Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30453
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorSousa, Elisângela Rosa da-
dc.date.accessioned2020-11-19T18:03:37Z-
dc.date.available2020-11-19T18:03:37Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationSILVA, Elisângela Rosa da. Marcadores moleculares associados à pré-eclâmpsia. 2001. 75 f. Dissertação (Mestrado em Genética e Bioquímica) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2001.73pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30453-
dc.description.abstractPreeclampsia, or pregnancy-specific hypertensive disease, is a pathology which, despite obstetrical care, occurs during pregnancy causing discomfort for both mother and fetus. Preeclampsia is a syndrome unique to pregnancy. Hypertension, edema and proteinuria are some of the characteristics of its manifestation. Even though many advancements have been done in the last years, studíes still couldn’t establish an etiology for the disease. It’s believed to be a multiple-cause disease and genetic factors are believed to be involved on it’s manifestation. During a normal pregnancy several physiological modifications occur. RAAS, which is responsible for muscular tonus, hydric balance and salt homeostasis maintenance, suffers changes that, in a preeclampsia pregnancy, become harmful to the pregnant woman’s health. Another extensively affected System is the blood clotting system, which is said to be in hypercoagulable State. The present study analyses the angiotensinogen variant M235T, the angiotensin I converting enzyme l/D polymorphism, the angiotensin II receptor I variant A1166C, which are RAAS components, and genetic variants of Factor V of Leiden, R06Q, and protrombin A20210G, which are part of the blood coagulation chain. Peripheral blood samples for DNA exctraction and genotyping were collected under a term of agreement from 50 preeclamptic pregnant women and 47 normal pregnant women. Genotipícal and allelic frequencies for each gene were calculated and no statistically significant differences were found between the studied groups. Angiotensinogen was the only gene to show statistically significant canonical correlation with preeclampsia manifestation (R= 0.21 p<0.035) and there was a small increase on this correlation when the Factor V of Leiden gene was included in the analysis (R= 0.26 p<0.035). The estimated effect on the odds ratio for the angiotensinogen gene was 2.16, i.e., heterozigous M235T women have 2.16 times greater risk to develop preeclampsia than M/M , and T/T genotype predisposes women to 4.32 times greater risk to develop preeclampsia when compared to M/M homozygotes. The analysis of non-genetic risk factors (age, number of pregnancies, presence of edema, systemic systolic and diastolic blood37 pressure) related to occurrence of preeclampsia was statistically significant (R= 0.83 p<0.00001). Therefore, non-genetic factors influenced preeclampsia manifestation in about 80% of the cases studied, and among genetic factors, angiotensinogen was the only one that contributed in 20% of cases. Even though the results of this study have suggested a stronger influence by non-genetic factors, genetic evaluation of subjects with a family predisposition for preeclampsia, or suspect clinicai situation is very important for early diagnosis and disease prevention, avoiding morbidity and mortality for both pregnant woman and fetus.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectPré-eclâmpsiapt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.titleMarcadores moleculares associados à pré-eclâmpsiapt_BR
dc.title.alternativeMolecular markers associated with preeclampsiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Goulart Filho, Luiz Ricardo-
dc.contributor.referee1Achá, Renato Enrique Sologuren-
dc.contributor.referee2Bonetti, Ana Maria-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8383182463914851pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA pré-eclâmpsia ou doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG) é uma patologia que ainda hoje, apesar dos cuidados obstétricos, é responsável por uma alta taxa de morbi-mortalidade materno-fetal no mundo todo. Clinicamente se caracteriza pela presença de hipertensão, edema e proteinúria. Embora vários avanços tenham sidos feitos ao longo dos anos, os estudos não conseguiram ainda estabelecer uma etiologia para a doença. Acredita-se que ela seja uma doença com causas múltiplas e que fatores genéticos estejam envolvidos na sua manifestação. Durante a gravidez normal ocorrem várias modificações fisiológicas. O sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) que é responsável pela manutenção do tônus muscular, balanço hídrico e homeostase encontra-se alterado durante a gravidez normal; na DHEG este sistema é responsável pela elevação da pressão arterial e pelo edema. Outro sistema amplamente afetado, é o da coagulação sangüínea, que é dito em estado de hipercoagulabilidade. No presente estudo foram analisados a variante M235T do angiotensinogênio, o polimorfismo de l/D da enzima conversora da angiotensina I, a variante A1166C do receptor I de angiotensina II, que são componentes do SRAA, e as variantes genéticas do Fator V de Leiden, R506Q, e da protrombina, A20210G, que fazem parte da cascata da coagulação sangüínea. Amostras de sangue periférico para extração e genotipagem de DNA foram coletadas, mediante termo de consentimento, de 50 mulheres grávidas com pré-eclâmpsia e de 47 grávidas normais. As freqüências genotípicas e alélicas de cada gene foram calculadas e não houve diferenças estatisticamente significativa entre os grupos estudados. O gene do angiotensinogênio foi o único a apresentar correlação estatisticamente significativa com a manifestação da pré-eclâmpsia (R= 0,21 p<0,035) e houve pequeno acréscimo na correlação quando o gene do Fator V de Leiden foi incluído na análise (R= 0,26 p<0,035). O efeito estimado na “odds ratio “ para o gene do angiotensinogênio foi de 2,16, ou seja indivíduos heterozigotos M235T têm um de risco de 2,16 vezes maior de desenvolver pré-eclâmpsia do39 que indivíduos M/M e os portadores do genótipo T/T têm um risco, 4,32 vezes maior em relação aos indivíduos M/M. A análise dos fatores de risco não genéticos (idade, número de gestações, presença de edema, pressão arterial sistólica e diastólica) associados à ocorrência da pré-eclâmpsia foi estatisticamente significante (R= 0,83 p<0,00001). Portanto os fatores não genéticos influenciaram a manifestação da pré-eclâmpsia em aproximadamente 80% dos casos estudados e, dentre os fatores genéticos, o angiotensinogênio foi o único a contribuir, sendo responsável por uma parcela de 20% dos casos. Embora os resultados do estudo tenham apontado para uma maior contribuição dos fatores não genéticos, a avaliação genética de indivíduos com predisposição familiar para a pré-eclâmpsia ou com quadro clinico suspeito é de grande importância no diagnóstico precoce e prevenção da doença evitando os quadros de morbidade e mortalidade para a gestante e o feto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Genética e Bioquímicapt_BR
dc.sizeorduration75pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2001.73pt_BR
dc.crossref.doibatchid853d40d1-cca9-4588-868d-ce4953cff0ba-
dc.subject.autorizadoPré-eclampsiapt_BR
dc.subject.autorizadoBiologia molecularpt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Genética e Bioquímica

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
MarcadoresMolecularesAssociados.pdfDissertação3.21 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons