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dc.creatorSilva, Vinícius Jordão-
dc.date.accessioned2020-01-15T18:19:04Z-
dc.date.available2020-01-15T18:19:04Z-
dc.date.issued2019-12-18-
dc.identifier.citationSILVA, Vinícius Jordão. Voleibol e a ansiedade, autoeficácia e eficácia coletiva: um estudo comparativo em jogadores de diferentes categorias. 2019. 36 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28342-
dc.description.abstractA number of evidences have indicated that variations in performance during volleyball matches are often due to cognitive fluctuations, which is not only associated with changes in the player's motor skill level, in his physiological capacity or in the mechanics of movement, but also in his mental control. Therefore, the present study aimed to investigate the levels of self-efficacy, collective efficacy and anxiety in volleyball players of different categories. Participated in the study 12 athletes (men) of the infant category (under-17) and 12 of juvenile category (under-21), with average of training in the modality of 2 years and 6 years, respectively. The questionnaire of individual self-efficacy (Bandura, 2006; Carmo, 2006), collective efficacy (Paes, 2014) and anxiety (Fernandes, Vasconcelos-Raposo, and Fernandes, 2012) were used, which were previously applied to three matches of a championship in the state of Minas Gerais occurred in July 2019. For data analysis, the answers in the three questionnaires of the two teams were analyzed through the two-way analysis of variance (2 Groups X 3 Matches), with repeated measurements in the last factor, separately for each measurement. The Tukey Post Hoc test was used to locate possible differences. The results revealed an increase of the teams in self-efficacy after the first game, and the under-17 team revealed greater self-efficacy compared to under-21. In the same direction, the teams presented an increase in the collective effectiveness in the second game in relation to the first game, however no difference between the groups was found. No effect in relation to the change throughout the games and difference between the groups was verified in anxiety. The results allow us to conclude that the increase in the number of times that a team enters the court influences the athlete to feel effective individually and enables an increase in confidence in relation to his team.pt_BR
dc.description.sponsorshipUFU - Universidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectAutoeficáciapt_BR
dc.subjectEficácia coletivapt_BR
dc.subjectEsportept_BR
dc.subjectMotivaçãopt_BR
dc.titleVoleibol e a ansiedade, autoeficácia e eficácia coletiva:um estudo comparativo em jogadores de diferentes categoriaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Drews, Ricardo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4409028D9&tokenCaptchar=03AOLTBLQG8v8YHQWnJh9CkeVSvond2pw-c4obZnr4eSU1-f8L3Xx1n6ZZlLWmqXytcMUIElSb2iqt7lMNR34qmhLUQCL3L3BrlIwLgCPiJ6FKpAfeCyzdQQZL03u-QxYs1IXT0pDUcbIrOomRtp7siWz7394unTm1OdNLoVMb-K7O_8UAGehfEfBTEt3vYq9ijrjvE2ba5Mrh_70E32J5e_AAZOuop7KWfuP1_rtHjBkXm6r33K0co3ApPqAJxHZdqW8RQ2EwaWI44uDPfI02AFpsTGilwfcrjwk5a-kJsJp26glEF6dmnrNReF89SXXVINiBYV9jyIqnM28vN-iVDDFAcjw6KKKRXVdwowwmgLCD4n265yiKxIfaFIQ13JtQfS0lwFIvKjc3at31MNqGSEPNaVYkgjCki3tzxekzAcCnevCP0MGgF_yFKx_86Ryx7S2G0iW3FKDYSLOEMih5oo6xHt9WSbiaPXzR8gUKrZvrrh0Wazs7XxgCJLI4o8ffKJKUajHFOSxmBG6mMnlBTZA3C0Co6Oau-iQSuR1qWA7nDzRSfhNE1gEvKxQzV3CEMD57hdPC4DOX5dxHENec6GXPzIMTYujhoApt_BR
dc.contributor.referee1Tavares, Giselle Helena-
dc.contributor.referee2Dechichi, Juliene Gonçalves Costa-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8654420H1&tokenCaptchar=03AOLTBLTRZLjuDDp-RAtWXHna8_BeWcrNotoSFJ-JpVnH3s649bOm06OinlJ5WwpxYvfntViRBvTIC7bxrWvVu9vcknsgk0PYAzXSjsFOo7089GzAIgjNGY2-BFtd1_YlA-EyuGupOKZTVOrKmwLcB5Qb-v2c7E9xHX679Fd32_Blm1e4pOo0ILyzS66gm1SqZvDwm2Hwk8qwrK7tvO-fGvAHceQ8h-uzlx1tFaT_yjVGHwrUSdIGqxZ9BAGrdaU7EoZ8oWrgcYF4yj1D9QywdOr4wYIHTYqxupvPPgKhOFJ5inV_j16QaDbMl_ahMmr4_pALCQ6dtwmEp1HJsZBRIqti33dHzOLgN3dVnNQDXD4EBCoqjMQCbBMLqBb2p4aEOzjvL0shH_OabnaNnkENXEp60cdoJrbpupT-kYLknSufoDmj4TivcxKQr37QHzNTZ9NJMIrvt8y2w-oJG75AvyFZxDy-zUEk_dg7hDu3ymGlY4_dC56JZ8_lbidsoVh7UFDPjr18lBaD5iJjFae46KabKX29xdPXuRaNCV_OuZPoXFYXMMOcAZzgMT459Y_D4xbogROEJra0Zcu4RdUYfolit2_d8o9EpApt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoUma série de evidências têm indicado que as variações no rendimento durante as partidas de voleibol são, muitas vezes, decorrentes de flutuações cognitivas, o que não está associado apenas à mudança no nível de habilidade motora do jogador, na sua capacidade fisiológica ou na mecânica do movimento, mas sim em seu controle mental. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo investigar os níveis de autoeficácia, eficácia coletiva e ansiedade em jogadores de voleibol de diferentes categorias. Participaram do estudo 12 atletas (homens) da categoria infanto (sub-17) e 12 de categoria juvenil (sub-21), com média de treinamento na modalidade de 2 anos e 6 anos, respectivamente. Foram utilizados os questionários de autoeficácia (Bandura, 2006; Carmo, 2006), eficácia coletiva (Paes, 2014) e ansiedade (Fernandes, Vasconcelos-Raposo, & Fernandes, 2012), os quais foram aplicados previamente a três partidas de um campeonato do estado de Minas Gerais ocorrido em julho de 2019. Para análise de dados, as respostas nos três questionários das duas equipes foram analisadas por meio da análise de variância two-way (2 Grupos X 3 Partidas), com medidas repetidas no último fator, separadamente para cada medida. Para localizar possíveis diferenças foi utilizado o teste de Post Hoc de Tukey. Os resultados revelaram um aumento na autoeficácia individual após o primeiro jogo, sendo que a equipe sub-17 revelou maior autoeficácia em comparação a sub-21. Na mesma direção, as equipes apresentaram um aumento da eficácia coletiva no segundo jogo em relação ao primeiro jogo, porém nenhuma diferença entre os grupos foi localizada. Nenhum efeito em relação à mudança ao longo dos jogos e diferença entre os grupos foi encontrada na ansiedade. Os resultados permitem concluir que o aumento de vezes em que uma equipe entra em quadra influencia o atleta se sentir eficaz individualmente e possibilita um acréscimo de confiança em relação sua equipe.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseEducação Físicapt_BR
dc.sizeorduration36pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
Appears in Collections:TCC - Educação Física

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