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dc.creatorLauand, Gustavo Amaral-
dc.date.accessioned2020-02-18T13:45:32Z-
dc.date.available2020-02-18T13:45:32Z-
dc.date.issued2020-01-22-
dc.identifier.citationLAUAND, Gustavo Amaral. Miíase primária em ferida pós-operatória de fratura de sínfise mandibular: relato de caso. 2020. 15 f. Trabalho de Conclusão de Residência (Residência em Cirurgia e Traumatologica Buco-Maxilo-Facial) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28768-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectMiíasept_BR
dc.subjectFraturapt_BR
dc.subjectPós-operatóriopt_BR
dc.titleMiíase primária em ferida pós-operatória de fratura de sínfise mandibular: relato de caso.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Residênciapt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Marcelo Caetano Parreira da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1762939357679006pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Cláudia Jordão-
dc.contributor.referee2Zanetta-Barbosa, Darceny-
dc.contributor.referee3Paulo, Luiz Fernando Barbosa de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8868758882702513pt_BR
dc.description.resumoO paciente de 42 anos foi encaminhado ao Departamento de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial da Universidade Federal de Uberlândia, para tratamento de fraturas de mandíbula (côndilos e sínfise), vítima de atropelamento. A sínfise foi abordada cirurgicamente, utilizando como acesso cirúrgico a laceração pré-existente na região submentual. Cinco dias após a alta, o paciente retornou com deiscência da ferida e o exame físico mostrou infestação por larvas na sínfise. A remoção mecânica e o desbridamento foram realizados sob anestesia local, onde foi observada a exposição da placa. O paciente foi submetida à terapia oral com ivermectina, antibioticoterapia intravenosa e desbridamento completo sob anestesia geral devido à invasão de espaços profundos na região supra-hióide. Após 2 semanas, apresentou drenagem purulenta no local. As miniplacas foram substituídas por uma placa de reconstrução de 2,4 mm e a antibioticoterapia foi mantida. Devido ao risco social, o paciente permaneceu internado por 45 dias, quando recebeu alta com retorno ambulatorial, mas não compareceu aos retornos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseResidência Odontologiapt_BR
dc.sizeorduration15pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIALpt_BR
dc.orcid.putcode69220145-
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