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dc.creatorSilva, Elias Terêncio da-
dc.date.accessioned2021-09-16T17:24:31Z-
dc.date.available2021-09-16T17:24:31Z-
dc.date.issued2021-08-26-
dc.identifier.citationSILVA, Elias Terencio da. Um estudo da disciplina de filosofia da educação na habilitação específica para o magistério (HEM): experiências em escolas de Uberlândia no período de 1971 a 1996. 2021. 344 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2021.375pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/32743-
dc.description.abstractEsta tesis, fruto de investigación lograda en cuatro Instituciones de Enseñanza de Uberlândia-MG, que ofrecieron la Calificación Específica para el Magisterio (CEM) - formación docente -, en el período de 1971 (Ley n° 5.692 / 71) a 1996 (LDBN/ 96). A través del cual se propuso comprender, en virtud de la Ley n° 5.692/71, promulgada durante el Régimen Cívico Militar, que eliminó la Filosofía del 2º Grado, entonces ¿cuál fue el plan de los estudios enseñado en los "Aspectos Históricos y Filosóficos de la Educación" (AHFE), de los Fundamentos de la Educación de la CEM? El objetivo es entender si las Instituciones del Enseñanza siguieron la legislación vigente en ese momento, refriéndose únicamente a la oferta de los AHFE; se pretendió plantear si había o no presencia de asignaturas proprias en los planes de estudios de estas Instituciones; se intentó plantear si existía o no la presencia de la Filosofía en el contenido programático de estas Instituciones. Se intentó comprender en los AHFE y la asignatura de Filosofía de la Educación presente en el Manual del Curso Normal de la SEEMG/1988, cuáles serían las concepciones filosóficas y educativas, y el tipo de formación que guio la formación de los docentes; y finalmente, se buscó verificar si el Régimen Cívico Militar tenía un control total y lineal de la Educación. El enfoque metodológico fue cualitativo y cuantitativo, con investigación bibliográfica y documental en el sector de las Escuelas Extintas de la SRE/Uberlândia. La comparación y depuración de los datos empíricos fueron realizados en una hoja de cálculo Excel y se utilizó un cuestionario para el análisis documental. Se evidenció la ausencia de los "Aspectos Históricos y Filosóficos de la Educación" y la presencia de la asignatura de la Filosofía de la Educación en la CEM de las Instituciones Educativas I, II, III y IV de la ciudad de Uberlândia-MG, contemplando la Filosofía "en sí misma" y revelando que no fue suprimida de la formación de profesores en los grados iniciales de 2º Grado. La Filosofía de la Educación de las Instituciones Educativas y del Manual de la SEEMG/1988 tenía una fuerte tendencia hacia la concepción filosófica marxista, centrada en el análisis de la praxis, por lo tanto, una concepción marxista de la educación en la formación de los docentes y se configuró en los planes de estudio, como una asignatura propia, contraviniendo el defendido por la Ley n° 5.692/71 y por el Dictamen CFE n°349/72-CESU. En cuanto al tipo de formación, identificamos la formación superficial en la CEM y la formación integral en el Manual. Estos resultados revelaron que el Régimen Cívico Militar no tuvo un control lineal y total de la educación y la CEM ha demostrado ser ineficiente en escala nacional. Entendemos la presencia de la Filosofía en las cuatro Instituciones de Enseñanza de Uberlândia, como una forma de reivindicación, resistencia y lucha en el sentido de mantenimiento y retorno de la Filosofía en el 2° Grado. La Escuela uberlandense se manifestó como escenario de lucha y de contradicción de los intereses entre las clases sociales, es decir, dominante y dominados. Parafraseando a Snyders (1976), la Escuela uberlandense formadora de profesores de nivel 2° Grado fue el lugar donde, en las décadas de 1970 y 1980, el combate existió, donde él pudo, de forma distinta, evolucionar de tal manera que los dominados adquirieron lucidez y fuerza. Sin embargo, la Filosofía sólo volverá en el plan de estudios oficial hasta 37 años después, calculado desde la Ley 5.692/71.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectEscola Normalpt_BR
dc.subjectFilosofia da Educaçãopt_BR
dc.subjectLei 5.692/71pt_BR
dc.subjectHabilitaçãopt_BR
dc.subjectMagistériopt_BR
dc.subjectProfissionalismopt_BR
dc.subjectRegime Cívico Militarpt_BR
dc.subjectTecnicismopt_BR
dc.subjectEscuela Normalpt_BR
dc.subjectFilosofía de la Educaciónpt_BR
dc.subjectLey 5.692/71pt_BR
dc.subjectHabilitaciónpt_BR
dc.subjectMagisteriopt_BR
dc.subjectProfesionalismopt_BR
dc.subjectRégimen Cívico Militarpt_BR
dc.titleUm estudo da disciplina de filosofia da educação na habilitação específica para o magistério (HEM): experiências em escolas de Uberlândia no período de 1971 a 1996pt_BR
dc.title.alternativeUn estudio de la disciplina de filosofía de la educación en la cualificación específica para la enseñanza (CEE): experiencias en las escuelas de Uberlândia en el período de 1971 a 1996pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Quillici Neto, Armindo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6897277608755605pt_BR
dc.contributor.referee1Aquino, Orlando Fernández-
dc.contributor.referee2Siquelli, Sônia Aparecida-
dc.contributor.referee3Almeida Júnior, José Benedito de-
dc.contributor.referee4Danelon, Márcio-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1385481201820751pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoA presente tese, fruto de pesquisa realizada em quatro Instituições de Ensino de Uberlândia-MG, que ofereceram a Habilitação Específica para o Magistério (HEM) - formação de professores -, no período de 1971 (Lei n° 5.692/71) a 1996 (LDBN/96). Esta abordagem propôs-se a compreender, em virtude da Lei nº 5.692/71, promulgada durante o Regime Cívico Militar, ter suprimido a Filosofia do 2º Grau, então, qual foi o conteúdo programático ensinado nos "Aspectos Históricos e Filosóficos da Educação" (AHFE), dos Fundamentos da Educação da HEM? Objetivou-se entender se as Instituições de Ensino seguiram a legislação em vigor naquela época, referente à oferta somente dos AHFE; pretendeu-se levantar se nas grades curriculares dessas Instituições houve ou não a presença de disciplinas autônomas; buscou-se levantar se houve ou não a presença da Filosofia no conteúdo programático dessas Instituições; procurou-se compreender nos AHFE e na disciplina Filosofia da Educação presente no Manual Curso Normal da SEEMG/1988, quais seriam as concepções filosóficas e educacionais e o tipo de formação que orientou a formação dos professores; e, por fim, buscou-se verificar se o Regime Cívico Militar teve um controle total e linear da Educação. O caminho metodológico foi abordagem qualiquantitativa, com pesquisa bibliográfica e documental no setor das Escolas Extintas da SRE/Uberlândia. A comparação e filtração dos dados empíricos foram realizadas em planilha do Excel e utilizamos um questionário para a análise documental. Evidenciou-se a ausência dos "Aspectos históricos e filosóficos da educação" e a presença da disciplina da Filosofia da Educação na HEM das Instituições de Ensino I, II, III e IV da cidade de Uberlândia-MG, contemplou-se a Filosofia "em si" e revelou-se que ela não foi suprimida da formação de professores das séries iniciais de nível 2° Grau. A Filosofia da Educação das Instituições de Ensino e do Manual da SEEMG/1988 teve forte tendência para a concepção filosófica marxista, voltada para a análise da práxis, portanto, uma concepção marxista de educação na formação de professores e configurou-se nas grades curriculares como disciplina autônoma, o que contrariou o preconizado pela Lei n° 5.692/71 e pelo Parecer n° CFE 349/72-CESU. Quanto ao tipo de formação, identificamos a superficial na HEM e a integral no Manual. Esses resultados revelaram que o Regime Cívico Militar não teve um controle linear e total da educação e a HEM se mostrou ineficiente em nível nacional. Entendemos a presença da Filosofia nas quatro Instituições de Ensino de Uberlândia, como uma forma de reivindicação, resistência e luta no sentido de manutenção e retorno da Filosofia no 2° Grau. A Escola uberlandense manifestou-se como palco de luta e de contradição dos interesses entre as classes sociais, isto é, dominantes e dominados. Parafraseando Snyders (1976), a Escola uberlandense, formadora de professores de nível 2° Grau, foi o lugar no qual, nas décadas de 1970 e 1980, o combate existiu, onde ele pôde, de forma distinta, evoluir de tal maneira que os dominados adquiriram lucidez e força. Porém, a Filosofia só retornou ao currículo oficial 37 anos mais tarde, contados a partir da Lei 5.692/71.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.sizeorduration344pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::FUNDAMENTOS DA EDUCACAO::FILOSOFIA DA EDUCACAOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::FUNDAMENTOS DA EDUCACAO::HISTORIA DA EDUCACAOpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2021.375pt_BR
dc.orcid.putcode100091742-
dc.crossref.doibatchid9fdbb1ab-cab6-4c97-9cb7-9e56683cece1-
dc.subject.autorizadoEducaçãopt_BR
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