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dc.creatorCuri, Gina Olívia Brigido da Costa-
dc.date.accessioned2020-04-22T15:39:21Z-
dc.date.available2020-04-22T15:39:21Z-
dc.date.issued2019-11-22-
dc.identifier.citationCURI, Gina Olívia Brigido da Costa. Diferença de sexo na dor e sua relação com os aspectos emocionais em indivíduos com osteoartrite de joelho. 2019. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29226-
dc.description.abstractIntroduction: Although the emotional aspects are considered important pain modulators, the difference and the relationship of this modulation between the sexes are still uncertain. Objective: To evaluate the painful sensation and emotional aspects in individuals with KOA, check sex diferences and the correlation between the variables. Methodology: 42 individuals (21 women and 21 men) with KOA and age ≥ 50 years were evaluated. Pressure pain threshold (PPT) was used for pain measurement and questionnaires to assess emotional aspects. The independent samples t-test tested the hypothesis of gender difference in the PPT and the scores obtained in the questionnaires, while the Pearson correlation test verified the correlations between the PPT and the emotional aspects. Results: Women had lower PPT levels (5.82 ± 1.82) and higher scores on the questionnaires (14.06 ± 7.21) compared to men, respectively (8.46 ± 2.04) (10, 76 ± 6.33). Men showed correlations with PPT (r = -0.18 to -0.76) while women showed correlation with the questionnaires (r = 0.25 to 0.38). Discussion: Previous studies have shown that women have lower threshold and higher pain index, compared to men, corroborating the present study. However, there is no literary consensus about the gender difference in pain and its relationship to emotional aspects in case of KOA. Conclusion: Women in chronic pain conditions characteristic of KOA present greater pain sensitivity to pressure and weak correlation with emotional aspects.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOsteoartrite de joelhopt_BR
dc.subjectDiferença entre sexospt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectCatastrofizaçãopt_BR
dc.subjectAfeto positivo e negativopt_BR
dc.titleDiferença de sexo na dor e sua relação com os aspectos emocionais em indivíduos com osteoartrite de joelhopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Moreira, Vanessa Martins Pereira Silva-
dc.contributor.advisor1Dionisio, Valdeci Carlos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1989772308502986pt_BR
dc.contributor.referee1Jorge, Jéssica Garcia-
dc.contributor.referee2Santos, Julia Maria dos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2824171408335660pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Embora os aspectos emocionais sejam considerados importantes moduladores da dor, ainda são incertas a diferença e a relação dessa modulação entre os sexos. Objetivo: Avaliar a sensação dolorosa e os aspectos emocionais em indivíduos com OAJ, verificando a diferença entre os sexos e a correlação entre as variáveis. Metodologia: 42 indivíduos (21 mulheres e 21 homens) com OAJ e idade ≥ 50 anos foram avaliados. Utilizou-se o limiar de dor por pressão (LDP) para mensuração da dor e questionários para avaliar os aspectos emocionais. O teste t de amostras independentes testou a hipótese de diferença entre sexos no LDP e nos escores obtidos nos questionários, enquanto o teste de correlação de Pearson verificou as correlações entre o LDP e os aspectos emocionais. Resultados: As mulheres apresentaram menores níveis de LDP (5,82±1,82) e maiores escores nos questionários (14,06±7,21), comparado aos homens, respectivamente (8,46±2,04) (10,76±6,33). Os homens apresentaram correlações com o LDP (r = -0,18 a -0,76) enquanto as mulheres apresentaram correlação com os questionários (r = 0,25 a 0,38). Discussão: Estudos prévios têm demonstrado que as mulheres apresentam baixo limiar e maior índice de dor, comparado aos homens, corroborando com o presente estudo. Entretanto, não há um consenso literário a respeito da diferença de sexo na dor e sua relação com os aspectos emocionais em caso de OAJ. Conclusão: As mulheres em condições de dor crônica característica da OAJ apresentam maior sensibilidade dolorosa à pressão e fraca correlação com os aspectos emocionais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration20pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Appears in Collections:TCC - Fisioterapia

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