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dc.creatorFreitas, Letícia Resende de-
dc.date.accessioned2021-01-15T17:19:20Z-
dc.date.available2021-01-15T17:19:20Z-
dc.date.issued2020-12-01-
dc.identifier.citationFREITAS, Letícia Resende de. Um estudo sobre racismo institucional e o encarceramento de mulheres negras no Brasil. 2020. 27 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/31062-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/us/*
dc.subjectDireitos Humanospt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectNegritudept_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.titleUm estudo sobre racismo institucional e o encarceramento de mulheres negras no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Carneiro, Maria Elizabeth Ribeiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4773083U8pt_BR
dc.contributor.referee1Sellis, Lara Martim Rodrigues-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4480820T9pt_BR
dc.contributor.referee2Junior, Florisvaldo Paulo Ribeiro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794557J0pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8088458J5pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO capitalismo, em suas estruturas fundacionais e operantes como o racismo e o machismo, tem o poder para praticar políticas de encarceramento contra um povo. Contudo, os dados nacionais evidenciam a primordialidade de se averiguar o quão ineficiente é a política de encarceramento no Brasil, se pensarmos seu objetivo de ‘ressocialização’. Ao analisar mais detidamente as complexidades da opressão de gênero e de raça, sem desconsiderar a de classe, é possível enxergar a interseccionalidade como uma nova forma de pensar estratégias, critérios e medidas para a compreensão do processo histórico de marginalização e do encarceramento massivo de mulheres negras. Enfim, por serem corpos historicamente perpassados pela inferiorização, exclusão, pelo controle e punição, devido ao passado escravocrata e à desigualdade racial e socioeconômica no Brasil, discutir o encarceramento articulado à questão de gênero contribui para o empoderamento destes corpos, à conscientização em relação aos direitos humanos e ao subsídio de políticas públicas que salvaguardem vidas negras.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseRelações Internacionaispt_BR
dc.sizeorduration46pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.orcid.putcode86946968-
Appears in Collections:TCC - Relações Internacionais

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