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dc.creatorSaramago, Ana Luíza Pereira-
dc.date.accessioned2020-01-09T11:49:37Z-
dc.date.available2020-01-09T11:49:37Z-
dc.date.issued2019-12-17-
dc.identifier.citationSARAMAGO, Ana Luíza Pereira. Dopplervelocimetria da artéria oftálmica em mulheres na perimenopausa e pós-menopausa usuárias de terapia hormonal. 2019. 46 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2551.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28216-
dc.description.abstractBackground: The vascular endothelium has specific estrogen receptors and the impact of hormone therapy (HT) on circulation is associated with cardiovascular protection in perimenopause and postmenopause. Blood vessels can be assessed by ultrasound Doppler velocimetry, and more specifically, the study of the ophthalmic artery can be used for brain vessel assessment, and more recently, a possible method for cardiovascular risk assessment. Methods: We performed a cross-sectional study with peri and postmenopausal women; divided into three groups: 60 non-HT users (control group), 23 estrogen therapy users (ET group) and 23 estrogen-progesterone therapy users (EPT group). Doppler velocimetry of the ophthalmic artery (OA) was performed with the evaluation of: resistance index (RI), pulsatility index (PI), peak systolic velocity (P1), second peak systolic velocity (P2), peaks velocities ratio (PVR), end-diastolic velocity (EDV) and ratio of systolic and diastolic velocity means (RSD). Results: There was no significant difference between the groups in Doppler velocimetry indices of OA. We observed a positive correlation of RSD with age only in the control group (r = 0.34, p = 0.01). Conclusions: There is a positive correlation between RSD and age in the control group. Therefore, this new index is a promising instrument in the noninvasive assessment of cardiovascular risk.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMenopausapt_BR
dc.subjectMenopausept_BR
dc.subjectArtéria oftálmicapt_BR
dc.subjectOphthalmic arterypt_BR
dc.subjectUltrassonografia dopplerpt_BR
dc.subjectDoppler velocimetrypt_BR
dc.subjectTerapia de reposição hormonalpt_BR
dc.subjectHormone replacement therapypt_BR
dc.titleDopplervelocimetria da artéria oftálmica em mulheres na perimenopausa e pós-menopausa usuárias de terapia hormonalpt_BR
dc.title.alternativeColour Doppler analisys of the ophthalmic artery in perimenopause and postmenopausal women using hormone replacement therapypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Diniz, Angélica Lemos Debs-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2325354616581027pt_BR
dc.contributor.referee1Paro, Helena Borges Martins Da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5426268075449547pt_BR
dc.contributor.referee2Peixoto, Alberto Borges-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0754523005992469pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7424066792074716pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoBackground: O endotélio vascular possui locais específicos de ligação aos estrogênios e o impacto da terapia hormonal (TH) na circulação associa-se à proteção cardiovascular na perimenopausa e pós-menopausa. Os vasos sanguíneos podem ser avaliados por meio da dopplervelocimetria, e, mais especificamente, o estudo da artéria oftálmica pode ser utilizado para avaliação de vasos cerebrais, e, mais recentemente, possível método de avaliação do risco cardiovascular. Métodos: Estudo transversal com mulheres na perimenopausa e pós-menopausa; divididas em três grupos: 60 não usuárias de TH (grupo controle), 23 usuárias de terapia estrogênica (grupo TE) e 23 usuárias de terapia estrogênio-progestagênica (grupo TEP). Realizado estudo dopplervelocimétrico da artéria oftálmica (AO) com avaliação de: índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP), Pico de Velocidade Sistólica (P1), Segundo Pico de Velocidade Sistólica (P2), Razão entre Picos de Velocidade (RPV), Velocidade Diastólica Final (VDF) e Razão entre as médias de velocidade sistólica e diastólica (RSD). Resultados: Não houve diferença significativa entre os grupos em relação aos índices dopplervelocimétricos da AO. Observamos correlação positiva do RSD com idade apenas no grupo controle (r=0.34, p=0,01). Conclusões: Existe correlação positiva entre RSD e idade no grupo controle. Portanto, este novo índice apresenta-se como instrumento promissor na avaliação de risco cardiovascular.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration46pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2551pt_BR
dc.orcid.putcode67084085-
dc.crossref.doibatchid649ec0d3-8b1a-47bd-a622-6e43d33f79dd-
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