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dc.creatorLemos, Luiza Helena Santos Duarte-
dc.date.accessioned2021-06-11T18:34:05Z-
dc.date.available2021-06-11T18:34:05Z-
dc.date.issued2021-05-28-
dc.identifier.citationLEMOS, Luiza Helena Santos Duarte. Perspectivas históricas sobre o agravamento da extrema pobreza no Brasil. 2021. 128 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/31965-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectPobreza extremapt_BR
dc.subjectDesigualdade socialpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titlePerspectivas históricas sobre o agravamento da extrema pobreza no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Noronha, Gilberto Cezar de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1413157322908549pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoCom este trabalho, objetivamos melhor caracterizar o fenômeno da "extrema pobreza" no Brasil, analisando o seu aumento, depois de uma queda significativa até o ano de 2014. Procurando destacar os fatores que possam ter contribuindo para que a extrema pobreza aumentasse, analisamos não só conjuntural, mas também historicamente a pobreza no país, desde o período colonial até a atualidade. Ao longo do ano de 2018, no Brasil, os meios de comunicação intensificaram os noticiários sobre o tema e quando o IBGE publicou os resultados da extrema pobreza, entre os anos de 2003 e 2018 através dos dados obtidos pela pesquisa da PNADC, percebeu-se que a mesma estava realmente aumentando, contrariando os dados que vinham sendo colhidos desde o ano de 2003. A partir de 2003, o pais apresentou um crescimento econômico modesto, mas, com políticas que favoreciam a queda da pobreza. Depois de 2014, a extrema pobreza foi aumentando e chegou em 2018, com valores que repercutiam até mesmo na mídia internacional. Para compreender melhor o que estaria provocando essa variação, procuramos analisar não só a renda das famílias, mas também aspectos sociais, políticos e históricos da questão. Tentamos ajustar os vários conceitos de pobreza existentes, embora o aspecto econômico tenha prevalecido, pois o mesmo é usado por diversos órgãos que monitoram a pobreza, para aplicar as políticas públicas no sentido de amenizá-la. Evocando a bibliografia disponível sobre o tema, revisitamos a questão social da pobreza, produzida num país marcado por desigualdade econômica, principalmente para as pessoas de pele escura - negros e mestiços e verificamos que a desigualdade tem cortes regionais e diferenciações nas cidades e no campo. Além disto, procuramos destacar que a distribuição desigual de renda e riquezas, do crescimento descontrolado das cidades e das crises internacionais que repercutem nas políticas econômicas do país, aumentam o desemprego e agravam ainda mais a vida dos mais pobres. Quando se aumenta o valor de compra do salário mínimo, os mais pobres podem consumir mais, o que se mostra como um fator importante para se reduzir a pobreza. É de fundamental importância, que os órgãos governamentais criem políticas sociais, que possam diminuir as desigualdades e possibilitar a construção de uma sociedade mais justa e humana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration128pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
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