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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorSilva, Natália Camin-
dc.date.accessioned2020-06-02T22:34:22Z-
dc.date.available2020-06-02T22:34:22Z-
dc.date.issued2020-04-28-
dc.identifier.citationSILVA, Natalia Camin. Efeitos do treino neuromuscular e fortalecimento da musculatura do tronco e membro inferior em mulheres com disfunção femoropatelar: Um ensaio clínico controlado, randomizado e cego. 2017. 86 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2556pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29384-
dc.description.abstractPatellofemoral Pain (DFP) is a common musculoskeletal condition, characterized by pain in the patella region, which is exacerbated during activities that increase joint overload. It often affects young women, and its etiology is multifactorial and poorly understood. The intervention is primarily conservative, and has been focused on correcting the deficits that this population often presents, such as muscle weakness and poor motor control. The aim of this study was to evaluate the additional effects of neuromuscular training in a conservative treatment to strengthen the trunk, hip and knee muscles in the pain, function and kinematics of the trunk, pelvis and lower limbs in women with DFP. This is a blind randomized controlled clinical trial. Seventy-one active women were recruited and randomly distributed into two groups. Both were submitted to a 12-week intervention protocol: Strengthening Group (SG) performed strengthening exercises for the trunk, hip and knee muscles; while Neuromuscular Training Group (NMTG) received the same treatment, including neuromuscular training exercises in the 4th week. The primary outcomes were pain intensity (Visual Analogue Scale: in the last month, squat 90º and 26 cm step for 1 minute), functional capacity (Anterior Knee Pain Scale and Activities of Daily Living Scale) and 2D kinematics of the trunk, pelvis and lower limb during unilateral squat. The secondary outcome was isometric muscle strength of the lower limb, and the level of satisfaction. Treatment effects were calculated using ANOVA two-way repeated measures, and then Bonferroni's post-hoc. All outcomes were assessed after 12 weeks of treatment. Both groups improved clinically and significantly the intensity of pain and function after 12 weeks of intervention. But there was no significant difference between groups in all outcomes. Therefore, we conclude that the addition of neuromuscular training does not produce superior improvements in pain, function, kinematics and muscle strength when compared to the group that performed isolated strengtheningpt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/us/*
dc.subjectDor femoropatelarpt_BR
dc.subjectFortalecimento muscularpt_BR
dc.subjectTreino Sensório Motorpt_BR
dc.subjectCinemáticapt_BR
dc.subjectQuadril e Joelhopt_BR
dc.subjectPatellofemoral painpt_BR
dc.subjectMuscle Strengthpt_BR
dc.subjectSensory Motor Trainingpt_BR
dc.subjectKinematicspt_BR
dc.subjectHip and Kneept_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectDissertaçãopt_BR
dc.titleEfeitos do treino neuromuscular e fortalecimento da musculatura do tronco e membro inferior em mulheres com Disfunção Femoropatelar: Um ensaio clínico controlado, randomizado e cego.pt_BR
dc.title.alternativeEffects of neuromuscular training and strengthening of trunk and lower limbs muscles in women with Patellofemoral Pain: A randomized controlled clinical trial, blindedpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Felicio, Lilian Ramiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5721303841655608pt_BR
dc.contributor.referee1Bevilaqua-Grossi, Débora-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6272255064060010pt_BR
dc.contributor.referee2Baldon, Rodrigo de Marche-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9854034655055173pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9149056654244100pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA Dor Femoropatelar (DFP) é uma condição musculoesquelética comum, caracterizada pela dor na região da patela, que é exacerbada durante atividades que aumentam a sobrecarga na articulação. Acomete frequentemente mulheres jovens, e sua etiologia é multifatorial e pouco compreendida. A intervenção é prioritariamente conservadora, e tem sido focada na correção dos déficits que esta população frequentemente apresenta, como fraqueza muscular e pobre controle motor. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos adicionais do treino neuromuscular em um tratamento conservador de fortalecimento da musculatura do tronco, quadril e joelho na dor, função e cinemática do tronco, pelve e membros inferiores em mulheres com DFP. Este é um ensaio clínico controlado randomizado cego. Setenta e uma mulheres ativas foram recrutadas e distribuídas aleatoriamente em dois grupos. Ambos foram submetidos a um protocolo de intervenção de 12 semanas: o Grupo de Fortalecimento (GF) realizou exercícios de fortalecimento para os músculos do tronco, quadril e joelho; enquanto o Grupo de Treinamento Neuromuscular (GTNM) recebeu o mesmo tratamento, com inclusão de exercícios de treinamento neuromuscular na 4ª semana. Os desfechos primários foram intensidade da dor (Visual Analogue Scale: no último mês, agachamento 90º e step de 26 cm durante 1 minuto), capacidade funcional (Anterior Knee Pain Scale e Activities of Daily Living Scale) e cinemática 2D do tronco, pelve e membro inferior durante o agachamento unilateral. Os desfechos secundários foram força muscular isométrica do membro inferior, e o nível de satisfação. Os efeitos de tratamento foram calculados usando ANOVA two-way medidas repetidas, seguida de post-hoc de Bonferroni. Todos os desfechos foram avaliados após 12 semanas de tratamento. Ambos grupos melhoraram de forma clínica e significativa a intensidade da dor e função ao fim de 12 semanas de intervenção. Mas não houve diferença significativa entre os grupos em todos os desfechos. Logo, concluímos que a adição do treino neuromuscular não produz melhoras superiores na dor, função, cinemática e força muscular quando comparado ao grupo que realizou fortalecimento isoladopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration86pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2556pt_BR
dc.orcid.putcode75022865-
dc.crossref.doibatchid4ced6f6e-cf60-4f2a-b55c-7f1981542941-
dc.description.embargo2024-06-13-
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