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dc.creatorRade, Walter-
dc.date.accessioned2020-10-22T12:23:00Z-
dc.date.available2020-10-22T12:23:00Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationRADE, Walter. Origem, trajeto, ramificações e distribuição dos ramos ventriculares da artéria coronária direita no macaco prego (Cebus apella). 2004. 59 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2004.82pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30170-
dc.description.abstractComparative Anatomy of mammals has been a relevant subject of researches in biomedical and biofogical areas with the objective of looking for more Information that could aid for searching about understanding of the unit variety-complex. Non-human primates have been considered an important group among many studied animais having a great interest not only for the understanding of its own evolution but also due to the fact that detailed knowledge of its anatomy could represent an important factor for its preservation and protection. The aim of this work was to study the origins, ramifications, ventricular branches and distribution of the right coronary artery in such animais. Twenty-five hearts were used taken from Cebus apella (Capuchin monkey), 12 male and 13 female of varying ages. The coronary artery was filled by means of injection of neoprene latex 601 A® (Du pont do Brasil S/A) colored with specific pigment through the right femoral artery. Previous studies have not demonstrated any findings about the topic in this species. Right coronary artery originated from the right semilunar sinus of the ascendant aorta at the levei of the free edged of the right semilunar cusp in all cases. In 68% of the cases its first branch, the infundibular one, emerged together with the right circumflex branch from a common trunck. In 2 cases (8%) it emerged directly from the right semilunar sinus. Then right coronary artery entered in the sulcus coronarius as the right circumflex branch giving off a variable number of vessels to supply the cranial aspect of the right ventricle. Proximally to the right cardiac edge it gave off one branch that rounded it and supplied the lateral and the caudal wall of the right ventricle (20% of the cases). In all 5 cases (20%) the right marginal vessel emerged from it. Right circumflex branch remained in the sulcus coronarius for variable distances. Then it turned abruptly to run in the subsinuosal interventricular sulcus as the subsinuosal interventricular branch. In 48% of the cases this vessel occupied 1/3 of the sulcus. In remain cases it extended as far as the apex where it anastomosed with the paraconal interventricular vessel from the left coronary artery. In the coronarius sulcus the right circumflex branch anastomosed with the left circumflex branch.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectArtéria coronária direitapt_BR
dc.subjectCebus apellapt_BR
dc.subjectMacaco pregopt_BR
dc.subjectRamos ventricularespt_BR
dc.subjectRight coronary arterypt_BR
dc.subjectCebus apellapt_BR
dc.subjectCapuchin monkeypt_BR
dc.subjectVentricular branchespt_BR
dc.titleOrigem, trajeto, ramificações e distribuição dos ramos ventriculares da artéria coronária direita no macaco prego (Cebus apella)pt_BR
dc.title.alternativeOrigin, path, ramifications and distribution of the ventricular branches of the right coronary artery in the capuchin monkey (Cebus apella)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Frederico Ozanam Carneiro e-
dc.contributor.referee1Drummond, Sérgio Salazar-
dc.contributor.referee2Pereira, Wilson Felipe-
dc.contributor.referee3Silva, Paulo Lourenço da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2912637748590441pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA Anatomia Comparativa de mamíferos vem sendo tema de pesquisas nas áreas biomédicas e biológicas com o objetivo de se buscar conhecimentos que possam contribuir na busca sobre o entendimento do binômio unidade-variedade. Os primatas não humanos têm se constituído em importante grupo dentre os animais submetidos a estudos diversos, o que se reveste de suma importância para o entendimento de sua própria evolução, somando-se ao fato de que o conhecimento pormenorizado de sua anatomia pode representar um fator para sua preservação e proteção. Estudou-se a anatomia macroscópica da artéria coronária direita quanto à sua origem, trajeto, ramos ventriculares e território de distribuição em 25 macacos da espécie Cebus apella (macaco prego), sendo 13 fêmeas e 12 machos, por meio de injeção de neoprene látex 601 A® (Du Pont do Brasil) colorido com um pigmento específico através da artéria femoral direita e posterior dissecação. A literatura ao nosso alcance revelou poucas citações específicas sobre o tema para essa espécie. A artéria coronária direita originou-se a partir do óstio coronário do seio coronário direito da aorta ascendente percorrendo o sulco coronário e dirigindo-se à direita em todos os casos. Seu primeiro ramo, o infundibular, emergiu a partir de um tronco comum com o ramo circunflexo direito em 68% dos casos sendo que nos demais casos surgiu diretamente da aorta ascendente a partir de um orifício comum com o ramo circunflexo direito (24%) ou a partir de óstios distintos (8%). Atingindo o sulco coronário emitiu um número variado de vasos destinados à irrigação da parede cranial do ventrículo direito. Em 20% das peças, proximalmente à margem direita do coração, o ramo circunflexo originou uma artéria que seguiu trajeto oblíquo e que se destinou às paredes lateral e caudal da câmara ventricular direita. O ramo marginal direito surgiu a partir deste ramo oblíquo em 20% dos casos. Em 16% das peças analisadas o ramo oblíquo preencheu o sulco interventricular subsinuoso contribuindo para a formação do ramo interventricular subsinuoso e irrigando a parede caudal do ventrículo direito e parte do ventrículo esquerdo. Ainda no sulco coronário o ramo circunflexo direito emitiu inúmeras artérias para a parede caudal da câmara cardíaca direita curvando-se, então, abruptamente para ocupar o sulco interventricular subsinuoso como ramo interventricular subsinuoso e seguindo trajeto em direção ao ápice cardíaco sendo que em 48% dos casos ocupou somente seu terço proximal. Nos demais, atingiu esta astomosando-se com o ramo interventricular paraconal da artéria coronária esquerda em todos os casos. O ramo circunflexo direito, permanecendo no sulco coronário, estabeleceu anastomose com o ramo circunflexo esquerdo em todas as peças estudadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.sizeorduration59pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2004.82pt_BR
dc.crossref.doibatchid834c9b56-b0d8-4401-96c1-e5769e6f047e-
dc.subject.autorizadoMacaco-prego-galegopt_BR
dc.subject.autorizadoArtérias coronáriaspt_BR
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