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dc.creatorAndrade, Carine Laura de-
dc.date.accessioned2021-01-04T17:32:15Z-
dc.date.available2021-01-04T17:32:15Z-
dc.date.issued2020-12-15-
dc.identifier.citationANDRADE, Carine Laura de. Efeitos do treinamento com método Pilates na força dos músculos do assoalho pélvico de mulheres continentes e incontinentes. 2020. 74 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.843.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30916-
dc.description.abstractAim: To verify the impact of 24-session Pilates program in pelvic floor muscles (PFM) strength in continent and incontinent women. Methods: Clinical trial, with two groups of female: incontinent (IG) and continent (CG). Primary outcome measure was pelvic floor muscle strength measured by digital palpation (Modified Oxford grading system) and manometry by means of Peritron. The frequency of urinary loss was assessed using the voiding diary for 7 days and quality of life was assessed using the international incontinence consultation questionnaire - short form (ICIQ-SF), the pelvic floor impact questionnaire (PFIQ-7) and the pelvic floor distress questionnaire (PFDI-20). The intervention protocol included 24 Pilates solo sessions performed in groups, three times a week for 8 weeks. Voluntary contraction of MAP was not requested during the exercises Results: There was no difference in the strength of the intra-group MAP measured by the Oxford scale or by the manometry for the IG or CG. The comparison between groups for the Oxford scale showed no difference, with an average difference of 0.31 (95% confidence interval [CI]: -0.76 to 0.14) and effect size of 0.42. A similar result was found for the evaluation with manometry with an average difference between the groups of -2.56 (95% CI -7.86 to 2.74) and effect size of 0.16. Regarding the frequency of urinary loss in the GI group, no difference was found before 1.0 (0 - 2.4) and after 0.4 (0 - 2.0) of the intervention (p = 0.162, effect size: 0.11), however, the final score of ICIQ-SF showed improvement before (13.0 [9.0 - 15.0]) and after (9.0 [6.0 - 14.0]) intervention (p = 0.006, effect size: 0.43), the final PFIQ-7 score showed improvement before (42.4 [ 18.9 - 94.8]) and post (23.6 [0 - 56.6]) intervention (p = 0.001, effect size: 0.59), and the final PFDI-20 score showed improvement before (95.7 [42.5 - 135.5]) and after ( 58.2 [28.1 - 116.5]) intervention (p = 0.003, effect size: 0.47). Conclusion: The Pilates program without the request for voluntary contraction of the MAP does not increase the strength of the MAP of continent and incontinent women, does not reduce the frequency urinary loss of incontinent women, however it is able to improve the quality of life perceived by incontinent women.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectDiafragma Pélvicopt_BR
dc.subjectIncontinência Urinária por Estressept_BR
dc.subjectTécnicas de Exercício e de Movimentopt_BR
dc.subjectPelvic Floorpt_BR
dc.subjectExercise Movement Techniquespt_BR
dc.subjectUrinary Incontinence by Stresspt_BR
dc.titleEfeitos do treinamento com método pilates na força dos músculos do assoalho pélvico de mulheres continentes e incontinentespt_BR
dc.title.alternativeEffects of training with pilates method on the strength of pelvic floor muscles of continent and incontinent womenpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Puga, Guilherme Moraes-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4716052Y6pt_BR
dc.contributor.advisor1Bernardes, Ana Paula Magalhães Resende-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4537812A7pt_BR
dc.contributor.referee1Driusso, Patricia-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760548Z6pt_BR
dc.contributor.referee2Felicio, Lilian Ramiro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4739393E6pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8029029J4pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Verificar o impacto de 24 sessões de Pilates na força dos músculos do assoalho pélvico (MAP) de mulheres continentes e incontinentes. Método: Estudo clínico, com dois grupos de mulheres: incontinentes (GI) e continentes (GC). O desfecho primário foi a força dos músculos do assoalho pélvico mensurada pela palpação vaginal (Escala modificada de Oxford) e manometria utilizando o Peritron. A frequência de perda urinária foi avaliada utilizando o diário miccional por 7 dias e a qualidade de vida foi avaliada utilizando o questionário de consulta internacional de incontinência – versão curta (ICIQ‐SF), o questionário de impacto do assoalho pélvico (PFIQ-7) e o questionário de desconforto do assoalho pélvico (PFDI-20). O protocolo de intervenção incluiu 24 sessões de Pilates solo realizadas em grupo, três vezes na semana durante 8 semanas. A contração voluntária dos MAP não foi pedida durante os exercícios. Resultado: Não houve diferença na força dos MAP intra-grupo mensurada pela escala de Oxford ou pela manometria para o GI ou GC. A comparação entre os grupos para escala de Oxford não demonstrou diferença, com diferença media de 0,31 (95% intervalo de confiança [IC]: -0,76 para 0,14) e tamanho de efeito de 0,42. Resultado similar foi encontrado para a avaliação com manometria com diferença media entre os grupos de -2,56 (95% IC -7,86 para 2,74) e tamanho do efeito de 0,16. Em relação a frequência de perda urinária no grupo GI, nenhuma diferença foi encontrada antes 1,0 (0 – 2,4) e depois 0,4 (0 – 2,0) da intervenção (p= 0.162, tamanho do efeito: 0,11), contudo, a pontuação final do ICIQ-SF mostrou melhora pré (13,0 [9,0 – 15,0]) e pós (9,0 [6,0 – 14,0]) intervenção (p= 0.006, tamanho do efeito: 0,43), a pontuação final do PFIQ-7 mostrou melhora pré (42,4 [18,9 – 94,8]) e pós (23,6 [0 – 56,6]) intervenção (p= 0.001, tamanho do efeito: 0,59), e a pontuação final do PFDI-20 mostrou melhora pré (95,7 [42,5 – 135,5]) e pós (58,2 [28,1 – 116,5]) intervenção (p= 0.003, tamanho do efeito: 0,47).Conclusão: O programa de Pilates sem a solicitação da contração voluntária dos MAP não aumenta a força dos MAP de mulheres continentes e incontinentes, não reduz a frequência de perda urinária de mulheres incontinentes, contudo é capaz de melhorar a qualidade de vida percebida pela mulher incontinente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration74pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.843pt_BR
dc.orcid.putcode86246547-
dc.crossref.doibatchide1907972-77c7-4490-b3be-348a8afa2678-
dc.subject.autorizadoAssoalho pélvicopt_BR
dc.subject.autorizadoPilates, Métodopt_BR
dc.subject.autorizadoIncontinência urináriapt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Fisioterapia

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