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dc.creatorCosta, Nayara Cecília Rodrigues-
dc.date.accessioned2021-05-07T13:50:13Z-
dc.date.available2021-05-07T13:50:13Z-
dc.date.issued2021-02-25-
dc.identifier.citationCOSTA, Nayara Cecília Rodrigues. Parâmetros biológicos, comportamentais e suscetibilidade de Hypothenemus hampei à diamidas. 2021. 72 f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2021.6015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/31720-
dc.description.abstractThe coffee borer (Hypothenemus hampei) is the main pest of coffee and the chemical method is the most used for its control, especially the group of diamides. That said, this study aimed to understand the biological and behavioral parameters as well as the susceptibility of H. hampei to diamides. The behavioral effects bioassays were performed at the Entomology Laboratory of the Federal University of Viçosa (UFV) - Viçosa (MG). Toxicity, survival, larval reproduction, behavioral response and respiration rate were assessed after exposure or non-exposure of adult insects to chloranthranilprole. The treatments of the LD50 and DL90 of chloranthraniliprole and control were used. Basic susceptibility line bioassays, population resistance monitoring and the risk of control failure were conducted at the Integrated Pest Management Laboratory at UFV - Rio Paranaíba (MG). The populations were collected in coffee-producing states from 2016 to 2018. In the artificial diet of H. hampei, the treatments of the LC50 (0.07 mg a.i. mL-1) and LC90 (0.57 mg a.i. mL-1) of cyantraniliprole, field dose (0.37 mg a.i. mL-1) and control were applied. Chloranthraniliprole was toxic to H. hampei (LD50 = 0.49 mg mL-1 and LD90 = 1.21 mg mL-1). The survival rate was 98% in adults not exposed to chlorantraniliprole, 52% in insects exposed to LD50 and 2% with LD90. At 20 days, LD90 affected the reproduction of H. hampei larvae, with the lowest number of live larvae (0.25), compared with LD50 (2.22 live larvae) and control (4.12 live larvae). Control adults moved the longest distance (3,871 cm) and spent less time at rest (185 s), while the LD50 (3,818 cm and 378 s) and LD90 (1,422 cm and 444 s) caused the opposite action. The respiration rate was regressive when exposed to the LD90 (0.33 μL of CO2 h-1 insect-1), LD50 (0.86 μL of CO2 h-1 insect-1) and control (1.59 μL of CO2 h-1 insect-1). Populations from Campo do Meio (MG), Linhares (ES) and Jaú (SP) were more susceptible (< 2-fold resistance) to cyantraniliprole than populations from Patrocínio (MG) and Londrina (PR) (17-fold). The frequency of cyantraniliprole resistant populations and the likelihood of control failure were low and not significant. The frequency of resistant insects and the control failure likelihood to cyantraniliprole were also low and not significant. The LD90 of chlorantraniliprole had negative effects in all behavioral tests. Populations remain susceptible to cyantraniliprole.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectBroca-do-cafépt_BR
dc.subjectCoffee berry borerpt_BR
dc.subjectControle químicopt_BR
dc.subjectChemical controlpt_BR
dc.subjectInseticidaspt_BR
dc.subjectInsecticidespt_BR
dc.subjectManejo integrado de pragaspt_BR
dc.subjectIntegrated pest managementpt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectResistancept_BR
dc.titleParâmetros biológicos, comportamentais e suscetibilidade de Hypothenemus hampei à diamidaspt_BR
dc.title.alternativeBiological, behavioral parameters and susceptibility of Hypothenemus hampei to diamidaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Fernandes, Flávio Lemes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8115127075994601pt_BR
dc.contributor.referee1Carvalho, Vanessa Andaló Mendes de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8132224406035792pt_BR
dc.contributor.referee2Firmino, André Luiz-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7227110237977021pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Ézio Marques da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8295399386561260pt_BR
dc.contributor.referee4Fidelis, Elisangela Gomes-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8202938535574203pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2951842146160106pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoA broca-do-café (Hypothenemus hampei) é a principal praga do cafeeiro e o método químico é o mais utilizado para seu controle, com destaque para o grupo das diamidas. Assim, objetiva-se elucidar parâmetros biológicos, parâmetros comportamentais e a suscetibilidade de H. hampei a diamidas. Os bioensaios de efeitos comportamentais foram conduzidos no Laboratório de Entomologia da Universidade Federal de Viçosa (UFV) – Viçosa (MG). A toxicidade, sobrevivência, reprodução larval, resposta comportamental e taxa de respiração foram avaliadas após a exposição ou não dos insetos adultos à clorantraniliprole. Os tratamentos foram as DL50 e DL90 de clorantraniliprole, e controle. Os bioensaios de linha básica de suscetibilidade, o monitoramento de resistência das populações e o risco de falha de controle foram conduzidos no Laboratório de Manejo Integrado de Pragas da UFV – Rio Paranaíba (MG). As populações foram coletadas em estados produtores de café, de 2016 a 2018. Em dieta artificial de H. hampei, aplicou-se os tratamentos das CL50 (0,07 mg i.a. mL-1) e CL90 (0,57 mg i.a. mL-1) de ciantraniliprole, dose de campo (0,37 mg i.a. mL-1) e controle. O clorantraniliprole foi tóxico para H. hampei (DL50 = 0,49 mg mL-1 e DL90 = 1,21 mg mL-1). A sobrevivência foi de 98% em adultos não expostos ao clorantraniliprole, diminuindo para 52% em insetos tratados com DL50 e 2% com DL90. Aos 20 dias, a DL90 afetou a produção de larvas de H. hampei, com o menor número de larvas vivas (0,25), comparado a DL50 (2,22 larvas vivas) e ao controle (4,12 larvas vivas). Os adultos do controle percorreram a maior distância (3.871 cm) e ficaram menos tempo de repouso (185 s), enquanto as DL50 (3.818 cm e 378 s) e DL90 (1.422 cm e 444 s) promoveram ação contrária. A taxa de respiração foi regressiva quando exposta às DL90 (0,33 μL de CO2 h-1 inseto-1), DL50 (0,86 μL de CO2 h-1 inseto-1) e ao controle (1,59 μL de CO2 h-1 inseto-1). Populações de Campo do Meio (MG), Linhares (ES) e Jaú (SP) foram mais suscetíveis (resistência <2 vezes) ao ciantraniliprole do que populações de Patrocínio (MG) e Londrina (PR) (17 vezes). A frequência de insetos resistentes e o risco de falha de controle ao ciantraniliprole foi baixa e não significativa. A DL90 de clorantraniliprole causou efeitos negativos em todos os testes comportamentais. As populações ainda permanecem suscetíveis à ciantraniliprole.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Agronomiapt_BR
dc.sizeorduration72pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOSSANIDADE::ENTOMOLOGIA AGRICOLApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2021.6015pt_BR
dc.orcid.putcode93478712-
dc.crossref.doibatchid577704c2-dde0-44ec-91b1-32cd27c19384-
Appears in Collections:TESE - Agronomia

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