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dc.creatorRibeiro, Jackeline Queiroz-
dc.date.accessioned2021-08-12T14:05:53Z-
dc.date.available2021-08-12T14:05:53Z-
dc.date.issued2021-08-03-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Jackeline Queiroz. A onda neoconservadora e a “ideologia de gênero” – posicionamentos e enfrentamentos da Psicologia. 2021. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/32602-
dc.description.abstractIn recent years, Brazil and several countries in Latin America have experienced the rise of the neoconservative wave, with transnational mechanisms that share the same guidelines, discourses and anti-gender agenda and mark a new political moment in the region. While that occurs at the macro level, the Federal Council of Psychology (CFP), openly committed to social movements, human rights, democratic ethics, and social transformation since the country's re-democratization period, is politically active against the downfall of rights and dismantling of public policies. This monograph, defined in the format of an essay, aims to analyze the CFP's position towards the offensives orchestrated by the country's neoconservative sectors over the last 20 years against the rights of women and the LGBTQIA+ population, which attack the regulatory, guiding and supervision capacity of the psychologist’s class. From a historical-social approach, this monograph returns to the origin of the rhetorical device of “gender ideology” in the Vatican and the articulations with the Evangelical Church and secular associations, using this syntagma as a political strategy in the construction of the anti-gender agenda against the feminist and LGBTQIA+ movements. The discussion is constructed based on how these offensives were formed in the country until they became personified in the Bolsonaro’s government and how they present themselves as a challenge and threat to our professional practice based on social commitment and secularism. Dimensioning the trajectory of the CFP's political positioning and all the argument over its guidelines reminds us of the need for organized articulation so the Council can continue resisting.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOnda neoconservadorapt_BR
dc.subjectIdeologia de gêneropt_BR
dc.subjectConselho Federal de Psicologiapt_BR
dc.subjectNeoconservative wavept_BR
dc.subjectGender ideologypt_BR
dc.subjectFederal Council of Psychologypt_BR
dc.titleA onda neoconservadora e a “ideologia de gênero” – posicionamentos e enfrentamentos da Psicologiapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Silvia Maria Cintra da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4380499178712456pt_BR
dc.contributor.referee1Sartini, Bruno Corrêa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2072333957830712pt_BR
dc.contributor.referee2Barbieri, Danilo Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9130659096132565pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoNos últimos anos, o Brasil e vários países da América Latina têm vivenciado a ascensão da onda neoconservadora, com mecanismos transnacionais que compartilham das mesmas estratégias, discursos e agenda antigênero e que marcam um novo momento político da região. Enquanto isso ocorre no âmbito macro, temos o Conselho Federal de Psicologia (CFP), abertamente comprometido com os movimentos sociais, direitos humanos, ética democrática e transformação social desde o período de redemocratização do país, que se posiciona ativo politicamente contra a derrocada de direitos e desmonte de políticas públicas. Esta monografia, configurada no formato de um ensaio, tem como objetivo analisar a postura de enfrentamento do CFP diante das ofensivas aos direitos das mulheres e população LGBTQIA+, orquestradas pelos setores neoconservadores do país nos últimos 20 anos, que atacam sua capacidade regulatória, orientadora e fiscalizadora da profissão. A partir de uma abordagem histórica e social, procuro retomar a origem do dispositivo retórico da “ideologia de gênero” no Vaticano e as articulações com a Igreja Evangélica e organizações seculares, que usam o sintagma como estratégia política na construção da agenda antigênero contra os movimentos feministas e LGBTQIA+; como essas ofensivas foram tomando forma no país até se personificarem no governo Bolsonaro e de que modo se apresentam como um desafio e ameaça ao nosso exercício profissional pautado no compromisso social e na laicidade. Dimensionar a trajetória do posicionamento político do Conselho e toda a disputa que há em volta de suas diretrizes nos lembra da necessidade de organização e articulação para que ele continue resistindo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration45pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.orcid.putcode98424742-
Appears in Collections:TCC - Psicologia

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