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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34064
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Morigi, Ruan Lucas | - |
dc.date.accessioned | 2022-02-08T15:11:14Z | - |
dc.date.available | 2022-02-08T15:11:14Z | - |
dc.date.issued | 2021-08-31 | - |
dc.identifier.citation | MORIGI, Ruan Lucas. Anatomia comparada das inflorescências de Parianinae (Poaceae: Bambusoideae: Olyreae). 2021. 61 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.460 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34064 | - |
dc.description.abstract | Parianinae is a monophyletic subtribe among the three herbaceous bamboo lineages of the tribe Olyreae (Poaceae, Bambusoideae). It contains about 45 species circumscribed in three genera, Parianella (2), Pariana (27), and Eremitis (16). The subtribe can be recognized by gynecandrous, clusters of staminate spikelets surrounding a single pistillate spikelet. The origin of the gynecandrous is unknown, and the uniqueness of the reproductive structures to the other Olyreae, added to the glumes in the staminate spikelets of Parianinae, make its interpretation more complex. Furthermore, Parianinae inflorescence remains poorly known, and an anatomical study can improve the knowledge about Olyreae and Parianinae relationships. The four species in the study were collected and fixed in FAA 50 for 48 hours and preserved in 50% ethanol. The inflorescences were dissected, dehydrated, and embedded in histological resin to produce serial crossection 6 to 10 µm thick. Slides were stained with toluidine blue and mounted using synthetic resin. The images were organized and illustrated in graphics editing software, including some 3D reconstruction. The inflorescences of Parianinae are composed (synflorescences) and mainly constituted by gynecandrous. Taquara also has synflorescences, but spikelets are arranged in secondary axes. The gynecandrous base has spikelets fused with the inflorescence primary axis, showing by vascularization. On the other hand, Taquara does not show a fusion of parts of the inflorescence. Parianinae staminate spikelets have two lateral laminar structures with two to three vascular bundles. The staminate anthecium possesses lemma, palea, three lodicules, and the androecium with a variable number of stamens, except Eremitis, where the lodicules are absent. All structures have a wide variation in the number of vascular bundles. Pistillate spikelets possess two glumes, lemma, palea, three lodicules, a variable number of staminodes, and the bicarpellate gynoecium. Eremitis have no lodicules and staminodes. All structures have a wide variation in the number of vascular bundles. Our results showed that the inflorescences of Parianinae are alternate, rarely whorled, as well as in Taquara. Based on the morphological pattern of the Olyreae inflorescences, two events that added up over time may have conferred the origin of the Parianinae gynecandrous. In general, the staminate spikelets of all species have similar morphology, except for the glumes present only in Parianinae and the variation in the number of stamens. Pistillate spikelets also have similar morphology, but in Taquara, they are pediceled and inserted individually on the secondary axes. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Uberlândia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Anatomia vascular | pt_BR |
dc.subject | inflorescência | pt_BR |
dc.subject | espigueta pistilada | pt_BR |
dc.subject | espigueta estaminada | pt_BR |
dc.subject | Vascular anatomy | pt_BR |
dc.subject | inflorescence | pt_BR |
dc.subject | pistillate spikelet | pt_BR |
dc.subject | staminate spikelet | pt_BR |
dc.title | Anatomia comparada das inflorescências de Parianinae (Poaceae: Bambusoideae: Olyreae) | pt_BR |
dc.title.alternative | Comparative anatomy of the inflorescences of Parianinae (Poaceae: Bambusoideae: Olyreae) | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Ferreira, Fabrício Moreira | - |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9991720524179957 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Paula, Orlando Cavalari de | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6038038314298306 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Welker, Cassiano Aimberê Dorneles | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5016539340565765 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Oliveira, Denise Maria Trombert de | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/4190300140322728 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7886053979685250 | pt_BR |
dc.description.degreename | Dissertação (Mestrado) | pt_BR |
dc.description.resumo | A subtribo Parianinae representa uma das três linhagens monofiléticas de bambus herbáceos que constituem a tribo Olyreae (Poaceae, Bambusoideae). É formada por cerca de 45 espécies distribuídas em três gêneros: Parianella (2), Pariana (27) e Eremitis (16). Uma das principais sinapormorfias de Parianinae são os conjuntos de espiguetas denominados ginecandros, compostos por cinco a sete espiguetas estaminadas circundando uma única espigueta pistilada. A origem do ginecandro ainda não é conhecida e a singularidade das estruturas reprodutivas em relação às demais Olyreae, somada à presença de glumas nas espiguetas estaminadas de Parianinae, tornam mais difícil sua interpretação. Além disso, outras partes florais de Parianinae permanecem pouco conhecidas, e o estudo anatômico das inflorescências pode contribuir para um entendimento mais aprofundado das relações entre as subtribos de Olyreae e entre os gêneros de Parianinae. As inflorescências de três espécies de Parianinae (Parianella carvalhoi, Pariana intermedia e Eremitis paucifolia) e uma espécie de Olyrinae (Taquara micrantha) foram coletadas e fixadas em FAA 50 por 48 horas e conservadas em etanol 50%. Partes específicas das inflorescências foram separadas, desidratadas e incluídas em resina histológica para produção de secções em série no plano transversal com 6 a 10 µm. As lâminas foram coradas com azul de toluidina e montadas utilizando resina sintética. Para a reconstrução em três dimensões foi usado o programa de computador free-D. As inflorescências de Parianinae são compostas (sinflorescências) e em maior parte compreende conjuntos de espiguetas (ginecandros). Em Taquara as inflorescências também são compostas, mas as espiguetas estão dispostas em eixos secundários de forma alternada. A base dos ginecandros de Parianinae apresentam espiguetas unidas com o eixo primário da inflorescência evidenciando uma vascularização similar. Taquara não apresenta fusão de partes da inflorescência. Nas espiguetas estaminadas de Parianinae, duas glumas laterais laminares com dois a três feixes vasculares cada são observadas. O antécio estaminado compreende um lema, uma pálea, três lodículas e o androceu com um número variável de estames. Eremitis paucifolia é a única espécie estudada que não apresenta lodículas no antécio estaminado. Todas as estruturas citadas são vascularizadas por traços vasculares com número que pode variar. As espiguetas pistiladas apresentam duas glumas (inferior e superior) e o antécio pistilado. O antécio compreende um lema, uma pálea, três lodículas, um número variável de estaminódios e o gineceu bicarpelar. Todas as estruturas citadas também são vascularizadas por traços vasculares com número que pode variar. Nossos resultados mostraram que as inflorescências de Parianinae são parcialmente dísticas e verticiladas enquanto as de Taquara são essencialmente dísticas. Com base no padrão morfológico das inflorescências de Olyreae, a fusão de eixos secundários com o eixo principal da inflorescência e a mudança na formação de antécios pistilados para estaminados podem ter conferido a origem do ginecandro de Parianinae. Em geral, as espiguetas estaminadas de todas as espécies estudadas apresentam uma morfologia semelhante, com exceção das glumas laterais presentes apenas em Parianinae (semelhantes às glumas de outras gramíneas) e a variação no número de estames. As espiguetas pistiladas também apresentam uma morfologia similar, mas em Taquara elas são pediceladas e inseridas individualmente nos eixos secundários. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal | pt_BR |
dc.sizeorduration | 61 | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::MORFOLOGIA VEGETAL::ANATOMIA VEGETAL | pt_BR |
dc.identifier.doi | http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.460 | pt_BR |
dc.crossref.doibatchid | f9832483-7c61-4c7e-8aa0-56c788467dd2 | - |
dc.subject.autorizado | Botânica | pt_BR |
dc.subject.autorizado | Botrytis cinerea - Anatomia | pt_BR |
dc.subject.autorizado | Plantas - Anatomia | pt_BR |
dc.subject.autorizado | Gramínea - Anatomia | pt_BR |
dc.subject.autorizado | Bambu - Anatomia | pt_BR |
dc.description.embargo | 2024-01-27 | - |
Appears in Collections: | DISSERTAÇÃO - Biologia Vegetal |
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