre com dor persistente. Estudo transversal, onde foram convidados a participar, voluntários de ambos os sexos, entre 18 e 60 anos, que sofrem com dor persistente e que estejam em tratamento fisioterapêutico. Foram avaliados o perfil doloroso através da escala numérica de dor (END) aspectos emocionais/comportamentais através do questionário de auto-eficácia sobre a dor (Pain self-efficacy questionnaire – PSEQ) e a escala de afetos positivo e negativo (PANAS). Os dados foram analisados através do coeficiente de correlação de Pearson. Os resultados mostraram correlação fraca entre auto-eficácia e afetos positivos e correlação negativa entre auto-eficácia e afetos negativos, porém, em nenhuma delas houve diferença estatística. A amostra analisada foi muito pequena, o que certamente contribuiu para a perda de poder estatístico do teste, portanto, fazse necessário a inclusão de mais indivíduos na amostra total para que seja possível conclusão assertiva sobre tal investigação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration14pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Appears in Collections:TCC - Fisioterapia

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