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dc.creatorMendonça, Suzan Cristina de Lacerda-
dc.date.accessioned2020-03-13T16:56:25Z-
dc.date.available2020-03-13T16:56:25Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationMENDONÇA, Suzan Cristina de Lacerda. Estudo da associação entre diabetes mellitus e a infecção pelo Strongyloides stercoralis. 2003. 45 f. Tese (Doutorado em Imunologia e Parasitologia Aplicadas) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2003.5pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28990-
dc.description.abstractThe purpose of the study was to determine the frequency of Strongyloides stercoralis infection in diabetic patients and in a control group. A total 78 diabetic patients with a mean age of 54.1± 11.9 years and 42 Controls (mean age 53,9± 10.9 years) from the endocrinology ambulatory of the Federal University of Uberlândia were evaluated. For strongyloidiasis diagnosis, Baermann-Moraes and Hoffman methods were used ín three fecal samples from each subject. For immunological diagnosis, the indirect immunofluorescence, ELISA and Western Blotting methods were used, with saline extracts from S. stercoralis to IgG dosage. The frequency of S. stercoralis infection in diabetics was 23% and 7.1% in the control group (p<0.05). The odds-ratio for diabetics was 3.9 (Cl, 3,2-11,6, p<0,05). There was an agreement between the immunological methods used for the diagnosis in up to 70% of cases in both groups. Diabetic patients with good metabolic control were at a small risk for S. stercoralis infection (OR.O.5, P>0.05). The frequency of S. stercoralis infection is higher in diabetic patients than it is in the Controls and stool examination alone is poorly sensitive in diagnosing cronic assintomatic patients. Once there are related cases of disseminated strongyloidiasis in diabetics and there is a higher frequency of assintomatic presentation of the infection in this group, the immunological screening of these patients at risk, could be an important clue for therapeutic decision.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectStrongyloides stercoralispt_BR
dc.subjectImunodiagnósticopt_BR
dc.titleEstudo da associação entre diabetes mellitus e a infecção pelo Strongyloides stercoralispt_BR
dc.title.alternativeStudy of the association between diabetes mellitus and Strongyloides stercoralis infectionpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Costa-Cruz, Julia Maria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2275947687770740pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8860656251275348pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi estudar a frequência de infecção pelo Strongyloides stercoralis em indivíduos diabéticos, comparando-a com um grupo controle. Para isto, foram avaliados 78 pacientes diabéticos com idade média de 54,1 ± 11,9 anos e 42 controles (53,9 ± 10,7 anos) atendidos no ambulatório de Endocrinologia da Universidade Federal de Uberlândia. O diagnóstico da estrongiloidíase foi feito através de exames de fezes pelos métodos de Baermann-Moraes e Hoffmann, em três amostras colhidas em dias consecutivos. O diagnóstico imunológico foi realizado através das reações de Imunofluorescência indireta, ELISA e Western Blotting utilizando extrato salino de S. stercoralis para dosagem de IgG. A frequência de infecção pelo S. stercoralis entre os diabéticos foi de 23% e nos controles foi de 7,1% (p<0,05). O odds-ratio para o grupo dos diabéticos foi de 3,5 (IC, 1,6-15,9, p<0,05). Houve também concordância dos resultados entre os métodos de diagnóstico imunológico em mais de 70% para ambos os grupos. Pacientes diabéticos com bom controle glicêmico tiveram menor risco de infecção pelo S. stercoralis (OR=1,5, p>0,05). Conclui-se que a freqüência de infecção pelo S. stercoralis é maior em pacientes diabéticos comparado com os controles e que o exame de fezes isoladamente é pouco sensível para o diagnóstico de formas crônicas assintomáticas. Uma vez que existem casos relatados de disseminação da estrongiloidíase em diabéticos e que há uma freqüência maior de formas assintomáticas da doença neste grupo o screening destes pacientes de risco, através do imunodiagnóstico, pode vir a ser um auxiliar na decisão terapêutica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Imunologia e Parasitologia Aplicadaspt_BR
dc.sizeorduration45pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2003.5pt_BR
dc.orcid.putcode81761619-
dc.crossref.doibatchid89da9dcf-8a13-4319-a675-f62872bc0411-
Appears in Collections:TESE - Imunologia e Parasitologia Aplicadas

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