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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34376
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Lourenço, Keyme Gomes | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-28T20:33:16Z | - |
dc.date.available | 2022-03-28T20:33:16Z | - |
dc.date.issued | 2022-02-10 | - |
dc.identifier.citation | LOURENÇO, Keyme Gomes. Cinecartografando imagens aberrantes entre camadas, paisagens, educação e cinema. 2022. 69 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2022. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.7 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34376 | - |
dc.description.abstract | En esta disertación se crearon y experimentaron cinecartografías de la película Honeyland (2019), a partir de buceos profundos en sus imágenes cinematográficas que nos abrieron oportunidades para artistar con los movimientos aberrantes que latían de ellas durante la investigación. La escritura es poética, no recta, artística, sensible y dialoga con el marco teórico de las filosofías de la diferencia, especialmente los estudios cinematográficos de Gilles Deleuze y sus escritos en platôs sobre virtualidades, multiplicidades y potencias con Félix Guattari, así como con Sandra Corazza y su producciones de artistagem en educación. También nos atraviesan lecturas sobre el cartógrafo y la cartografía de Sueli Rolnik y sobre los movimientos aberrantes que existen en las imágenes de David Lapoujade. Más que cartografías, forjamos en esta tesis cinecartografías, entendiéndolas como cartografía de imágenes fílmicas. Capas, paisajes, primeros planos, educaciones, ensayo y experimentación. En Honeyland (2019) pudimos cinecartografiar movimientos que forzaron y violaron el pensamiento, produciendo otras narrativas y lugares y territorios y afectos y rostros y ... La escritura y los conceptos nacieron y rizomaron, devorando lo que encontraron en el medio, el cine, educación, filosofía, arte, vida, poesía, devenires, afectos, contratos, tensiones ... todo lo que atravesó el cuerpo y lo hizo vibrar, ficcionalizar, inventar y crear. Después de todas estas contaminaciones, lo que tenemos son degustaciones y percepciones con cuerpo completo entre capas, paisajes, educación y cine, que solo podrían despertarse en el movimiento de la cinecartografía de la investigación. Los ensayos se filtraron a través del texto en la experimentación de la película y sus movimientos y ensamblaron todo un rizoma. No lea con claridad, lea como quiera, permítase imaginar y perderse en la imaginación. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Uberlândia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/us/ | * |
dc.subject | Cinecartografia | pt_BR |
dc.subject | Educação e Cinema | pt_BR |
dc.subject | Teoria Fílmica Deleuziana | pt_BR |
dc.subject | Filosofia da Diferença | pt_BR |
dc.subject | Acontecimento | pt_BR |
dc.subject | Honeyland | pt_BR |
dc.subject | Movimentos Aberrantes | pt_BR |
dc.subject | Afeto | pt_BR |
dc.subject | Cartografia | pt_BR |
dc.subject | Experimentação | pt_BR |
dc.subject | Arte e Educação | pt_BR |
dc.title | Cinecartografando imagens aberrantes entre camadas, paisagens, educação e cinema | pt_BR |
dc.title.alternative | Cinecartographing aberant images between layers, landscapes, education and cinema | pt_BR |
dc.title.alternative | Cinecartografía de imágenes aberantes entre capas, paisajes, educación y cine | pt_BR |
dc.title.alternative | Cinecartographier des images aberrantes entre couches, paysages, education et cinema | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Estevinho, Lúcia de Fátima Dinelli | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8255914355924420 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Amorim, Antonio Carlos Rodrigues de | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3988331743668197 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Santos, Sandro Prado | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/1276426419124799 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8680489981339822 | pt_BR |
dc.description.degreename | Dissertação (Mestrado) | pt_BR |
dc.description.resumo | Nesta dissertação foram criadas e experimentadas cinecartografias do filme Honeyland (2019), a partir de mergulhos profundos nas suas imagens cinematográficas que abriram chances para podermos artistar com os movimentos aberrantes que pulsaram delas durante a pesquisa. A escrita é poética, não retilínea, artística, sensível e dialoga com referencial teórico das filosofias da diferença, principalmente os estudos de cinema de Gilles Deleuze e suas escritas em platôs sobre virtualidades, multiplicidades e potências com Félix Guattari, como também, Sandra Corazza e suas produções de artistagem na educação. Somos atravessados também, pelas leituras sobre o cartógrafo e o cartografar de Sueli Rolnik e sobre os movimentos aberrantes que existem nas imagens de David Lapoujade. Mais do que cartografias, forjamos nesta dissertação cinecartografias, entendendo estas como uma cartografia das imagens dos filmes. Camadas, paisagens, close ups, educações, ensaio e experimentação. Em Honeyland (2019) pudemos cinecartografar movimentos que forçaram e violentaram o pensamento produzindo narrativas outras e lugares e territórios e afecções e rostos e... A escrita e os conceitos foram nascendo e rizomando devorando aquilo que encontrava pelo meio, o cinema, a educação, a filosofia, a arte, a vida, a poesia, os devires, as afeções, os contratos, as tensões... tudo que atravessou o corpo e o fez vibrar, ficcionalizar, inventar e criar. Após todas essas contaminações o que temos são degustações e percepções com todo corpo entre camadas, paisagens, educação e cinema, que só puderam ser despertadas no movimento de cinecartografar da pesquisa. Ensaios vazaram pelo texto na experimentação do filme e de seus movimentos e montaram juntos todo um rizoma. Não siga uma leitura retilínea, leia como quiser, permita-se imaginar e se perder em imaginação. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Educação | pt_BR |
dc.sizeorduration | 68 | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::CINEMA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA | pt_BR |
dc.identifier.doi | http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.7 | pt_BR |
dc.orcid.putcode | 110501610 | - |
dc.crossref.doibatchid | 5bc81a5e-012a-49f4-b043-00a33b9eca4e | - |
dc.subject.autorizado | Educação | pt_BR |
dc.subject.autorizado | Cinema - Crítica e interpretação | pt_BR |
dc.subject.autorizado | Cinema na Educação | pt_BR |
dc.subject.autorizado | Fotointerpretação - Cartografia | pt_BR |
Appears in Collections: | DISSERTAÇÃO - Educação |
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