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dc.creatorMartins, Priscila Aparecida-
dc.date.accessioned2020-02-12T18:44:25Z-
dc.date.available2020-02-12T18:44:25Z-
dc.date.issued2019-07-01-
dc.identifier.citationMARTINS, Priscila Aparecida. Um olhar por entre as grades: reflexões pautadas em vivências apaqueanas. 2019. 120 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2489.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28719-
dc.description.abstractActualmente, el sistema penitenciario brasileño se puede caracterizar como un espacio marginado, en el que muchas más personas están "depositadas" que su capacidad de atención, el acceso a los recursos básicos para el mantenimiento de la supervivencia es insuficiente y, a menudo, incluso nula. Y las prácticas violentas y vejatorias son constantes en su rutina. Sin embargo, hay algunas prisiones, poco conocidas por gran parte de la población y muy deseadas por una proporción significativa de los presos, que presentan una realidad aparentemente muy diferente de la imagen mencionada anteriormente, su capacidad de atención nunca se excede, el uso de la fuerza física es inadmisible, Las celdas se denominan habitaciones y los reclusos participan activamente en las actividades diarias, son las unidades de aplicación de sanciones administradas por la Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC). Es una entidad civil de derecho privado que afirma desarrollar un trabajo innovador, capaz de romper con la lógica de las prisiones convencionales a través de una rutina que se basa en la inserción en actividades educativas, laborales y religiosas, y la evangelización tiene un papel primordial en la dirección. de las acciones. Sin embargo, a pesar de sus peculiaridades, APAC utiliza una metodología de trabajo que aún apunta a disciplinar a los condenados y, en lugar de romper con la lógica de las cárceles convencionales, busca formas alternativas de preservar la práctica de encarcelamiento en el país.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrisãopt_BR
dc.subjectAPACpt_BR
dc.subjectCrimept_BR
dc.subjectDispositivopt_BR
dc.subjectCondutapt_BR
dc.subjectPrisiónpt_BR
dc.subjectCrimenpt_BR
dc.subjectConductapt_BR
dc.titleUm olhar por entre as grades: reflexões pautadas em vivências apaqueanaspt_BR
dc.title.alternativeUna mirada através de las barras: reflexiones basadas en experiencias apaqueanaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Côrtes, Mariana Magalhães Pinto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764937E0&tokenCaptchar=03AOLTBLS8VB3QEbjlAezdzPwsgoJeTN5jABjKXzwMTDIVbtCjk3uZYadV0voEdf3IiVLPc0tFMgTbbIdctL2IvaRLLJ43fXe3vs-t19FgIPQKcI69OQbYCe8-p4HBS2fXlf3h_ixPERQ-s3-oorjiGYzWNescVLT4o43P9scDZRRs_EYAHeZCPALIomYp34REHqw_eAfUb4emePZIinXAYQLMk8VLbVdLPTp3pPR2sk30fYpqB5oSMyV0QpXdibbIWicjLU1YVpTtqnDKJBeHUR1rn6Qg9LfhXBoXQV50-2Q5V8poXKIu2c4oQadrij34rpYcFd18ux25j3nM3uJ1cqEUX09d_1jLrUCntR0xTgkGltWFDmcdVAD8GVi_6vLQwHxOgmCx1jo-PDCZIUehqaMyQPqqHuz7Wazuo2xNlSVOQPIncUugYjJ7aUCRptjoOrOl-GlCEx7GsnAwWaE3zx_9L-_DZTIuMB10oV5-AldwDvCyTWjsXu3l88wHG5O_V6_tf9kLSAqEpt_BR
dc.contributor.referee1Pastana, Débora Regina-
dc.contributor.referee2Marques, Adalton José-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4434568D6&tokenCaptchar=03AOLTBLS0SaTgl1zdw0kMjFu-J2vjoKZWLqkQAZCaOn1SJhpceMtAL3W0EUv_yfiiwv9t-dnfkSGpi-uKnBZiN-v8G7FovzQyUrmsRPIOq04TSr9zuePgornUd3rQjgS734m7-UzU7JyPKbuUxexWm1HVtvqquUkuprDcIyafWUiOzRCRK9S4mOiJwXqHn4GNs0yQ_8dY31hzifGBpit2X4nmw4dhxXud0eHl_NB6k_4VQcA3jQQyj3Uj2vKNsN2ltr_7A6Zx1CwYIfKQeYHMVc8KAYIeOpecgH2YyMAnXvut5fYC-2fQ0nM41BgwYocEV_W9zHfXy-BXJgYQXkSuCJ_lW91LQc0nMYhvIqTFCuXI4Wvyj8lb0a8SRBZUbMZb1Z_-9DnznfGah1TwF4gXWR6455i-JImi4_VOVUkMJo9mGP6KcBkoySshpjYJU7dx-gB2rS_-BYEg4vRC4encqn7wJKEFcnsj8Cvmd-P4Ueqa7m6EuIZpnK_qZomXnguWCRB8MlJyL1Atpt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoAtualmente, o sistema prisional brasileiro pode ser caracterizado como um espaço marginalizado, no qual são “depositadas” muito mais pessoas do que a sua capacidade de atendimento, o acesso a recursos básicos para a manutenção da sobrevivência é insuficiente e, muitas vezes, até nulo, e as práticas violentas e vexatórias são constantes na sua rotina. Contudo, existem algumas prisões, pouco conhecidas por grande parte da população e bastante desejadas por significativa parcela dos prisioneiros. Elas apresentam uma realidade aparentemente bastante diversa da imagem citada anteriormente, sua capacidade de atendimento nunca é excedida, o uso da força física é inadmissível, as celas são chamadas de quartos e os internos participam ativamente na realização das atividades diárias, são as unidades de cumprimento de pena administradas pela Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC). Trata-se de uma entidade civil de direito privado que afirma desenvolver um trabalho inovador, capaz de romper com a lógica das prisões convencionais através de uma rotina que se baseia na inserção em atividades educativas, laborais e religiosas, tendo a evangelização papel primordial no direcionamento das ações. Todavia, apesar das suas particularidades a APAC se utiliza de uma metodologia de trabalho que ainda almeja disciplinar os condenados e ao invés de romper com a lógica das prisões convencionais ela busca formas alternativas para preservar a prática do encarceramento no país.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.sizeorduration120pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2489pt_BR
dc.crossref.doibatchid3a4b1a04-4b1e-418a-aa58-f96d58299cd3-
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