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dc.creatorBertucci, Ana Clara Albuquerque-
dc.date.accessioned2022-02-21T17:28:53Z-
dc.date.available2022-02-21T17:28:53Z-
dc.date.issued2022-02-16-
dc.identifier.citationBERTUCCI, Ana Clara Albuquerque. Monstros comedores de crianças: figurações e espacialidades. 2022. 155 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Literários) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.5012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34141-
dc.description.abstractThis work aims to verify the diversity of monsters that devour children, in addition to establishing a parallel between the novels It: a coisa (2014), by Stephen King and O labirinto do fauno (2019), by Cornelia Funke and Guillermo del Toro. We start from a theoretical articulation about the fantastic, the gothic and the monstrous body. After that, we developed a mosaic of the monstrosities that feed on children and then we tried to analyze the spaces in the aforementioned works, as well as the monstrosities that permeate the fantastic ambience. We rely on researchers and theorists such as: Gaston Bachelard (1996), Jean-Jacques Courtine (2011), Jeffrey Jerome Cohen (2000), José Gil (2000), Julio Jeha (2007), Luís Alberto Brandão (2013), Luís da Câmara Cascudo (1986, 2012a, 2012b), Marisa Martins Gama-Khalil (2008, 2010, 2012, 2013), Michel Foucault (1982, 2001, 2008, 2010, 2013), Osman Lins (1976) and Jean Chevalier and Alain Gheerbrant (2001). Through a descriptive analytical approach, we seek to investigate the bodies of these monsters and the spatiality in their surroundings. In this interpretive gesture, we understand that these child-eating monsters emerge in cultures with the aim of normalizing, disciplining and end up being one of the most crystallized representations of all times.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectMonstros comedores de criançaspt_BR
dc.subjectMedopt_BR
dc.subjectEspaçopt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectChild-eating monsterspt_BR
dc.subjectFearpt_BR
dc.subjectSpacept_BR
dc.subjectBodypt_BR
dc.titleMonstros comedores de crianças: figurações e espacialidadespt_BR
dc.title.alternativeChild-eating monsters: figurations and spatialitiespt_BR
dc.title.alternativeMonstruos devoradores de niños: figuraciones y espacialidadespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Gama-Khalil, Marisa Martins-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9430138689219946pt_BR
dc.contributor.referee1Zanini, Claudio Vescia-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9472841676415837pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira, Kenia Maria de Almeida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6565924641557935pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4205996978358902pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo verificar a diversidade de monstros que devoram crianças, além de estabelecer um paralelo entre os romances It: a coisa (2014), de Stephen King e O labirinto do fauno (2019), de Cornelia Funke e Guillermo del Toro. Partimos de uma articulação teórica em torno do fantástico, do gótico e do corpo monstruoso. Após isso, desenvolvemos um mosaico das monstruosidades que se alimentam de crianças e, depois, procuramos analisar os espaços nas obras supracitadas, bem como as monstruosidades que permeiam a ambiência fantástica. Embasamo-nos em pesquisadores(as) e teóricos(as) como: Gaston Bachelard (1996), Jean-Jacques Courtine (2011), Jeffrey Jerome Cohen (2000), José Gil (2000), Julio Jeha (2007), Luís Alberto Brandão (2013), Luís da Câmara Cascudo (1986, 2012a, 2012b), Marisa Martins Gama-Khalil (2008, 2010, 2012, 2013), Michel Foucault (1982, 2001, 2008, 2010, 2013), Osman Lins (1976) e Jean Chevalier e Alain Gheerbrant (2001). Através de uma metodologia descritivo-analítica, buscamos averiguar os corpos desses monstros e as espacialidades em seus entornos. Nesse gesto interpretativo, entendemos que esses monstros comedores de crianças emergem nas culturas com o objetivo de normatizar, disciplinar e acabam por configurar-se como uma das representações mais cristalizadas de todos os tempos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Estudos Literáriospt_BR
dc.sizeorduration155pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.5012pt_BR
dc.orcid.putcode108620366-
dc.crossref.doibatchidbb67ed52-05a6-45ab-911f-8ce0f2a90b67-
dc.subject.autorizadoLiteraturapt_BR
dc.subject.autorizadoTerror na literaturapt_BR
dc.subject.autorizadoFantasia na literaturapt_BR
dc.subject.autorizadoLiteratura comparadapt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Estudos Literários

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