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dc.creatorPereira, Daniela da Paz-
dc.creatorMendonça, Camilla Martins Sá-
dc.date.accessioned2021-11-08T19:31:32Z-
dc.date.available2021-11-08T19:31:32Z-
dc.date.issued2021-11-03-
dc.identifier.citationMENDONÇA, Camilla Martins Sá. PEREIRA, Daniela da Paz. Impacto das medidas de distanciamento/isolamento social sobre hábitos de vida e sobre a tontura de um grupo de idosos com vestibulopatias. 2021. 32 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/33227-
dc.description.abstractIntroduction: Dizziness is a symptom present in 30% of the elderly over 65 years old and in up to 50% of individuals over 85 years old; and interferes with their daily activities and quality of life. The main non-pharmacological measure to control the transmission of the COVID-19 pandemic was social distancing/isolation, and it is essential that people cooperate with it, especially the risk groups, including the elderly population. In extreme situations like this, anxiety and stress levels increase, which can lead to the adoption of habits that aggravate the perception of dizziness in people who have a vestibular disorder, such as eating unhealthy diets, reducing physical activity levels and changing the pattern of sleep. Objective: The aim of this study was to verify the impact of measures of social distancing/isolation on the lifestyle and dizziness of a group of elderly people with vestibular disorders. Materials and methods: Participants of the AFRID - UFU project, of both genders, over 60 years old, who answered a questionnaire about their experience during social distancing/isolation and about dizziness, were approached. Data were tabulated in the software Microsoft Excel and descriptively analyzed. Results: Forty-four elderly people considered to have vestibular disorders were selected through their answers to the questions related to dizziness in the questionnaire applied. Of the selected sample, the majority were female (93.2%) and aged between 60 and 69 years (50%). Most adhered to isolation for more than 60 days (97.7%) and this adherence was total by 47.7% of the participants and partial by 52.3%. None of the volunteers had a diagnosis of COVID-19 during the research period. Most respondents (75%) did not consume fatty food, caffeinated, sweets and alcohol before the period of social isolation/distance. During the period in question, this healthy habit continued in most respondents (72.7%). Before the pandemic, the number of participants who did not perform physical activity was 6.8%. During the period of the disease, this number increased to 56.8%. Most of the elderly (43.2%) slept from 6 to 8 hours per night before the period of social distancing/isolation. During this period, the majority (40.9%) began to sleep from 4 to 6 hours per night. As for the quality of sleep of the participants, most of them (54.5%) considered it as good before the pandemic period. During the previously mentioned period, this number dropped to 38.6%. During the period of social distancing/isolation, most elderly people felt stressed and sad (56.8% and 70.5%, respectively). Despite this, the majority (81.8%) managed to control the way they spend their time. Most participants (95.5%) felt dizzy before the pandemic, but 61.4% felt that this symptom did not worsen during the period of the disease. Discussion and Conclusion: We can conclude that the measures of social distancing/isolation can somehow affect the lifestyle of the elderly, but it cannot be said that such measures were a trigger for the worsening of dizziness in the elderly evaluated. More studies on the subject are needed.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectTonturapt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectVestibulopatiapt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectDistanciamento socialpt_BR
dc.subjectIsolamento socialpt_BR
dc.subjectAlimentaçãopt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectSonopt_BR
dc.subjectEstressept_BR
dc.titleImpacto das medidas de distanciamento/isolamento social sobre hábitos de vida e sobre a tontura de um grupo de idosos com vestibulopatiaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Biagini, Angelo Piva-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6592633534668682pt_BR
dc.contributor.advisor1Kishi, Marcos Seizo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2333440373816942pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Eduardo Henrique Rosa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1957417757120855pt_BR
dc.contributor.referee2Biagini, Angelo Piva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6592633534668682pt_BR
dc.contributor.referee3Kishi, Marcos Seizo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2333440373816942pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A tontura é um sintoma presente em 30% dos idosos acima de 65 anos e em até 50% dos indivíduos com mais de 85 anos; e interfere em suas atividades diárias e na qualidade de vida. A principal medida não farmacológica para controlar a transmissão da pandemia de COVID-19 foi o distanciamento/isolamento social, sendo fundamental o seu cumprimento principalmente pelos grupos de risco, o que inclui a população idosa. Em situações extremas como essa, os níveis de ansiedade e estresse aumentam, podendo levar a adoção de hábitos que agravam a percepção da tontura em pessoas que possuem alguma vestibulopatia, como ter uma alimentação pouco saudável, reduzir os níveis de atividade física e alterar o padrão do sono. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar o impacto das medidas de distanciamento/isolamento social sobre os hábitos de vida e sobre a tontura de um grupo de idosos com vestibulopatias. Materiais e métodos: Foram abordados participantes do projeto de AFRID - UFU, de ambos os sexos, com mais de 60 anos, que responderam um questionário sobre sua vivência durante o distanciamento/isolamento social e sobre tontura. Os dados foram tabulados em planilhas do programa Microsoft Excel e analisados descritivamente. Resultados: Foram selecionados 44 idosos considerados vestibulopatas através de suas respostas às questões relacionadas à tontura no questionário aplicado. Da amostra selecionada, a maioria era do sexo feminino (93,2%) e tinha entre 60 e 69 anos (50%). A maioria aderiu ao isolamento há mais de 60 dias (97,7%) e essa adesão foi total por parte de 47,7% dos participantes e parcial por 52,3%. Nenhum dos voluntários teve diagnóstico de COVID-19 durante o período da pesquisa. A maioria dos entrevistados (75%) não consumiam alimentos gordurosos, cafeinados, doces e bebidas alcoólicas antes do período de distanciamento/isolamento social. Durante o período em questão, este hábito saudável continuou na maioria dos entrevistados (72,7%). Antes da pandemia, o número de participantes que não realizavam atividade física era de 6,8%. Já durante o período da doença esse número aumentou para 56,8%. A maior parte dos idosos (43,2%) dormiam de 6 a 8 horas por noite antes do período de distanciamento/isolamento social. Durante esse período a maioria (40,9%) passou a dormir de 4 a 6 horas por noite. Quanto a qualidade do sono dos participantes, a maioria deles (54,5%) consideravam como boa antes do período da pandemia. Durante o período citado esse número abaixou para 38,6%. Durante o período de distanciamento/isolamento social a maioria dos idosos se sentiu estressados e tristes (56,8% e 70,5%, respectivamente). Apesar disso, a maioria (81,8%) conseguiu controlar a maneira como gasta seu tempo. A maioria dos participantes (95,5%) sentiam tontura antes da pandemia, porém 61,4% sentiram que esse sintoma não piorou durante o período da doença. Discussão e Conclusão: Podemos concluir que as medidas de distanciamento/isolamento social podem afetar de alguma forma os hábitos de vida dos idosos, porém não se pode afirmar que tais medidas foram um gatilho para a piora da tontura dos idosos avaliados. São necessários mais estudos sobre o assunto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration32pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.orcid.putcode102834802-
dc.description.embargo2023-11-03-
Appears in Collections:TCC - Fisioterapia

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