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dc.creatorOliveira, Raniele Duarte-
dc.date.accessioned2022-03-16T13:10:22Z-
dc.date.available2022-03-16T13:10:22Z-
dc.date.issued2021-02-22-
dc.identifier.citationOliveira, Raniele Duarte. "Pennadas Furtivas": política, humor e crítica na imprensa de Uberaba/MG (1899-1903). 324 f. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2022.5002pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34283-
dc.description.abstractThe objective of the work is to analyze a newspaper column entitled “Pennadas Furtivas”. Published in the uberabense journal Lavoura e Comércio, this column, between the years 1899 and 1903, was the space for the writing of Manoel Felipe de Souza. By encouraging progress, modernity and civilization, this columnist produced chronicles for the sheet. From the perspective that newspapers are both a source and objects of research, to understand the meaning of the column, mappings were made that took into account the press in the city and the content of the journal's columns, in particular of the “Pennadas Furtivas”. Both its author and the chronicles themselves carry a complexity, because one thing is how Manoel Felipe de Souza saw himself and put himself in the newspaper, another is what it actually was. The fierce way in which he treated the issues of the city in his chronicles it was often a reflection of a resentful tone, of someone who talked to the economic elites, wrote to them, amused them and made them laugh, but was not part of them. While the most serious debates took place on the pages of the periodical involving the political issue of the state of Minas Gerais, Manoel Felipe de Souza, born of the Belle Époque , took on several roles to ensure his survival. He was a multifaceted man, interior intellectual, that with differences in performance used his pen as a weapon, because creatively and provocatively appropriated the civilizational discourse to boost the overcoming of practices seen as backward.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectimprensapt_BR
dc.subjectManoel Felipe de Souzapt_BR
dc.subjectPennadas Furtivaspt_BR
dc.title"Pennadas Furtivas": política, humor e crítica na imprensa de Uberaba/MG (1899-1903)pt_BR
dc.title.alternative"Pennadas Furtivas": Politics, humor and criticism in the press of Uberaba/MG (1899-1903)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Abdala, Mônica Chaves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1471576734894419pt_BR
dc.contributor.referee1Dantas, Sandra Mara-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0227011409771571pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Regma Maria-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4591232218488386pt_BR
dc.contributor.referee3Santos, Tadeu Pereira dos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0780004943876684pt_BR
dc.contributor.referee4Ribeiro Júnior, Florisvaldo Paulo-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8068581587738031pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8671430521540859pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoO objetivo do trabalho é analisar uma coluna de jornal intitulada “Pennadas Furtivas”. Publicada no periódico uberabense Lavoura e Comércio, essa coluna, entre os anos de 1899 e 1903, foi espaço de escrita de Manoel Felipe de Souza. Ao incentivar o progresso, a modernidade e a civilização, este colunista produzia crônicas para a folha. Partindo da perspectiva de que os jornais são ao mesmo tempo fonte e objetos de pesquisa, para entender o sentido da coluna foram feitos mapeamentos que levaram em conta a imprensa no município e o conteúdo das colunas do periódico, em especial das “Pennadas Furtivas”. Tanto o seu autor, quanto as crônicas em si, são portadoras de uma complexidade, porque uma coisa é como Manoel Felipe de Souza se via e se colocava no jornal, outra é o que de fato praticava. A forma ferrenha como tratava as questões da cidade em suas crônicas, muitas vezes era reflexo de um tom ressentido, de alguém que conversava com as elites econômicas, escrevia para elas, as divertia e fazia rir, mas não era parte delas. Enquanto nas páginas do periódico aconteciam os mais sisudos debates envolvendo a questão política do estado de Minas Gerais, Manoel Felipe de Souza, um escritor da Belle Époque , para assegurar sua sobrevivência assumia vários papéis. Era um homem multifacetado, intelectual do interior, que com diferenças de atuação utilizava sua pena como uma arma, pois de modo criativo e também provocativo se apropriou do discurso civilizacional para impulsionar a superação de práticas vistas como atrasadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapt_BR
dc.sizeorduration324pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASIL::HISTORIA REGIONAL DO BRASILpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2022.5002pt_BR
dc.orcid.putcode109981449-
dc.crossref.doibatchid9360cd3e-3f28-4d43-912a-e4d811a43eaf-
dc.subject.autorizadoHistóriapt_BR
dc.subject.autorizadoHistória, cultura e pensamentopt_BR
dc.subject.autorizadoCrônicaspt_BR
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