Please use this identifier to cite or link to this item:
https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/32697
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.creator | Lima Júnior, Joed Pires de | - |
dc.date.accessioned | 2021-09-03T19:31:37Z | - |
dc.date.available | 2021-09-03T19:31:37Z | - |
dc.date.issued | 2021-08-13 | - |
dc.identifier.citation | LIMA JÚNIOR, Joed Pires de. Anacardium humile como uma nova fonte de moléculas antioxidantes, antiglicantes e inibidoras de α-amilase com potencial para o controle do estresse oxidativo e do diabetes mellitus. 2021. 94 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Celular e Estrutural Aplicadas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.453 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/32697 | - |
dc.description.abstract | Diabetes mellitus (DM) is a chronic disease of great medical interest and it has been considered a serious public health problem worldwide. The use of natural products to treat diseases is an ancient practice and can be considered a convenient alternative for controlling diabetes and its complications. Anacardium humile is a typical plant from the Brazilian savanna used in folk medicine due to its anti-diarrheal, expectorant, anti-diabetic and anti-inflammatory properties. However, few studies address the biological properties of this species. This study aimed to analyze in vitro and ex vivo the antioxidant and antiglycant capacity of the ethanolic extract of A. humile, its organic fractions and three molecules (catechin, quercetin and gallic acid - CQA), their potential to inhibit the enzymes α-amylase and α-glucosidase, as well as their cytotoxic effects on RAW 264.7 macrophages. The adopted methodology consisted of obtaining the ethanolic extract of A. humile and its organic fractions, which were tested, together with CQA, for their antioxidant, antiglycant and glycolytic enzyme inhibitory activities. In addition, CQA and the three A. humile fractions that showed the best results in the abovementioned assays were tested for their ability to inhibit oxidation in liver tissue. Furthermore, the bioactive compounds present in the fractions of A. humile leaves were elucidated by HPLC-ESI-MS/MS analysis. The analyses showed remarkable antioxidant activity in DCM (1264.85 ± 76.90 μmol ET/g ORAC; 216.71 ± 1.04 μmol ET/g FRAP and IC50 3.03 ± 0.08 µg/mL DPPH) and AcOEt (1300.11 ± 33.04 μmol ET/g ORAC; 236.21 ± 23.86 μmol ET/g FRAP and IC50 3.03 ± 0.14 µg/mL DPPH) fractions, and in CQA, mainly in gallic acid (1291.19 ± 8.41 μmol ET/g ORAC; 1103.52 ± 31.48 μmol ET/g FRAP and IC50 0.78 ± 0.11 µg/mL DPPH). As for the antiglycant activity, the samples at the concentration of 40 μg/mL inhibited more than 88% of the glycation in the BSA/FRU method. In the BSA/MGO and ARG/MGO methods, catechin and the Hex, DCM and AcOEt fractions obtained the best results. Only CQA showed significant results in the LYS/MGO model. All fractions, except Hex, significantly inhibited the α-amylase enzyme (IC50 DCM 0.56 ± 0.10; AcOEt 0.84 ± 0.01; ButOH 0.74 ± 0.03 and H2O 0.79 ± 0.06 µg/mL). Inhibition of the α-glucosidase enzyme was only observed in the AcOEt fraction (IC50 275.40 ± 12.31 µg/mL). Tests with liver tissue revealed a notorious potential of the DCM, AcOEt and ButOH fractions, as well as CQA, to inhibit the production of ROS and lipid peroxidation, in addition to preserving thiol groups. Molecules with great antioxidant potential such as catechin, quercetin, gallic acid, kaempferol, luteolin and β-cryptoxanthin were identified in the fractions. In conclusion, the ethanolic extract fractions of A. humile present promising antioxidant and antiglycant activities, in addition to a prominent capacity to inhibit the α-amylase enzyme.Thus, this study presents new information and encourages further research to elucidate the biological properties of A. humile and its potential to control DM and its complications. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Uberlândia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Diabetes mellitus | pt_BR |
dc.subject | Estresse oxidativo | pt_BR |
dc.subject | Anacardium humile | pt_BR |
dc.subject | Oxidative stress | pt_BR |
dc.title | Anacardium humile como uma nova fonte de moléculas antioxidantes, antiglicantes e inibidoras de α-amilase com potencial para o controle do estresse oxidativo e do diabetes mellitus | pt_BR |
dc.title.alternative | Anacardium humile as a novel source of antioxidant, antiglycation and α-amylase inhibitors molecules with potential for management of oxidative stress and diabetes mellitus | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Espindola, Foued Salmen | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0692083522907038 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Justino, Allisson Benatti | - |
dc.contributor.referee2 | Ferreira, Anderson Luiz | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/9515352314634458 | pt_BR |
dc.description.degreename | Dissertação (Mestrado) | pt_BR |
dc.description.resumo | O diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica de grande interesse médico e tem sido considerada um grave problema de saúde pública em todo o mundo. A utilização de produtos naturais para o tratamento de doenças é uma prática milenar e pode ser considerada uma alternativa conveniente para o controle do diabetes e suas complicações. Anacardium humile é uma planta típica do Cerrado brasileiro utilizada na medicina popular em razão de suas propriedades antidiarreica, expectorante, antidiabética e anti-inflamatória. No entanto, são escassos os estudos que abordam as propriedades biológicas desta espécie. Este estudo teve como objetivo analisar in vitro e ex vivo a capacidade antioxidante e antiglicante do extrato etanólico de A. humile, suas frações orgânicas e três moléculas (catequina, quercetina e ácido gálico – CQA), seus potenciais para inibir as enzimas α-amilase e α-glicosidase, como também seus efeitos citotóxicos em macrófagos RAW 264,7. A metodologia adotada consistiu na obtenção do extrato etanólico de A. humile e suas frações orgânicas que foram testadas, juntamente a CQA, quanto suas atividades antioxidante, antiglicante e inibitória de enzimas envolvidas da digestão de carboidratos. Além disso, CQA e as três frações de A. humile que demonstraram os melhores resultados frente aos testes supracitados, foram testadas quanto suas capacidades de inibir a oxidação em tecido hepático. Ainda, os compostos bioativos presentes nas frações das folhas de A. humile foram elucidados por análise em HPLC-ESI-MS/MS. As análises mostraram notável atividade antioxidante nas frações DCM (1264,85 ± 76,90 μmol ET/g ORAC; 216,71 ± 1,04 μmol ET/g FRAP e IC50 3,03 ± 0,08 µg/mL DPPH) e AcOEt (1300,11 ± 33,04 μmol ET/g ORAC; 236,21 ± 23,86 μmol ET/g FRAP e IC50 3,03 ± 0,14 µg/mL DPPH), e em CQA, principalmente no ácido gálico (1291,19 ± 8,41 μmol ET/g ORAC; 1103,52 ± 31,48 μmol ET/g FRAP e IC50 0,78 ± 0,11 µg/mL DPPH). Quanto à atividade antiglicante, as amostras à concentração de 40 μg/mL inibiram mais de 88% da glicação no método BSA/FRU. Nos métodos BSA/MGO e ARG/MGO, catequina e as frações Hex, DCM e AcOEt obtiveram os melhores resultados. Somente CQA apresentaram resultados significativos no modelo LYS/MGO. Todas as frações, exceto Hex, inibiram significativamente a enzima α-amilase (IC50 DCM 0,56 ± 0,10; AcOEt 0,84 ± 0,01; ButOH 0,74 ± 0,03 e H2O 0,79 ± 0,06 µg/mL). A inibição da enzima α-glicosidase só foi observada na fração AcOEt (IC50 275,40 ± 12,31 µg/mL). Testes com tecido hepático revelaram notório potencial de CQA e das frações DCM, AcOEt e ButOH para inibir a produção de EROs e a peroxidação lipídica, além de preservar grupos tióis. Moléculas de grande potencial antioxidante como catequina, quercetina, ácido gálico, kaempferol, luteolina e β-criptoxantina, foram identificadas nas frações. Dessa forma, concluise que as frações do extrato etanólico de A. humile apresentam atividades antioxidante e antigligante promissoras, além de proeminente capacidade para inibir a enzima α-amilase. Assim, este estudo apresenta novas informações e estimula futuras pesquisas que possam elucidar as propriedades biológicas de A. humile e seu potencial para controlar DM e suas complicações. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Estrutural Aplicadas | pt_BR |
dc.sizeorduration | 94 | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERAL | pt_BR |
dc.identifier.doi | http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.453 | pt_BR |
dc.orcid.putcode | 99437274 | - |
dc.crossref.doibatchid | 2f7155b6-b3ce-4e53-9482-7f04667bb37c | - |
dc.subject.autorizado | Citologia | pt_BR |
Appears in Collections: | DISSERTAÇÃO - Biologia Celular e Estrutural Aplicadas |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
AnacardiumHumileNova.pdf | Dissertação | 3.88 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.