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dc.creatorMorais, Mariana Thees de-
dc.date.accessioned2020-02-21T17:40:19Z-
dc.date.available2020-02-21T17:40:19Z-
dc.date.issued2020-02-18-
dc.identifier.citationMORAIS, Mariana Thees de. Perfil epidemiológico e nível de incapacidade dos pacientes submetidos ou não as terapias de reperfusão em uma Unidade de Acidente Vascular Cerebral. 25 f. Trabalho de Conclusão de Residência (Residência em Atenção Integral ao Paciente com Necessidades Especiais) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28807-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcidente Vascular Cerebralpt_BR
dc.subjectIncapacidadept_BR
dc.subjectIsquemia encefálicapt_BR
dc.subjectReperfusãopt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico e nível de incapacidade dos pacientes submetidos ou não as terapias de reperfusão em uma Unidade de Acidente Vascular Cerebralpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Residênciapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Shinosaki, Jullyanna Sabrysna Morais-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4951831089587587pt_BR
dc.contributor.advisor1Zago, Karine Santana de Azevedo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9617245392354356pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8139677744477855pt_BR
dc.description.resumoO acidente vascular cerebral (AVC) acomete aproximadamente 610.000 pessoas por ano, sendo o tipo Isquêmico (AVCI) mais comum. Estimou-se uma prevalência de 2.231.000 pessoas com AVC no Brasil sendo dessas 568.000 têm incapacidade grave. O objetivo deste estudo é identificar e analisar o perfil epidemiológico dos indivíduos com incapacidade pós-AVCI, verificar o nível de incapacidade pós-AVCI, analisar a relação dos fatores de risco e o nível de incapacidade, comparado dois grupos atendidos na U-AVC, um submetido a TR ( grupo 1) e outro não (grupo 2). É um estudo descritivo, análise documental, quantitativo, retrospectivo e prospectivo, realizado no Hospital de Clínicas Universitário do Triângulo Mineiro realizado durante 13 meses. A incapacidade da vítima de AVCI foi mensurada pelo mRS e a gravidade pelo NIHSS na admissão, na alta hospitalar e após três meses do evento. Os pacientes foram agrupados para análise: grupo 1 (n=72) e grupo 2 (n= 55). A média da idade dos grupos foi de ±65-66 anos, ambos prevaleceram a HAS e o sexo feminino, Doença de chagas no grupo 1 e DM no grupo 2. Após o evento cerca de 66,92% dos pacientes apresentam incapacidades, prevalecendo a classificação mRS3m=1 independente da TR, sendo, no grupo 2 sobressaiu o nível 4. Indivíduos com HAS possuem maiores chances de terem incapacidades e aqueles que realizaram a TR têm chances maiores de melhorar a gravidade do AVC na alta. A sobrevida pós-AVCI aumenta e a probabilidade de terem incapacidades também, como estratégia a estruturação da U-AVC, a reabilitação precoce e a utilização do instrumento preditor da incapacidade são estratégias que contribuem para a minimização das incapacidades e potencializa a eficiência da TR.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseResidência Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration25pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.orcid.putcode69431950-
dc.description.embargo2022-02-18-
Appears in Collections:TCR - Ciências da Saúde

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