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dc.creatorSilva, Robson Pereira da-
dc.date.accessioned2020-08-17T21:54:48Z-
dc.date.available2020-08-17T21:54:48Z-
dc.date.issued2020-02-26-
dc.identifier.citationSILVA, Robson Pereira da. "Elis Regina: Dou o tiro, quem mata é Deus!" - Performances da cena e da crítica na construção de uma intérprete do Brasil (1964-1978). 2020. 304 f. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.te.2020.372pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29708-
dc.description.abstractThis research proposes to investigate the variations between Elis Regina's constructed artistic singularity and the dialogues established by her with a collective network of artists (stage directors, choreographers, musicians, etc.) and music critics and, therefore, of diversified interests in the artistic field in relation to their work and artistic identity. This doctoral thesis has as specific object the artist's works produced between 1974-1978, especially the shows Falso Brilhante (1975) and Transversal do Tempo (1978), in the understanding of the way in which the interpreter was inserted in the public debate through the musical scene (as a space for acting) and produced acts of reporting itself in dialogues with collective issues under the scenic aspect. Such spectacles are inserted in the historical moment of the transition between the dictatorial regime and the initiatives that wished the political reopening, in which dissidents began to emerge in the artistic field about the clashes of memory of the democratic resistance in the country. In this process, the artist was raised as a “iconic” of collective expectations that characterized the symbolization of plural projects in her image. Thus, in the centrality of the figure of the artist in her work, Elis Regina began to debate issues in the cultural and socio-political sphere in a marked way, based on what she had on the scene in a deep dialogue between the interpretations attributed to her and the desire to report to yourself (within the limits of producing a narrative and interpretation about your historical experience). The proximity axis between the works chosen here is based on the artist's experience in dialogues and issues with issues of Brazil of her time; in a historical and evaluative reflection that aimed at transition, permanence and the projection of transformations. In these terms, the warp of the text presented here seeks to understand the process of struggles of representations experienced by Elis Regina linked to his reflections on the social role of the artist in dialogue with his interlocutors inserted in the artistic field, in the face of the period of political reopening and the effects of the military dictatorship in the country (1964-1985).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectElis Reginapt_BR
dc.subjectMPBpt_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.subjectCríticapt_BR
dc.subjectCultural criticismpt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistorypt_BR
dc.subjectFalso Brilhantept_BR
dc.subjectTransversal do Tempopt_BR
dc.title"Elis Regina: Dou o tiro, quem mata é Deus!"— performances da cena e da crítica na construção de uma intérprete do Brasil (1964-1978)pt_BR
dc.title.alternativeElis Regina: "I shoot, God is the one who kills” - performance of the scene and criticism in the construction of a singer in Brazil (1964-1978)pt_BR
dc.title.alternativeElis Regina: "Disparo, Dios es el que mata" - performance de la escena y la crítica en la construcción de un cantante en Brasil (1964-1978)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Ramos, Rosangela Patriota-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8434935867197930pt_BR
dc.contributor.advisor2Ramos, Alcides Freire-
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4887520444879981pt_BR
dc.contributor.referee1Vieira, Thaís Leão-
dc.contributor.referee2Gomes, Aguinaldo Rodrigues-
dc.contributor.referee3Menezes, Marcos Antonio-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5608673598392485pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa tem como proposta a investigação acerca das variações entre a construída singularidade artística de Elis Regina e os diálogos estabelecidos por ela com uma rede coletiva de artistas (encenadores, coreógrafos, músicos, etc.) e críticos musicais e, por conseguinte, os consórcios de interesses diversificados e localizados no campo artístico em relação a sua obra e identidade artística. Essa leitura tem como objeto específico as obras da artista produzidas entre 1974-1978, especialmente, os espetáculos Falso Brilhante (1975) e Transversal do Tempo (1978), na compreensão da maneira pela qual a intérprete se inseria no debate público por meio da cena musical (como espaço de atuação) e produzia atos de relatar a si mesma em diálogos com questões coletivas sob o aspecto cênico. Tais espetáculos se inserem no momento histórico da transição entre o regime ditatorial e as iniciativas que desejavam a reabertura política, em que começava a emergir dissidências no campo artístico acerca dos embates de memória da resistência democrática no país. Nesse processo, a artista foi alçada como “estandarte” de expectativas coletivas que caracterizou na sua imagem a simbolização de projetos plurais. Assim, na conferida centralidade da figura do artista em sua obra, Elis Regina passou a debater problemáticas da esfera cultural e sócio-política de maneira acentuada, a partir do que dispunha em cena num diálogo profundo entre as interpretações atribuídas a ela e o desejo de relatar a si mesma (dentro dos limites de produzir uma narrativa e interpretação acerca de sua vivência histórica). O eixo de proximidade entre as obras aqui escolhidas está alicerçado na experiência da artista em diálogos e problemáticas com questões do Brasil de seu tempo; em uma reflexão histórica e avaliativa que visava transição, permanência e a projeção de transformações. Em outros termos, a urdidura do texto aqui apresentado busca compreender o processo de lutas de representações vivido por Elis Regina atrelado às suas reflexões acerca do papel social do artista em diálogo com seus interlocutores inseridos no campo artístico, frente ao período de reabertura política e os efeitos da ditadura militar no país (1964-1985).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapt_BR
dc.sizeorduration304pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASILpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASIL::HISTORIA DO BRASIL REPUBLICApt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.te.2020.372pt_BR
dc.orcid.putcode78984558-
dc.crossref.doibatchid0d237edd-a739-4adb-a6bb-2a96485ebd4c-
dc.description.embargo2022-02-26-
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