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dc.creatorPereira, Talita Cristina Rodrigues-
dc.date.accessioned2022-02-25T22:32:05Z-
dc.date.available2022-02-25T22:32:05Z-
dc.date.issued2022-02-22-
dc.identifier.citationPEREIRA, Talita Cristina Rodrigues Pereira. Efeito protetor do treinamento de corrida na cardiotoxicidade induzida pela doxorrubicina em ratos Wistar. 2022. 56 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. DOI: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.56.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34174-
dc.description.abstractIntroduction: Doxorubicin is widely used as a chemotherapy agent in the treatment of different types of cancer. Although it is very effective, it is known to be highly cytotoxic, which leads to serious cardiac damage, compromising the quality of survival of patients. Therefore, many cardioprotective therapy strategies have been investigated, and aerobic exercise has been very promising. Objective: To evaluate whether aerobic training on a treadmill performed before exposure to chemotherapy is capable of maintaining performance and attenuating the cardiotoxicity induced by Doxorubicin. Material and Methods: 39 Wistar rats were used, with a mean age of 3 months and body weight between 250 and 300 grams, divided into 4 groups, Control (C), Doxorubicin (D), Trained (T), Trained + Doxorubicin (TD). The animals in groups T and TD were collected during running training on a treadmill for 4 weeks prior to treatment with Doxorubicin. The animals in groups D and TD received intraperitoneal injections of Doxorubicin hydrochloride, three times a week, over two weeks, reaching a total cumulative dose of 7.5 mg/kg. Results: An increase in total collagen fibers was observed in group D, which did not increase when the treatment was associated with exercise. In addition, we observed attenuation in the increase in the number of cardiac mast cells in animals treated with doxorubicin and running training. In the echocardiogram, we observed a lower value in group D in relation to group C in the following variables: end-systolic volume (ESV-51%); end-diastolic volume (EDV-44%); left ventricular diameters in systole (LVDs-22%); left ventricular diameter in diastole (DIVEd-14%) and stroke volume (SV-40%). Running training was able to maintain the resistance of animals treated with doxorubicin compared to animals in groups C and D. Conclusion: Running training was able to maintain the endurance of animals treated with doxorubicin compared to animals in groups C and D. Aerobic training on a treadmill maintains the performance of rats treated with doxorubicin and attenuates the cardiac damage from cardiotoxicity, evidenced by maintenance of interstitial collagen fibers and mitigation of the increase in the number of mast cells when treatment was associated with training.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectQuimioterapiapt_BR
dc.subjectChemotherapypt_BR
dc.subjectCardiotoxicidadept_BR
dc.subjectCardiotoxicitypt_BR
dc.subjectTreinamento aeróbiopt_BR
dc.subjectAerobic trainingpt_BR
dc.subjectFibras colágenaspt_BR
dc.subjectCollagen fiberspt_BR
dc.subjectMastócitospt_BR
dc.subjectMast cellspt_BR
dc.titleEfeito protetor do treinamento de corrida na cardiotoxicidade induzida pela doxorrubicina em ratos wistarpt_BR
dc.title.alternativeProtective effect of running training on doxorubicin-induced cardiotoxicity in Wistar ratspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Fidale, Thiago Montes-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1937929351106112pt_BR
dc.contributor.advisor1Resende, Elmiro Santos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0155959835062402pt_BR
dc.contributor.referee1Puga, Guilherme Morais-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6305642051022927pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Romeu Paulo Martins-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0912778768755567pt_BR
dc.contributor.referee3Santos, Lázaro Antônio dos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3554562203908868pt_BR
dc.contributor.referee4Paraíso, Lara Ferreira-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5089843367300428pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7602875407344573pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A doxorrubicina é bastante utilizada como quimioterápico no tratamento de diversos tipos de câncer. Embora seja muito eficaz, é conhecida por ser altamente citotóxica o que leva a danos cardíacos severos, comprometendo a qualidade de sobrevida dos pacientes. Por isso, muitas estratégias de terapias cardioprotetoras têm sido investigadas, dentre elas o exercício aeróbio tem se mostrado bastante promissor. Objetivo: Avaliar se o treinamento aeróbio em esteira realizado pré-exposição ao quimioterápico é capaz de manter o desempenho e atenuar a cardiotoxicidade induzida pela Doxorrubicina. Material e Métodos: Foram utilizados 39 ratos da linhagem Wistar, com média de idade de 3 meses e peso corporal entre 250 e 300 gramas, divididos em 4 grupos, Controle (C), Doxorrubicina (D), Treinados (T), Treinados + Doxorrubicina (TD). Os animais dos grupos T e TD, foram submetidos ao treinamento de corrida em esteira rolante 3 semanas, com acréscimo de 1 semana de taper, previamente ao tratamento com doxorrubicina. Os animais dos grupos D e TD receberam injeções intraperitoneais de cloridato de Doxorrubicina, três vezes por semana, ao longo de duas semanas, atingindo-se a dose cumulativa total de 7,5 mg/kg. Resultados: Foi observado aumento das fibras de colágeno total no grupo D, que não aumentaram quando o tratamento foi associado ao exercício. Além disso, observamos atenuação no aumento do número de mastócitos cardíacos nos animais tratados com doxorrubicina e submetidos ao treinamento de corrida. No ecocardiograma observamos menor valor no grupo D em relação ao grupo C nas seguintes variáveis: volume sistólico final (VSF- 51%); volume diastólico final (VDF- 44%); diâmetro do ventrículo esquerdo em sístole (DIVEs- 22%); diâmetro do ventrículo esquerdo em diástole (DIVEd- 14%) e volume sistólico (SV- 40%). O treinamento de corrida foi capaz de manter a resistência dos animais tratados com doxorrubicina em comparação aos animais dos grupos C e D. Conclusão: O treinamento de corrida foi capaz de manter a resistência dos animais tratados com doxorrubicina em comparação aos animais dos grupos C e D. O treinamento aeróbio em esteira mantém o desempenho dos ratos tratados com doxorrubicina e atenua o dano cardíaco da cardiotoxicidade, evidenciado pela manutenção das fibras colágenas intersticiais e mitigação do aumento do número de mastócitos quando o tratamento foi associado ao treinamento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration56pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.56pt_BR
dc.orcid.putcode108875013-
dc.crossref.doibatchidbb67ed52-05a6-45ab-911f-8ce0f2a90b67-
dc.subject.autorizadoCiências médicaspt_BR
dc.subject.autorizadoQuimioterapiapt_BR
dc.subject.autorizadoMastócitospt_BR
dc.subject.autorizadoRatos como animais de laboratóriopt_BR
dc.description.embargo2024-02-22-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Ciências da Saúde

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