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dc.creatorLima, Bruno Ferreira de-
dc.date.accessioned2021-01-04T17:18:52Z-
dc.date.available2021-01-04T17:18:52Z-
dc.date.issued2020-12-08-
dc.identifier.citationLIMA, Bruno Ferreira de. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional e congênita em uma cidade de grande porte de Minas Gerais entre 2011 a 2018. 2020. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30915-
dc.description.abstractIntroduction: The cases of syphilis have been increasing in the city of Uberlandia – MG and it’s extremely important to research the epidemiological profile of the women and their children who have been in contact with this disease so that the profile of this population can be established. Objective: To analyze the epidemiological profile of congenital e gestational syphilis, including scholarity, ethnicity, age range, the treatment, and the aspects of the children infects in the city of Uberlandia, Minas Gerais in the period of 2011 to 2018. Method: Was developed a observational, transversal study, using secondary data of gestational e congenital syphilis from Notifiable Diseases Information System in the period of 2011 to 2018 witch considered pregnant women and the cases attended by the public system of health care of the city. Results: The traced profile was a woman between 20-29 years old, brown and black who studied only until fundamental school. Most of those women discovered the disease during the prenatal (85,5%) and when its evolves to congenital syphilis, generally the sexual partners are not treated together with the woman (56,9%) and it showed that is associated with the congenital syphilis. In 94,61% in the occurrences of children with congenital syphilis have less than seven years old, knowing that the later diagnoses may difficult the treatment. Conclusion: From the epidemiological profile found, the public system of health care have to promote policies who applies the population whose the study found.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSífilispt_BR
dc.subjectSífilis gestacionalpt_BR
dc.subjectSífilis congênitapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico da sífilis gestacional e congênita em uma cidade de grande porte de Minas Gerais entre 2011 a 2018pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Calegari, Tatiany-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8135197639370701pt_BR
dc.contributor.referee1Rodrigues, Jéssica Peixoto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5450521687033830pt_BR
dc.contributor.referee2Scalia, Luana Araújo Macedo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8088836332961672pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Os casos de sífilis aumentam a cada dia na cidade de Uberlândia, Minas Gerais (MG) e é importante traçar o perfil epidemiológico das mulheres e seus filhos acometidos por esta enfermidade para pesquisar as raízes sociais e culturais da doença nesta população. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico da sífilis gestacional e congênita, incluindo a escolaridade, etnia/raça, faixa etária da mãe, seu tratamento e aspectos da criança infectada no município de Uberlândia, Minas Gerais, no período de 2011 a 2018. Metodologia: Foi desenvolvido um estudo observacional, transversal, com utilização de dados secundários sobre sífilis gestacional e congênita do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN-NET), no período de 2011 a 2018 que considerou mulheres gestantes e os casos atendidos pelo sistema público de saúde do município. Resultados: O perfil traçado foi de mulheres entre 20- 29 anos, pardas e negras e que estudaram apenas até o ensino fundamental completo. A maioria dessas mulheres descobrem a sífilis durante o pré-natal (85,5%) e na evolução para a sífilis congênita, as parcerias sexuais geralmente não são tratadas concomitantemente com a gestante (56,9%) o que aparentemente favorece a ocorrência de sífilis congênita. Em 94,61% das ocorrências as crianças com sífilis congênita possuem menos de sete dias de vida, sendo que diagnósticos após essa idade podem dificultar o tratamento. Conclusão: A partir do perfil traçado, cabe a saúde pública promover políticas abrangentes à população referente aos dados epidemiológicos encontrados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseEnfermagempt_BR
dc.sizeorduration29pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.description.embargo2022-12-08-
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