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dc.creatorZaiden, Letícia Caetano-
dc.date.accessioned2020-11-19T16:22:37Z-
dc.date.available2020-11-19T16:22:37Z-
dc.date.issued2019-12-16-
dc.identifier.citationZAIDEN, Letícia Caetano. Efeito do extrato aquoso das folhas da Annona crassiflora (Araticum) na proliferação de T. gondii em células RAW 264.7. 2019. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30441-
dc.description.abstractAnnona crassiflora is a native species of the Brazilian Cerrado that produces the araticum fruit. This plant contains several bioactive compounds with biological activities, including pharmacological, well described in literature, for example, antimicrobial and antiparasitic actions. So, in this study, the aqueous extract from A. crassiflora leaves was used to research the effect of Annona crassiflora aqueous extract (EAAC) on Toxoplasma gondii parasite proliferation in macrophage lineage cells – like RAW 264.7. Initially, the possible cytotoxicity effect of EAAC was assessed by the MTT (methylthiazole tetrazolium) test using RAW 264.7 cells treated with different extract concentrations (0.487 to 1.000 μg / mL). Then we evaluate the effect of EAAC on the T. gondii proliferation, clone 2F1, in RAW 264.7 cells. After 18 hours of infection, cells were lysed and intracellular parasites were quantified by colorimetric reaction using the CPRG chromogen. The 2F1 clone expresses the β-galactosidase enzyme; it converts the yellow-orange CPRG substrate to galactose and the red chlorophenol chromophore, developing a dark red color in the medium. The color intensity, therefore, corresponds to the enzymatic activity of β-galactosidase and it is an indirect measure to the quantitative determination of the number of parasites. The obtained results showed that EAAC were not cytotoxic to RAW 264.7 cells; EAAC did not reduced parasite proliferation in RAW 264.7 cells in a statistically significant way, although highier concentrations, 500 and 1000 μg / mL, there was a tendency for this reduction.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/us/*
dc.subjectAnnona crassiflorapt_BR
dc.subjectcélulas RAW 264.7pt_BR
dc.subjectToxoplasma gondiipt_BR
dc.titleEfeito do extrato aquoso das folhas da Annona crassiflora (Araticum) na proliferação de T. gondii em células RAW 264.7pt_BR
dc.title.alternativeEffect of aqueous extract from the Annona crassiflora (Araticum) leaves on the proliferation of T. gondii in RAW 264.7 cellspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Alves, Celene Maria de Oliveira Simões-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0864699518090483pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoAnnona crassiflora é uma espécie nativa do Cerrado brasileiro que produz o fruto araticum. Essa planta contém vários compostos bioativos com atividades biológicas, dentre elas farmacológicas, bem descritas na literatura, por exemplo, ações antimicrobianas e antiparasitárias. Assim, neste estudo, foi utilizado o extrato aquoso das folhas de A. crassiflora para investigarmos o efeito do extrato aquoso de Annona crassiflora (EAAC) na proliferação do parasito Toxoplasma gondii em células da linhagem macrophage – like RAW 264.7. Inicialmente, possível efeito de citoxicidade do EAAC foi avaliado pelo ensaio do MTT (tetrazólio de metiltiazol), utilizando células RAW 264.7 tratadas com diferentes concentrações do extrato (0,487 a 1000 μg/mL). Em seguida, avaliamos o efeito do EAAC sobre a proliferação de T. gondii, clone 2F1, em células RAW 264.7. Após 18 horas a infecção, as células foram lisadas e os parasitos intracelulares foram quantificados por meio da reação colorimétrica utilizando-se o cromógeno CPRG. A clone 2F1 expressa a enzima β-galactosidase; esta converte o substrato CPRG de coloração amarelo-laranja em galactose e o cromóforo vermelho clorofenol, desenvolvendo-se uma coloração vermelho-escuro no meio. A intensidade de cor corresponde, portanto, à atividade enzimática da β-galactosidase e constitui uma medida indireta para a determinação quantitativa dos parasitos. Os resultados obtidos mostraram que EAAC não foi citotóxico em células RAW 264.7; EAAC não reduziu de modo estatisticamente significativo a proliferação do parasito em células RAW 264.7, embora nas maiores concentrações, 500 e 1000 μg/mL, houve uma tendência a essa redução.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseMedicina Veterináriapt_BR
dc.sizeorduration51pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.orcid.putcode83788353-
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