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dc.creatorCosta, Carolina Carrijo-
dc.date.accessioned2021-05-03T15:25:16Z-
dc.date.available2021-05-03T15:25:16Z-
dc.date.issued2020-01-27-
dc.identifier.citationCOSTA, Carolina Carrijo. Expansão energética brasileira e viabilidade da implementação de geração distribuída baseada em fontes renováveis. 2020. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/31683-
dc.description.abstractEnergy is a central sector for a contry’s operation and the demand for it has increased each year because of the growing population and its needs. The Brazilian expansion program (PNE) is based on hydroelectric generation and predict the use of virtually all potential, including those located in sensitive biomes, until 2030. Finished this source, PNE explores thermoelectric and nuclear generations. Large energy plants are, in general, projects with great environmental impact. Hydroelectric dams generate impacts such as large loss of forest area, displacement of traditional communities, imbalance of ecological relations, changes in water quality and greenhouse gases emition. Thermoelectric plants emit gaseous effluents with large amounts of greenhouse gases, particulates and heavy metals that harm environmental quality and human health. Nuclear plants have impacts on uranium mining and end-of-chain radioactive waste disposal phases, as well as altering the characteristics of water bodies and causing imbalance in the biota. From this analysis, the work verified the feasibility of the energy expansion based on distributed microgeneration (GD) through the deployment of solar panels in homes and businesses. This system proved highly applicable in the country due to the great Brazilian photovoltaic potential, the easy installation, the low environmental impacts and the possibility of avoiding not only large-scale generations, but also the costly distribution of energy in a conventional manner, considering the distance from generating plants.and consumers. The system’s payback is 5-9 years, depending on the consumption, what makes it a interesting possibility considering that it can last up to 30 years. Solar generation would need to be combined with other sources of microgeneration such as wind power or equipped with a battery system for the building in question to be completely independent. However, if the residence is connected to the grid, ANEEL's RN 482/2012 itself allows a free energy loan system that would supply night demand. This impasse could also be solved with investments by the public and private sectors and with the assistance of the concessionaires in the adoption of smart grids, aiming at the absorption of the production and its strategic distribution. Nevertheless, it can be said that GD is a good transition strategy that allows the gradual insertion of cleaner energies into the current system, especially if associated with the increased use of electric vehicles, which can also be supplied by microgeneration, in order to facilitating fleet change Nevertheless, it can be said that GD is a good transition strategy that allows the gradual insertion of cleaner energies into the current system, especially if associated with the increased use of electric vehicles, which can also be supplied by microgeneration, in order to facilitating fleet change through ease of supply - which would ease the pressure to implement large infrastructure - and economic viability.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGeração de energiapt_BR
dc.subjectGeração distribuída de energiapt_BR
dc.subjectGeração limpa de energiapt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectEnergia solarpt_BR
dc.subjectFotovoltaicapt_BR
dc.titleExpansão energética brasileira e viabilidade da implementação de geração distribuída baseada em fontes renováveispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Garrefa, Fernando-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1120994568245761pt_BR
dc.contributor.referee1Carbone, Samara-
dc.contributor.referee2Azevedo, Lucas Basílio-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5805944203035211pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA energia é um setor central para o funcionamento de um país e a demanda por esta tem aumentado a cada ano pelo aumento da população e suas necessidades. O programa de expansão energética brasileiro (PNE) se baseia na geração hidrelétrica e prevê a utilização de praticamente todo potencial, inclusive o situado em biomas sensíveis, até 2030. Exaurida essa fonte, o PNE parte para gerações termelétrica e nuclear. As grandes plantas energéticas são, em geral, empreendimentos de grande impacto ambiental. As hidrelétricas geram impactos como grande perda de área florestal, deslocamento de comunidades tradicionais, desequilíbrio das relações ecológicas, mudanças na qualidade da água e emissão de gases estufa. As termelétricas, por sua vez, emitem efluentes gasosos com grandes quantidades de gases estufa, particulados e metais pesados que prejudicam a qualidade ambiental e a saúde humana. As plantas nucleares possuem impactos nas fases de mineração do urânio e disposição de resíduos radioativos de fim de cadeia, além de também alterarem as características dos corpos d’água e causarem desequilíbrio na biota. A partir dessa análise, o trabalho explora as possibilidades da expansão energética baseada em microgeração distribuída (GD) através, principalmente, da implantação de painéis solares em residências e comércios. Tal sistema se mostrou altamente aplicável no país devido ao grande potencial fotovoltaico, à facilidade de instalação, aos baixos impactos ambientais e à possibilidade de evitar não só as gerações em grande escala, mas também a onerosa distribuição de energia de forma convencional, considerando a distância das centrais geradoras e consumidoras. O payback do sistema é de 5 a 9 anos, a depender do consumo, o que é interessante visto que as placas podem durar até 30 anos. A geração solar pode ser associada a outras fontes de microgeração como, por exemplo, a eólica, ou dotada de um sistema de baterias para que a edificação em questão fosse completamente independente. No entanto, caso a residência seja ligada à rede, a própria RN 482/2012 da ANEEL possibilita um sistema de empréstimo gratuito de energia que supriria a demanda noturna. Esse impasse também poderia ser solucionado com investimentos por parte dos setores público e privado e com o auxílio das concessionárias na adoção de redes inteligentes, visando a absorção da produção distribuição estratégica desta. Apesar disso, pode-se dizer que a GD é uma boa estratégia de transição que permite a inserção gradual de energias mais limpas no sistema principalmente se associada ao aumento da utilização de veículos elétricos, que podem também ser abastecidos pela microgeração, de forma a facilitar a mudança da frota pela facilidade de abastecimento -que diminuiria a demanda pela implementação de grandes infraestruturas- e viabilidade econômica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseEngenharia Ambientalpt_BR
dc.sizeorduration30pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.orcid.putcode125857307-
Appears in Collections:TCC - Engenharia Ambiental e Sanitária

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