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dc.creatorPêcego, Antonio José Franco de Souza-
dc.date.accessioned2021-07-14T16:41:45Z-
dc.date.available2021-07-14T16:41:45Z-
dc.date.issued2021-04-08-
dc.identifier.citationPÊCEGO, Antonio José Franco de Souza. Pena de prisão: reflexões ético-filosóficas sobre a teoria dos fins da pena, alternativas e os princípios limitadores da punitiva do Estado. 2021. 98 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.37.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/32463-
dc.description.abstractThis dissertation seeks to enable the realization of an ethical-philosophical look at punishment, a controversial and ancient theme, but always current, which has, over time, led to heated debates, justifications and explanations about the ends of the prison sentence. We do not seek to make a historical digression of the penalty because this research is not intended to produce at the end another manual on the penalty of imprisonment as a punishment, the one that before the Enlightenment focused on mutilation, beheading, quartering, hanging and burning in the square public. For a better understanding of the meaning of the prison sentence, as a punishment, we tried to stipulate and work from the dividing point of what came to be characterized as the humanization of sentences that is marked by anthropocentrism. We walk for Positive Law in the via crucis of the theories of the ends of the sentence that concern to what and why to punish. These theories have been built after man became the center of the universe, so that, under a critical eye, we can develop a better understanding and understandingof the doctrines of justification of the penalty. With this, we treat the limiting principles of state intervention and the prison sentence as punishment to better find answers to how to punish, in order to allow the construction of an ethical-philosophical discourse that removes the Kantian objection that no person can be used as a means, after all, as Luigi Ferrajoli rightly warns, the only thing we can expect from prison is that it be the least repressive and desocializing possible. The State's right to punish must have answers to the preceding questions: Why punish? For what punish? How to punish ?. We seek to investigate what makes just or justifiable, morally and / or politically acceptable, which adds to the illegal violence of the offense to the legal punishment as punishment. Also investigate the internal and external justifications of the penalty, as well as philosophically investigate the various epistemological statutes of the problems expressed through the basic question of how to punish, after all, as Luigi Ferrajoli emphasizes, the problem of justification of the penalty is classic, par excellence, of the philosophy of law.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectPuniçãopt_BR
dc.subjectPunishmentpt_BR
dc.subjectPrisãopt_BR
dc.subjectPrisonpt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectPhilosophypt_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectEthicpt_BR
dc.subjectDignidade da pessoa humanapt_BR
dc.subjectDignity of human personpt_BR
dc.titlePena de prisão: reflexões ético-filosóficas sobre a teoria dos fins da pena, alternativas e os princípios limitadores da intervenção punitiva do Estadopt_BR
dc.title.alternativePrison penalty: ethical-philosophical reflections on the theory of punishment purposes, alternatives and principles limiting punitive state interventionpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Camargo, Beatriz Corrêa-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2140801364233810pt_BR
dc.contributor.advisor1Nunes Sobrinho, Rubens Garcia-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.do;jsessionid=57C5D86CEFDCC93890B687F590C2E693.buscatextual_0pt_BR
dc.contributor.referee1Amitrano, Georgia Cristina-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.do;jsessionid=57C5D86CEFDCC93890B687F590C2E693.buscatextual_0pt_BR
dc.contributor.referee2Nunes, Silvio Gabriel Serrano-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4221458A1&tokenCaptchar=03AGdBq25fjahOSy3vkFmHpJwetvU5GtHZjwGzHVcW2_0bmQbMqQJWk5zBeH6s3T1idFjgcq0xVHI7JufNVf5qPadlvWXtqzeHJWG_novIXyqJ76n_Sz1bowACa-ze1mjvPpruIMq03qDBMMYxIAvsGG3pF-dTomZDGPc9whk46sOuiOWDXBngx2lUfFERl5cCUOa0ARFiHZd8su0Nq_LXLfSkg2bs2iq8QDhS8DNggOodpcZe3Yqdzgxrc6FVq1PfemxVcEP6S4hF9ZpYKPKTVyXrDGR2QlktDXVMVAO4VYXkV1aEajlQHRUqxPfW2hsgelLplYz605JNw2SMf3yQVXAhszxq4A3nIV7ccF4E68Mn1ACXkI1hpJCyohH3EI4cj4Y5KRUHCQyc4-XvEHmrm-iEvuWBwZ5Rg38WwLFQCazI8TaddR0QkaNG2LzBfXtCrvR9jfwgFf0VWH8nV3myMdlUj8cgNj6nnwpt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.do;jsessionid=57C5D86CEFDCC93890B687F590C2E693.buscatextual_0pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação procura viabilizar a concretização de um olhar ético-filosófico sobre a punição, tema polêmico e milenar, mas sempre atual, que tem ao longo do tempo acarretado calorosos debates, justificações e explicações sobre os fins da pena de prisão. Não se procura fazer uma digressão histórica da pena porque esta pesquisa não se destina a produzir ao final mais um manual sobre a pena de prisão como punição, esta que antes do Iluminismo se voltava para a mutilação, decapitação, esquartejamento, enforcamento e queima em praça pública. Para uma melhor compreensão do sentido da pena de prisão, como punição, procurou-se estipular e trabalhar a partir do marco divisório do que veio a se caracterizar como o da humanização das penas, que é marcado pelo antropocentrismo. Caminha-se pelo Direito Positivo na via crucis das teorias dos fins da pena que dizem respeito a para que e por que punir. Essas teorias vêm sendo construídas depois que o homem passou a ser o centro do universo, para, sob um olhar crítico, seja possível desenvolver um melhor entendimento e compreensão das doutrinas de justificação da pena. Com isso, tratam-se dos princípios limitadores da intervenção estatal e da pena de prisão como punição para melhor encontrar respostas à como punir, de forma a se permitir a construção de um discurso ético-filosófico que afaste a objeção kantiana de que nenhuma pessoa pode ser utilizada como meio, afinal, como corretamente alerta Luigi Ferrajoli, a única coisa que se pode pretender do cárcere é que ele seja o menos repressivo e dessocializante possível. O direito de punir do Estado tem que ter respostas às perguntas antecedentes: Por que punir? Para que punir? Como punir? Procurou-se investigar o que torna justo ou justificável, aceitável moralmente e/ou politicamente, que se agregue à violência ilegal do delito a legalidade da pena como punição, e investigar igualmente as justificações internas e externas da pena, assim como analisar filosoficamente os vários estatutos epistemológicos dos problemas expressos por meio da questão básica do como punir, afinal, como bem frisa Luigi Ferrajoli, o problema da justificação da pena é clássico, por excelência, da filosofia do direito.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Filosofiapt_BR
dc.sizeorduration97pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.37pt_BR
dc.crossref.doibatchid69dde809-677a-4149-b520-da7b54902e26-
dc.subject.autorizadoFilosofiapt_BR
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