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dc.creatorCarnevale, Rafaela Maria Graciano-
dc.date.accessioned2020-05-21T11:45:34Z-
dc.date.available2020-05-21T11:45:34Z-
dc.date.issued2020-03-30-
dc.identifier.citationCARNEVALE, Rafaela Maria Graciano. Cooperação para inovação: evidências para a indústria brasileira. 2020. 185 f. Tese (Doutorado em Economia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2020.339pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29353-
dc.description.abstractThis work aims to analyze the behavior of cooperation for innovation in Brazilian industry. For this purpose, the thesis was structured based on the definition of specific objectives, which are: the goal of Chapter 1 is to develop a review of the theoretical and conceptual debate about cooperation as an innovative strategy; the goal of Chapter 2 is analyze cooperation for innovation in the Brazilian industry in 2008, 2011 and 2014; and the goal of Chapter 3 is to identify the main relationships in university-industry cooperation, in addition to identifying the location of cooperation partners from research groups in Brazil from 2008 to 2016. The generation of innovations in companies has been driven by an environment increasingly competitive and through more complex production processes, adopting a cooperation strategy as an activity of high importance for obtaining knowledge and innovation. For the empirical analysis developed in the work, we used descriptive statistics from data obtained through special tabulation of the PINTEC editions of 2008, 2011 and 2014 and data from the CNPq Research Groups Directory (DGP) for the years 2008, 2010, 2014 and 2016. Among the results found, it appears that there was an increase in the adoption of the cooperation strategy by companies and that companies that cooperate to innovate have a higher number of workers, higher education of employees, more support from government, higher net sales revenues, export more frequently, have higher R&D expenses per worker, are less likely to encounter obstacles to innovation compared to companies that do not use this strategy. In relation to university-industry cooperation, there was an increase in the frequency of this type of cooperation, and research groups tend to cooperate with partners located in the same state.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectCooperaçãopt_BR
dc.subjectInovaçãopt_BR
dc.subjectPINTECpt_BR
dc.subjectUniversidade-empresapt_BR
dc.subjectCooperationpt_BR
dc.subjectInnovationpt_BR
dc.subjectUniversity-industrypt_BR
dc.titleCooperação para inovação: evidências para a indústria brasileirapt_BR
dc.title.alternativeCooperation for innovation: evidence for the brazilian industrypt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Avellar, Ana Paula Macedo de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8135896270067246pt_BR
dc.contributor.referee1Rapini, Márcia Siqueira-
dc.contributor.referee2Botelho, Marisa dos Reis Azevedo-
dc.contributor.referee3Pinho, Marcelo Silva-
dc.contributor.referee4Paula, Germano Mendes de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6841857982365525pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo analisar o comportamento da cooperação para inovação na indústria brasileira. Para tanto foram definidos objetivos específicos que ajudaram a desenhar a estrutura da tese, sendo eles: no Capítulo 1 o objetivo é desenvolver uma revisão do debate teórico e conceitual acerca da cooperação como estratégia inovativa; no Capítulo 2 o objetivo é analisar a cooperação para inovação na indústria brasileira nos anos 2008, 2011 e 2014; e no Capítulo 3 o objetivo é identificar os principais relacionamentos na cooperação universidadeempresa, além de identificar a localização dos parceiros de cooperação dos grupos de pesquisa do Brasil, entre 2008 e 2016. A geração de inovações nas empresas tem sido impulsionada por um ambiente cada vez mais competitivo e por processos produtivos complexos. Nesse ambiente, uma empresa torna-se incapaz de conhecer e dominar todos os elementos que envolvam seu processo produtivo, passando a adotar estratégia de cooperação como uma atividade de alta importância para a obtenção de conhecimento e realização de inovação. Para a análise empírica desenvolvida no trabalho utilizou-se de estatística descritiva a partir de dados obtidos por meio de tabulação especial das edições da PINTEC de 2008, 2011 e 2014 e de dados do Diretório dos Grupos de Pesquisa (DGP) do CNPq para os anos de 2008, 2010, 2014 e 2016. Dentre os resultados encontrados, verifica-se que houve aumento na adoção da estratégia de cooperação pelas empresas brasileiras e que as empresas que cooperam para inovar apresentam maior número de trabalhadores e maior escolaridade dos empregados, recebem mais apoio do governo, possuem maiores receitas líquidas de vendas, exportam com mais frequência, realizam maiores gastos com P&D por trabalhador, possuem menores chances de encontrar obstáculos à inovação se comparadas com empresas que não utilizam esta estratégia. Em relação à cooperação universidade-empresa observou-se que a frequência deste tipo de cooperação manteve-se ao longo do tempo, sendo que os grupos de pesquisa tendem a cooperar com parceiros localizados no próprio estado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Economiapt_BR
dc.sizeorduration185pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2020.339pt_BR
dc.crossref.doibatchid0fd25256-3b53-4b96-8b44-d8192a259e4c-
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