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dc.creatorNunes, Kelly Christina de Faria-
dc.date.accessioned2020-07-30T13:00:58Z-
dc.date.available2020-07-30T13:00:58Z-
dc.date.issued2020-06-12-
dc.identifier.citationNUNES, Kelly Christina de Faria. Avaliação do equilíbrio postural em mulheres continentes e incontinentes. 2020. 51 f. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica) - Universidade Federal de Uberlândia, 2020. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.te.2020.469pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29579-
dc.description.abstractIntroduction: Urinary incontinence (UI) is defined as any involuntary loss of urine, which can be detected by abnormalities of the bladder, neurological diseases or changes in the strength of the pelvic muscles, in addition to increased pressure on the pelvic muscles (MAP), ligaments and connective tissue. Objective: To analyze and compare the postural balance of continent and incontinent women. Materials and methods: This is a cross-sectional study, with a quantitative approach. Thirteen women were included, divided into two groups: 6 incontinent women (group GI) and 7 continent women (group GC). The evaluation of postural balance was performed on the force platform and was tested in the following tasks: feet with eyes open (BI_OA), feet with eyes closed (BI_OF), standing on a foam of approximately 15 cm thick with eyes open (ESP_OA) and closed (ESP_OF) and with unipodal support with eyes open (UNI_OA). The following features were calculated: RMS of the displacement of the center of pressure (COP) in the mid-lateral (COP_X) and anteroposterior (COP_Y) directions, total displacement (DT) and total mean speed (VMT), characteristics of DFA (Detrended Fluctuation Analysis) and SDA (Stabilogram Diffusion Analysis). The data processing collected from the force platform was performed through routines programmed in the R software. Statistical analysis was performed after resampling the original data 20 times using the Bootstrap technique. Categorical variables were represented by frequency distribution and numerical measures by measures of central tendency and variability. The data were tested with the Shapiro-Wilk normality test, in the variables in which the hypothesis of the data was rejected, the Mann-Whitney test was used, for the data with normal distribution the t-student test was used. Value of α was fixed at 0.05 or 5% (p <0.05). For statistical analysis, the R software was used. Results: Six incontinent women with an average age of 41.5 ± 9.13 years participated in the study, and seven continent women with an average age of 35.29 ± 4.99 years (p = 0.32). In the analysis of the stabilometric variables, the continent women presented greater displacement with a significant difference from COP_Y in the following tasks BI_OA, ESP_OF, UNI_OA and the incontinent women presented a greater displacement, with significant difference only in the task BI_OF. When comparing DT and VMT between the two groups, it was noted that incontinent women had higher averages with a significant difference only in the BI_OF task, while for the continent women these values were in the ESP_OA, ESP_OF and UNI_OA tasks. When comparing the DFA between the two groups, it was found that both incontinent women and continent women showed persistent movement. Regarding the time in the mediolateral and anteroposterior directions (t_X and t_Y respectively) and, the amplitude in the mediolateral and anteroposterior directions (ampl_X and ampl_Y respectively), determined at the critical point calculated by the SDA, it was noted that incontinent women showed less time (t_X and t_Y) and less amplitude (ampl_X and ampl_Y) in the tasks of greater and lesser stability, BI_OA and UNI_OA, respectively. Conclusion: The studied variables suggest that the balance of incontinent women is negatively affected in the tasks with greater instability.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectControle posturalpt_BR
dc.subjectCentro de pressãopt_BR
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectPostural controlpt_BR
dc.subjectPressure centerpt_BR
dc.subjectUrinary incontinencept_BR
dc.titleAvaliação do equilíbrio postural em mulheres continentes e incontinentespt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of postural balance in continent and incontinent womenpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Adriano Alves-
dc.contributor.referee1Milagre, Selma Terezinha-
dc.contributor.referee2Silva, Bárbara Gama-
dc.contributor.referee3Fidale, Thiago Montes-
dc.contributor.referee4Chacur, Eduardo Paul-
dc.creator.Latteshttps://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=0AD338CAD7B0572E7BB42484BE41DE60#pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A incontinência urinária (IU) é definida como qualquer perda involuntária de urina, podendo ser causada por anormalidades da bexiga, doenças neurológicas ou por alterações da força da musculatura pélvica, além de aumento de pressão sobre os músculos do assoalho pélvico (MAP), ligamentos e tecido conjuntivo. Objetivo: Analisar e comparar o equilíbrio postural de mulheres continentes e incontinentes. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa. Foram incluídas 13 mulheres, divididas em dois grupos: 6 mulheres incontinentes (grupo GI) e 7 mulheres continentes (grupo GC). A avaliação do equilíbrio postural foi realizada na plataforma de força sendo testados nas seguintes tarefas: em pé com olhos abertos (BI_OA), em pé com olhos fechados (BI_OF), em pé sobre uma espuma de aproximadamente 15 cm de espessura com olhos abertos (ESP_OA) e fechados (ESP_OF) e em pé com apoio unipodal com olhos abertos (UNI_OA). Foram calculadas as seguintes variáveis do controle motor: RMS do deslocamento do centro de pressão (COP) nas direções médio-lateral (COP_X) e ântero-posterior (COP_Y), deslocamento total (DT) e velocidade média total (VMT), características da DFA (Detrended Fluctuation Analysis) e da SDA (Stabilogram Diffusion Analysis). O processamento dos dados coletados da plataforma de força foi realizado por meio de rotinas programadas no software R. A análise estatística foi feita após a reamostragem dos dados originais por 20 vezes utilizando a técnica Bootstrap. As variáveis categóricas foram representadas por distribuição de frequências e as numéricas pelas medidas de tendência central e de variabilidade. Os dados foram testados com o Teste de Normalidade de Shapiro-wilk, nas variáveis em que a hipótese da distribuição normal dos dados foi rejeitada utilizou-se o teste de Mann-Whitney, nos casos em que a hipótese da distribuição normal dos dados foi aceita, utilizou-se o teste t-student. O valor de α foi fixado em 0,05 ou 5% (p< 0,05). Para análise estatística foi utilizado o software R. Resultados: Participaram do estudo seis mulheres incontinentes com idade média de 41,5 ± 9,13 anos e, sete mulheres continentes com idade média de 35,29 ± 4,99 anos (p=0,32). Na análise das variáveis estabilométricas, as mulheres continentes apresentaram maior deslocamento com diferença significativa do COP_Y nas seguintes tarefas BI_OA, ESP_OF, UNI_OA e as incontinentes apresentaram maior deslocamento, com diferença significativa na tarefa BI_OF. Na comparação do DT e VMT entre os dois grupos, notou-se que as mulheres incontinentes apresentaram maiores médias com diferença significativa apenas na tarefa BI_OF, enquanto para as continentes estes valores foram nas tarefas ESP_OA, ESP_OF e UNI_OA. Ao comparar a DFA entre os dois grupos, verificou-se que tanto as mulheres incontinentes quanto as continentes apresentaram movimentos persistentes. Em relação ao tempo nas direções médio-lateral e ântero-posterior (t_X e t_Y respectivamente) e a amplitude nas direções médio-lateral e ântero-posterior (ampl_X e ampl_Y respectivamente) determinados no ponto crítico calculado pela SDA, notou-se que as mulheres incontinentes apresentaram menor tempo (t_X e t_Y) e menor amplitude (ampl_X e ampl_Y) nas tarefas de maior e menor estabilidade, BI_OA e UNI_OA respectivamente. Conclusão: As variáveis estudadas sugerem que o equilíbrio das mulheres incontinentes é afetado negativamente nas tarefas de maior instabilidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Engenharia Elétricapt_BR
dc.sizeorduration51pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA ELETRICApt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.te.2020.469pt_BR
dc.orcid.putcode78133300-
dc.crossref.doibatchid2d14ea66-d3e4-4659-a390-cace60c999ad-
dc.subject.autorizadoEquilíbrio postural. Incontinência urinária.pt_BR
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