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dc.creatorNogueira, Amanda Rodrigues-
dc.date.accessioned2020-01-22T17:04:51Z-
dc.date.available2020-01-22T17:04:51Z-
dc.date.issued2019-12-12-
dc.identifier.citationNOGUEIRA, Amanda Rodrigues. Avaliação do efeito antidepressivo-símile do extrato aquoso liofilizado das folhas de Annona crassiflora Mart. 2019. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28463-
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnnona crassiflorapt_BR
dc.subjectAntidepressivo-símilept_BR
dc.subjectTeste de suspensão da caudapt_BR
dc.titleAvaliação do efeito antidepressivo-símile do extrato aquoso liofilizado das folhas de Annona crassiflora Martpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Luiz Borges Bispo da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5048696308236422pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5802057183015470pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEspécies da família Annonaceae tem mostrado atividade antidepressiva-símile. Dentre os metabólitos secundários responsáveis por esse efeito estão os alcaloides aporfínicos. Uma espécie cuja análise fitoquímica das folhas tem mostrado a presença de tais alcaloides, mas que ainda não teve seu potencial efeito antidepressivo-símile investigado é a Annona crassiflora. Por esse motivo, elegemos A. crassiflora e avaliamos o efeito do tratamento crônico com o extrato aquoso liofilizado de suas folhas (EAC; 30, 55 ou 100 mg/kg, p.o.) sobre o comportamento de camundongos machos C57BL/6 observados no teste de suspensão da cauda (TSC, 18 dias após o tratamento) e no teste do campo aberto (CA, 15 dias após o tratamento). Fluoxetina (10 mg/kg, i.p.) e salina (NaCl 0,9%, i.p. e p.o.) foram empregadas como controle positivo e controle negativo, respectivamente. Os animais foram colocados nos aparatos comportamentais 60 minutos após o tratamento nos dias indicados anteriormente. Todos os procedimentos foram aprovados pela CEUA/UFU (protocolo nº 067/17). Ainda, teste qualitativo para detecção de alcaloides foi realizado com diferentes concentrações do EAC ou atropina (alcaloide controle). Apenas a fluoxetina alterou o tempo de imobilidade dos animais avaliados no TSC. Nenhum dos tratamentos alterou o comportamento geral dos animais avaliados no CA, exceto pelo tempo de imobilidade que foi reduzido pelo tratamento com fluoxetina. Apenas as soluções contendo atropina ou a maior concentração de EAC (superior àquela compatível com as empregadas no tratamento dos animais) formaram precipitado após a adição de gotas de reagente Dragendorff. Assim, os dados sugerem que o EAC não possui efeito antidepressivo-símile, tão pouco altera o comportamento geral dos animais nas doses empregadas. A ausência de efeito pode estar relacionada à pequena quantidade de alcaloides presentes nas amostras, como sugerido pelo teste qualitativo com o reagente de Dragendorff.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseBiomedicinapt_BR
dc.sizeorduration30pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIA::NEUROPSICOFARMACOLOGIApt_BR
dc.orcid.putcode67735345-
Appears in Collections:TCC - Ciências Biomédicas

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