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dc.creatorClaudio, Andrea Mello Oliveira Atique-
dc.date.accessioned2022-01-27T19:41:27Z-
dc.date.available2022-01-27T19:41:27Z-
dc.date.issued2021-12-30-
dc.identifier.citationCLAUDIO, Andréa Mello Oliveira Atique. Avaliação de fatores de risco de óbito por Covid-19 de pacientes brasileiros internados no Sistema Único de Saúde. 2021. 123 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.711.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34018-
dc.description.abstractIntroduction: Advanced age, male gender and the presence of underlying diseases represent an increased risk for the occurrence of death in COVID-19 and are widely cited in publications. However, there is still a lack of consensus in the literature on the associations of these factors and, based on current evidence, they do not sufficiently explain the variability in disease severity and outcome. Objectives: To assess risk factors for death in COVID--19 in hospitalized patients (age, gender, underlying diseases, smoking), length of stay, methods of ventilatory support, laboratory and clinical tests on admission, complications and outcome (discharge or death). Material and Methods: This study is a historical cohort study with 160 hospitalized patients, laboratory confirmed by RT-PCR. The patients' treatments and clinical data were obtained through the analysis of medical records, collected from admission to the outcome, considered discharge or death. The study was carried out analyzing the death and non-death group. Results: Among the deaths, 65.5% were male, median of 68 years, 61.8% hypertensive, 32.7% heart disease, 27.3% diabetic type 2, 25.5% ex-smokers and 74,5% of the patients needed of invasive mechanical ventilation. No significant differences were observed between groups regarding previous diseases (all with p>0.05). Among deaths, previous heart disease showed a greater association with men (p=0.052) and advanced age (p=0.018). As for laboratory data, the factors that showed significant differences between the death and non-death groups were capillary blood glucose (DXT), oximetry, leukocytes, lymphocytes, D dimer, C-reactive protein (CRP), lactic dehydrogenase (DHL), creatinine, urea, lactate and prothrombin activity (AP) (all p<0.05). Oximetry, PCR, DHL and D-dimer were altered in both groups. On the other hand, prothrombin (AP), lactate and leukocyte activity were normal in both groups. The exams with significant and clinical differences that were altered in the death group and normal in the survivor group were lymphocytes, urea and creatinine, Complications were evident in the death group, such as thromboembolism, acute renal failure (ARF), dialysis, thrombocytopenia (all with p<0.001). Conclusion: Laboratory markers of lymphocytes, urea and creatinine, were clinically relevant. Among deaths, previous heart disease was more associated with male gender and advanced age. Thus, advanced age, current smoking and former smoking, previous heart disease and altered lymphocytes, urea and creatinine tests were variables associated with a fatal outcome. Therefore, it is recommended to carry out in-depth studies in subgroups, in order to better understand the risk factors and strengthen strategic health actions aimed at mitigating morbidity and mortality in these populations.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectfatores de riscopt_BR
dc.subjectrisk factorspt_BR
dc.subjectmorbidadept_BR
dc.subjectmorbiditypt_BR
dc.subjectmortalidadept_BR
dc.subjectmortalitypt_BR
dc.titleAvaliação de fatores de risco de óbito por COVID-19 de pacientes brasileiros internados no Sistema Único de Saúdept_BR
dc.title.alternativeAssessment of risck factors for death by COVID-19 in brazilian patients interned in the Unified Health Systempt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Bernardino Neto, Morun-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1364859879844183pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Nilson Penha-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4510680230895111pt_BR
dc.contributor.referee2Cunha, Lucas Moreira da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7871634646145017pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4467023241248405pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Os fatores idade avançada, gênero masculino e presença de doenças de base representam um risco aumentado para a ocorrência de óbito em COVID-19 e são assuntos amplamente discutidos nas publicações científicas. Porém, ainda há falta de consenso na literatura sobre as associações desses fatores, uma vez que, com base nas evidências atuais eles não explicam suficientemente a variabilidade na gravidade da doença e no desfecho. Objetivos: Avaliar fatores de risco para óbito em COVID-19 em pacientes internados (idade, sexo, doenças de base, tabagismo), tempo de internação, métodos de suporte ventilatório, exames laboratoriais e clínicos na admissão, complicações e desfecho (alta ou óbito). Material e métodos: Trata-se de um estudo de coorte histórica com 160 pacientes internados, confirmados laboratorialmente por RT-PCR. Os tratamentos e dados clínicos dos pacientes foram obtidos por meio da análise dos prontuários, coletados desde admissão até o desfecho, considerado alta ou óbito. E o estudo foi realizado analisando grupo óbito e não óbito. Resultados: Entre os óbitos 65,5% foram do sexo masculino, mediana de 68 anos, 61,8% hipertensos, 32,7% cardiopatas, 27,3% diabéticos tipo 2, 25,5% ex-tabagistas e 74,5% dos pacientes necessitaram de ventilação mecânica invasiva. Não foram observadas diferenças significativas entre grupos em relação a doenças pregressas (todos com p>0,05). Entre óbitos a cardiopatia pregressa mostrou maior associação com homens (p=0,052) e idade avançada (p=0,018). Quanto aos dados laboratoriais, os fatores que mostraram diferenças significantes entre os grupos óbito e não óbito foi glicemia capilar (DXT), oximetria, leucócitos, linfócitos, D dímero, proteína C reativa (PCR), desidrogenase láctica (DHL), creatinina, ureia, lactato e atividade de protrombina (AP) (todos p<0,05). A Oximetria, PCR, DHL e D dímero estavam alterados nos dois grupos. Por outro lado, atividade de protrombina (AP), lactato e leucócitos estavam normais em ambos os grupos. Os exames com diferença significante e clínica que estavam alterados no grupo óbito e normais no grupo sobrevivente foram linfócitos, ureia e creatinina. As complicações foram evidentes no grupo óbito como tromboembolismo, insuficiência renal aguda (IRA), plaquetopenia e necessidade de diálise (todos com p< 0,001). Conclusão: Os marcadores laboratoriais de linfócitos, ureia e creatinina foram clinicamente relevantes. Entre óbitos, a cardiopatia pregressa foi mais associada a gênero masculino e idade avançada. Assim, idade avançada, tabagismo atual e ex-tabagismo, cardiopatia pregressa e exames alterados de linfócitos, ureia e creatinina foram variáveis associadas a desfecho fatal. Portanto, recomenda-se a realização de estudos aprofundados em subgrupos, com o objetivo de conhecer melhor os fatores de risco e fortalecer as ações estratégicas em saúde que visem mitigar a morbidade e mortalidade nessas populações.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration123pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.711pt_BR
dc.orcid.putcode107199262-
dc.crossref.doibatchid1835ffa8-583e-43fd-b5bd-10dabdae6d7c-
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