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dc.creatorResende, Ana Clara Antunes Pereira-
dc.date.accessioned2020-12-15T15:43:16Z-
dc.date.available2020-12-15T15:43:16Z-
dc.date.issued2020-12-09-
dc.identifier.citationRESENDE, Ana Clara Antunes Pereira. Eventos adversos estão relacionados a via de parto? 2020. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30653-
dc.description.abstractAnnually a high number of patients are submitted to the parturition process. The differing types of childbirth have vastly different characteristics. For example, vaginal deliveries have benefits over Cesarean births such as, a much more rapid rate of recovery. Furthermore, the patient suffers less pain during the postpartum period and is discharged from the hospital sooner than with a Cesarean delivery. The patient is also less likely to have a risk of infection.A Cesarean delivery is a surgical delivery, and as in any surgical procedure there are inherent risks involved. Even successful Cesarean deliveries have an increased risk of adverse events. Despite the inherent risks of childbirth by Cesarean, this type of procedure is increasing around the world. Brazil is the second leading country in the world performing Cesarean deliveries. According to a national survey of births performed in Brazil in 2018, 56% were Cesarean. This resulted in an increase of adverse events during childbirth. Objective: To analyze the epidemiological profile of adverse events among women submitted to the parturition process. Descriptive, exploratory study with a quantitative approach, with a retrospective documented procedure. Results: 4,302 puerperal women were included in this study, 2,173 in 2018 and 2,129 in 2019. The data showed a predominance of the age group between 20 and 24 years old (30%); education up to completion of high school, 42% in 2018 and 39% in 2019; mixed race 40% in 2018 and 48% in 2019. Of the total of 4,302 births, 62% were cesarean surgery and 33% vaginal deliveries. In total deliveries, adverse events were reported in 171 patients, of which 123 (71%) suffered an isolated event, 38 (22%) suffered two events, 7 (4%) suffered three events, 3 (1.75%) suffered four events, totaling 232 events reported in 2018. Of this total of 171 mothers, 107 (62%) underwent cesarean surgery; 57 (33%) vaginal delivery, and 7 (4%) operative vaginal delivery. However, there was no statistically significant difference when comparing the occurrence of an adverse event to the mode of delivery (Chi-square p = 0.07). Conclusion: In the original hypothesis of this study, we expected to find a lower AE index in parturient patients who underwent vaginal deliveries than those who underwent cesarean section. In view of the risks claimed in their literature of a greater frequency of these events in cesarean surgeries, the research resulted in no statistically significant difference.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEventos adversospt_BR
dc.subjectVia de partopt_BR
dc.subjectConsequências ao RNpt_BR
dc.subjectSegurança do pacientept_BR
dc.titleEventos adversos estão relacionados a via de parto?pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rodrigues, Vitor Silva-
dc.contributor.advisor1Freitas, Efigenia Aparecida Maciel de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7524915465958107pt_BR
dc.contributor.referee1Araújo, Suely Amorim de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4018866414142302pt_BR
dc.contributor.referee2Gontijo, Bárbara Dias Rezende-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0128805298532180pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1865424749300348pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoResumo: Anualmente um elevado número de pacientes são submetidas ao processo de parturição, visto que as diferentes vias de nascimento possuem características também diferentes, como o parto vaginal e seus benefícios, como rápida recuperação, menos dor no período pós-parto, alta precoce, menor risco infecções, e o parto cesáreo, por se tratar de um processo cirúrgico permeado pelos riscos inerentes a quaisquer procedimentos cirúrgicos mesmo bem sucedidos, somado aos riscos de ocorrência de eventos adversos relacionados a cirurgias, mesmo assim tem apresentado tendência mundial de aumento, no Brasil ocupando segundo lugar no mundo de acordo com um inquérito nacional, essas taxas giraram em torno de 56% dos partos realizados no país em 2018 que podem ser um fator contribuinte aumento das taxas de notificação de eventos adversos no parto. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico dos eventos adversos entre mulheres submetidas ao processo de parturição Metodologia: Estudo descritivo, exploratório e de abordagem quantitativa, com procedimento documental retrospectivo. Resultados: Foram incluídas neste estudo 4.302 puérperas, sendo 2.173 no ano de 2018 e outras 2.129 em 2019. Os dados demonstraram predomínio da faixa etária entre 20 e 24 anos de idade (30%); escolaridade até o ensino médio completo, sendo 42% em 2018 e 39% em 2019; etnia parda 40% em 2018 e 48% em 2019. Do total de 4.302 nascimentos 62% foi por cirurgia cesariana e 33% partos vaginais. No total de partos foram notificados eventos adversos em 171 pacientes, das quais 123(71%) sofreram um evento isolado, 38(22%) sofreram dois eventos, 7(4%) sofreram três eventos, 3(1,75%) sofreram quatro eventos, totalizando 232 eventos notificados no ano de 2018. Deste total de 171 puérperas 107(62%) foram submetidas a cirurgia cesariana; 57(33%) parto vaginal, e 7(4%) parto vaginal operatório. Porém não houve diferença estatisticamente significativa quando comparado a ocorrência do evento adverso à via de parto (Qui-quadrado p=0,07). Conclusão: Na hipótese original deste estudo esperava se encontrar o índice de EA menor nas parturientes submetidas a partos vaginais do que naquelas submetidas à cesariana, tendo em vista os riscos descritos na literatura das mesmas, apesar da maior frequência destes eventos nas cirurgias cesarianas não houve diferença estatisticamente significativa.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseEnfermagempt_BR
dc.sizeorduration31pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM OBSTETRICApt_BR
dc.orcid.putcode85345416-
dc.description.embargo2022-12-09-
Appears in Collections:TCC - Enfermagem

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