Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29769
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorTanaka, Heiji-
dc.date.accessioned2020-08-28T17:58:03Z-
dc.date.available2020-08-28T17:58:03Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationTANAKA, Heiji. Os profetas da educação no século xx e a redenção do homem do terceiro milênio. 2001. 132 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2001.48pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29769-
dc.description.abstractFrom the moment that speeches on Education began to be formulated in a more systematic way, their essence was always directly linked to the society of each era in question. These speeches were concerned with inserting individuals into the social and economic context, aiming at improving the living conditions of society according to the point of view with which it was observed by analysts. Thus, issues such as worker training, citizen participation in public life, community ethics and social cohesion, were part of the ideas of most of these speeches. It was, therefore, a prospective view about society, creating the expectation that life in society could be improved by the use of appropriate instruments through the mediation of the educational system, which, finally, should excel in a directive practice to achieve a certain end. In this perspective, the idea of ​​Education that shaped Western society has always had a look towards the future, for the insertion of children and young people in society until the conclusion of this process when they are fully integrated when they reach adulthood. Undoubtedly, it was a teleological perspective of Man, where the beginning, middle and end were, in a certain way, determined from previously drawn parameters. However, it was not a closed scheme, where there would be no space for any differentiation in its interior. It could be said that this vision of Education, which lasted throughout the eighteenth and nineteenth centuries, served as a reference for educational practice that also had a relatively wide space for maneuver and flexibility. It was a consistent discussion and, despite a search for understanding a given totality, it could not be defined as totalitarian. The explicit purpose was to form free, autonomous and politically and economically emancipated men, preserving individual freedom and legal equality for all under the law. In other words, respect for the rule of law and citizenship. However, this perspective, essentially liberal, hid innumerable aspects in the social, political and economic spheres that ended up splashing, also, in the speeches about Education. Issues such as social inequality, conflicts between classes, the preservation of privileges, were not part of liberal discussions. Such aspects were, in the liberal view, an exception and not the rule for a society whose base was based much more on inequality than on freedom.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectContexto social e econômicopt_BR
dc.titleOs profetas da educação no século xx e a redenção do homem do terceiro milêniopt_BR
dc.title.alternativeThe prophets of education in the twentieth century and the redemption of man in the third millenniumpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Gonçalves Neto, Wenceslau-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6258906373771462pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1790884195248668pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA partir do momento que os discursos sobre a Educação passaram a ser formulados de forma mais sistemática, a sua essência esteve sempre ligada diretamente à sociedade de cada época em questão. Esses discursos tinham a preocupação de inserir os indivíduos no contexto social e econômico, visando a melhoria das condições de vida da sociedade de acordo com o ponto de vista com que era observado pelos analistas. Dessa forma, questões como a formação do trabalhador, a participação do cidadão na vida pública, a ética comunitária e a coesão social, faziam parte do ideário da maioria desses discursos. Tratava-se, portanto, de uma visão prospectiva acerca da sociedade criando a expectativa de que a vida em sociedade podería ser aperfeiçoada pelo uso de instrumentos adequados através da mediação do sistema educacional que, enfim, deveria primar por uma prática diretiva para alcançar um determinado fim. Nessa perspectiva, a idéia de Educação que moldou a sociedade ocidental sempre teve um olhar voltado para o futuro, para a inserção das crianças e jovens na sociedade até a conclusão desse processo quando estes fossem integrados completamente ao atingirem a idade adulta. Sem dúvida, tratava-se de uma perspectiva teleológica do Homem, onde o começo, meio e fim encontravam-se, de certa forma, determinados a partir de parâmetros traçados previamente. Porém, não se tratava de nenhum esquema fechado, onde não se encontraria espaço para qualquer diferenciação em seu interior. Poder-se-ia dizer que essa visão de Educação, que perdurou ao longo dos séculos XVIII e XIX, servia como um referencial para a prática educativa que contava, ainda, com um espaço relativamente amplo de manobra e flexibilidade. Era uma discussão consistente e, apesar de uma busca da compreensão de uma dada totalidade, não podia ser definida como totalitária. A finalidade explícita era formar homens livres, autônomos e emancipados política e economicamente, preservando a liberdade individual e a igualdade jurídica de todos perante as leis. Em outras palavras, o respeito ao Estado de Direito e à cidadania. No entanto, essa perspectiva, essencialmente liberal, ocultava inúmeros aspectos no âmbito social, político e econômico que acabavam respingando, também, nos discursos sobre a Educação. Questões como a desigualdade social, os conflitos entre as classes, a preservação deprivilégios, não faziam parte das discussões liberais. Tais aspectos constituíam-se, na visão liberal, numa exceção e não a regra para uma sociedade cuja base estava assentada muito mais na desigualdade do que na liberdade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.sizeorduration132pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2001.48pt_BR
dc.orcid.putcode81753335-
dc.crossref.doibatchiddcdba2ad-6c25-4208-909e-9b3db15581db-
dc.subject.autorizadoEducaçãopt_BR
Aparece en las colecciones:DISSERTAÇÃO - Educação

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
ProfetasEducacaoSeculo.pdf14.16 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons