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dc.creatorGonçalves, Marianne Souto e Silva-
dc.date.accessioned2019-12-30T18:26:24Z-
dc.date.available2019-12-30T18:26:24Z-
dc.date.issued2019-07-11-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Marianne Souto e Silva. Análise das boas práticas de manipulação em comércios varejistas de pescado no município de uberlândia- MG. 2019. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária)- Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28087-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBPFpt_BR
dc.subjectContaminaçãopt_BR
dc.subjectQualidadept_BR
dc.subjectInocuidadept_BR
dc.titleAnálise das boas práticas de fabricação em comércios varejistas de pescado no município de Uberlândia-MGpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Cossi, Marcus Vinícius Coutinho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4219133702494632pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoOs pescados são alimentos que possuem características intrínsecas que o tornam susceptível a uma rápida deterioração e por isso para sua comercialização é fundamental que haja conhecimento e aplicação das Boas Práticas de Manipulação no intuito de garantir um produto inócuo ao consumidor. A partir dessa premissa o presente trabalho teve como objetivo analisar se os comércios varejistas de pescado do município de Uberlândia estão adequados em relação ao uso das Boas Práticas de Manipulação. Foram avaliados sete estabelecimentos entre supermercados e peixarias, aplicando um formulário do tipo (checklist) baseado na Resolução da Diretoria Colegiada nº 275 de 21 de outubro de 2002 do Ministério da Saúde e Portaria nº 2619, de 06 de dezembro de 2011 – SMS. Os dados foram comparados pelo Teste Qui quadrado (p<0,05). Dentre os itens avaliados as maiores frequências de não conformidades referiam-se a iluminação e instalação elétrica (51,4%), ventilação e climatização (48,4%), higienização de instalações, equipamentos, móveis e utensílios (53,6%) e hábitos higiênicos dos manipuladores (72,7%). Com esses resultados concluiu-se que há a necessidade de adaptações estruturais e de treinamentos que possam conscientizar os manipuladores dos riscos associados à falta de hábitos higiênicos, enfatizando o conhecimento das Boas Práticas de Manipulação e sua aplicação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseMedicina Veterináriapt_BR
dc.sizeorduration28pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::INSPECAO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMALpt_BR
dc.orcid.putcode66641640-
Appears in Collections:TCC - Medicina Veterinária

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