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dc.creatorPereira, Larissa Rocha-
dc.date.accessioned2020-08-05T12:04:27Z-
dc.date.available2020-08-05T12:04:27Z-
dc.date.issued2019-07-31-
dc.identifier.citationPEREIRA, Larissa Rocha. Desenvolvimento de métodos não invasivos para monitorar a pressão intracraniana. 2019. 199 f. Tese (Doutorado em Engenharia Mecânica) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2019.2147pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29605-
dc.description.abstractThe Intracranial pressure (ICP) is derived from intracranial components, such as brain, cerebrospinal fluid and blood. When the volume of the components, inside the cranial cavity is in normal conditions, the pressure remains constant. However, when there is an intracranial mass, such as a hematoma due to a head injury, this pressure increases when the regulatory mechanisms are exhausted. Elevation ICP must be monitored to indicate the patient physiological conditions, once, high pressure values can lead to coma and even death. Currently, intracranial pressure measurement methods are performed in an invasive and complex manner, leading to the risk of infection, making it essencial to develop a simple, low-cost non-invasive measurement method. Therefore, in this work was developed a prototype of noninvasive measuring of ICP, in vitro, associated with the extensometry and digital image correlation (DIC) techniques, relating the increase of ICP with cranial deformation. In both techniques, it was possible to monitor the increase intracranial pressure over time, relating cranial strains to levels of the internal pressure. From the obtained experimental results was possible to validate a numerical model using finite element method to represent the real models. The methodologies developed will be used to monitor intracranial pressure and identify if there is an increase over time in order to perform the necessary actions in emergecy situations. In addition, it is emphasized that there is a need for adjustmentes in prototypes for in vivo evoluations.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectPressão Intracranianapt_BR
dc.subjectMétodo de Elementos Finitospt_BR
dc.subjectCorrelação Digital de Imagenspt_BR
dc.subjectExtensometriapt_BR
dc.subjectDeformação Cranianapt_BR
dc.subjectIntracranial Pressurept_BR
dc.subjectFinite Element Methodpt_BR
dc.subjectDigital Image Correlationpt_BR
dc.subjectExtensometrypt_BR
dc.subjectCranial Deformationpt_BR
dc.titleDesenvolvimento de métodos não invasivos para monitorar a pressão intracranianapt_BR
dc.title.alternativeDevelopment of non-invasive methods to monitor intracranial pressurept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-co1Roquete, Antônio Geraldo Diniz-
dc.contributor.advisor1Araújo, Cleudmar Amaral de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3646626733210591pt_BR
dc.contributor.referee1Zavaglia, Cecilia Amélia de Carvalho-
dc.contributor.referee2Conci, Aura-
dc.contributor.referee3Gonçalves, Rogerio Sales-
dc.contributor.referee4Silva, Marcio Bacci da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3532701588599928pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoA pressão intracraniana (PIC) é derivada dos componentes intracranianos, como a massa cerebral, o líquido cefalorraquidiano e o sangue. Quando o volume dos componentes na caixa craniana está em condições normais, a pressão se mantém constante. Porém, quando há alguma massa intracraniana adicional, como um hematoma devido a um traumatismo craniano, essa pressão se eleva ao esgotar os mecanismos regulatórios. A elevação da PIC deve ser monitorada para indicar as condições fisiológicas do paciente, uma vez que, altos valores de pressão podem levar o paciente ao coma e até mesmo a óbito. Atualmente, os métodos de medição da pressão intracraniana são feitos de forma invasiva, complexa e levando a riscos de infecções, tornando essencial o desenvolvimento de um método de medição não invasivo, simples e de baixo custo. Portanto, nesse trabalho foi desenvolvido um protótipo de medição não invasiva da PIC, in vitro, associado com as técnicas de extensometria e correlação digital de imagens (DIC), relacionando o aumento da PIC com a deformação craniana. Em ambas as técnicas, foi possível monitorar o crescimento da pressão intracraniana ao longo do tempo, relacionando as deformações cranianas com os níveis de pressão interna. Por meio dos resultados obtidos, um modelo numérico em elementos finitos foi validado para representar os modelos reais. As metodologias criadas servirão para monitorar a pressão intracraniana e identificar se há um crescimento ao longo do tempo, a fim de tomar as medidas cabíveis em situações de emergências. Ressaltando ainda a necessidade de ajustes nos protótipos para avaliações in vivo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Engenharia Mecânicapt_BR
dc.sizeorduration199pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA MECANICApt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2019.2147pt_BR
dc.orcid.putcode78382201-
dc.crossref.doibatchidadd0c1ea-4fbc-4bfd-811f-b22b6e154d78-
dc.subject.autorizadoCrânio. Pressão.pt_BR
Appears in Collections:TESE - Engenharia Mecânica

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