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dc.creatorRodrigues, Mario Eduardo Santos-
dc.date.accessioned2019-12-30T11:12:21Z-
dc.date.available2019-12-30T11:12:21Z-
dc.date.issued2019-12-19-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Mário Eduardo Santos. Análise da técnica de corrida por meio de variáveis biomecânicas em corredores de rua em diferentes faixas etárias. 2019. 57 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Biomédica) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2449pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28065-
dc.description.abstractWhen we started running, we went through a very rapid performance improvement process in the first months of training. Over time, we have reached a level that no longer seems to be possible to improve. Sometimes we cannot even maintain the performance achieved. What happens to our body? Is it possible to train to maintain or even improve our performance with aging? Some studies have been done to analyze aspects of the performance change of running athletes with aging. Basically these researches are restricted to two groups of variables: physiological and biomechanical. The first group analyzes the physiological behavior of the human body and the second group analyzes the kinematic and dynamic aspects of running. In this research we investigated only the biomechanical variables in their angular and spatiotemporal aspects. We analyzed these variables in groups of runners of different age groups in order to point out which of the biomechanical parameters analyzed change over time. Over time musculoskeletal degenerative processes and changes, loss of lower limb joint mobility, and progressive weakness in muscles and bones can lead to reduced ground reaction force during the driving phase of the race, thus raising the following question: change in biomechanical aspects of running with aging? One hundred male runners, aged 19 to 72 years old, who had been running for over a year, participated in this research. The volunteers were divided into 6 groups aged 9 years and 9 years and they were evaluated at 4 different times. Bioimpedance body composition analyzes were performed, an analysis of angular variables using a 3D motion capture system, a sequence of three vertical jumps on a force platform and a 2400 meter run on the track for performance analysis. The results showed a change in the biomechanics of running with aging. The ankle angle does not change with our aging, but the internal angle of the knee tends to be less flexed while the hip angle tends to increase its maximum amplitude. Vertical displacement decreases with increasing age. Older runners run “flexing” while younger runners show a higher flight phase. Older runners tend to shorten stride length and increase stride frequency.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBiomecânicapt_BR
dc.subjectCorridapt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectSaltopt_BR
dc.subjectBiomechanicspt_BR
dc.subjectAgingpt_BR
dc.subjectJumppt_BR
dc.subjectRunningpt_BR
dc.titleAnálise da técnica de corrida por meio de variáveis biomecânicas em corredores de rua de diferentes faixas etáriaspt_BR
dc.title.alternativeAnalysis of running technique by biomechanical variables in street runners of different age rankspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Santos, Silvio Soares dos-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0853004574358615pt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Adriano Alves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7340105957340705pt_BR
dc.contributor.referee1Fidale, Thiago Montes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1937929351106112pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6806806261887583pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoQuando iniciamos na prática de corrida, passamos por um processo de melhora de desempenho muito rápido nos primeiros meses de treinamento. Com o passar do tempo, atingimos um patamar que parece não mais ser possível de ser melhorado. Às vezes, não conseguimos nem mesmo manter o desempenho alcançado. O que acontece com o nosso corpo? È possível treinar para manter, ou mesmo melhorar o nosso desempenho com o envelhecimento? Alguns estudos têm sido feitos para analisar os aspectos da alteração do desempenho de atletas de corrida com o envelhecimento. Basicamente essas pesquisas se restringem a dois grupos de variáveis: fisiológicas e biomecânicas. O primeiro grupo analisa o comportamento fisiológico do corpo humano e o segundo grupo analisa os aspectos cinemáticos e dinâmicos da corrida. Nesta pesquisa investigamos apenas as variáveis biomecânicas em seus aspectos angulares e espaço-temporais. Com o passar do tempo processos e alterações degenerativas musculoesqueléticas, perda de mobilidade articular dos membros inferiores e fraqueza progressiva nos músculos e ossos podem levar à redução da força de reação do solo durante a fase propulsora da corrida, levantando assim, a seguinte questão: há alteração nos aspectos biomecânicos da corrida com o envelhecimento? Participaram desta pesquisa cem corredores do gênero masculino, faixa etária de 19 a 72 anos que praticavam a atividade de corrida há mais de um ano. Os voluntários foram distribuídos em 6 grupos com faixa etária de 9 em 9 anos e estes foram avaliados em 4 momentos distintos. Foram feitas análises de composição corporal por bioimpedância, uma analise das variáveis angulares utilizando um sistema de captura de movimento em 3D, uma sequência de três saltos verticais em uma plataforma de força e uma corrida de 2400 metros na pista para a análise do desempenho. Os resultados mostraram haver uma mudança na biomecânica da corrida com o envelhecimento. O ângulo do tornozelo não sofre alteração com o nosso envelhecimento, mas o ângulo interno do joelho tende a ficar menos flexionado enquanto o ângulo do quadril tende a aumentar a sua amplitude máxima. O deslocamento vertical diminui com o aumento da idade. Os corredores mais velhos correm “em flexão”, enquanto os mais jovens mostram uma fase de voo mais alta. Corredores mais velhos tendem a diminuir o comprimento da passada e a aumentar a frequência da mesma.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Engenharia Biomédicapt_BR
dc.sizeorduration57pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2449pt_BR
dc.crossref.doibatchid4a334cdd-5663-417f-93b6-6f19b8000406-
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