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dc.creatorCoelho, Marina Melo-
dc.date.accessioned2020-01-06T11:09:10Z-
dc.date.available2020-01-06T11:09:10Z-
dc.date.issued2019-12-17-
dc.identifier.citationCOELHO, Marina Melo. Impacto da mobilização precoce na qualidade de vida dos sobreviventes de sepse. 2019. 43 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2470.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28125-
dc.description.abstractSepsis is a potentially fatal organ dysfunction responsible for the high mortality rate in intensive care units (ICU) and worsening of survivors' quality of life. The aim of the study was to evaluate the quality of life after discharge from sepsis survivors undergoing an early ICU mobilization protocol. Clinical study, which evaluated 10 patients allocated by lot: 5 in the intervention group (GI) who participated in the early mobilization protocol, who underwent electrostimulation, cycle ergometer and kinesiotherapy for seven days; 5 in the control group (CG) who received conventional physical therapy. After hospital discharge, the subjects answered the SF36 quality of life questionnaire in the first, third and sixth months. Significant worsening of quality of life was found in the first month, especially in the “functional capacity” and “physical aspects” domains; GI showed gradual improvement over the months, with similar values to before hospitalization; The CG, however, showed less evolution and worse quality of life in some domains. Although patients who received early mobilization were more severe at ICU admission, the length of stay was shorter. It is possible to conclude that the repercussions of sepsis affect the quality of life of patients after discharge and that early mobilization was effective to improve quality of life; Intervention protocols and follow-up of these patients after discharge are of great relevance in the treatment of the disease.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectSepsispt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectQuality of lifept_BR
dc.subjectMobilização precocept_BR
dc.subjectEarly mobilizationpt_BR
dc.titleImpacto da mobilização precoce na qualidade de vida dos sobreviventes de sepsept_BR
dc.title.alternativeImpact of early mobilization on quality of life of sepsis survivorspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Ronchi, Carlos Fernando-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0383901999382484pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1942245003522072pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA sepse é uma disfunção orgânica potencialmente fatal responsável por grande índice de mortalidade nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e piora da qualidade de vida dos sobreviventes. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade de vida após a alta de sobreviventes de sepse submetidos a um protocolo de mobilização precoce na UTI. Estudo clínico, onde foram avaliados 10 pacientes alocados por sorteio: 5 no grupo intervenção (GI) que participaram do protocolo de mobilização precoce, os quais foram submetidos por sete dias a eletroestimulação, cicloergômetro e cinesioterapia; 5 no grupo controle (GC) que receberam fisioterapia convencional. Após a alta hospitalar os sujeitos responderam ao questionário de qualidade de vida SF36 no primeiro, terceiro e sexto mês. Foi encontrado piora significativa da qualidade de vida no primeiro mês, principalmente nos domínios “capacidade funcional” e “aspectos físicos”; o GI apresentou melhora gradual com o passar dos meses, com valores próximos a antes da internação; já o GC demonstrou menor evolução do quadro e piora da qualidade de vida em alguns domínios. Apesar dos pacientes que receberam mobilização precoce terem estado mais graves na admissão da UTI, o tempo de internação foi inferior. Conclui-se que as repercussões da sepse afetam a qualidade de vida dos pacientes após a alta e que mobilização precoce foi eficaz para melhora da qualidade de vida; protocolos de intervenção bem como acompanhamento desses pacientes após a alta são de grande relevância no tratamento da doença.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration43pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2470pt_BR
dc.crossref.doibatchid649ec0d3-8b1a-47bd-a622-6e43d33f79dd-
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