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dc.creatorCunha, Maria Carolina Lízias-
dc.date.accessioned2019-12-26T14:34:08Z-
dc.date.available2019-12-26T14:34:08Z-
dc.date.issued2019-11-22-
dc.identifier.citationCUNHA, Maria Carolina Lízias. Avaliação da distensibilidade perineal em mulheres multíparase sua correlação com a força dos músculos do assoalho pélvico. 2019. 14 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28020-
dc.description.abstractIntroduction: The current literature does not present ideal values for pelvic floor distensibility of pregnant women, especially in multiparous women. Such values are of great importance during the preparation for labor, especially when related to studies on the strength of these muscles. Objective: The present study aims to verify the perineal distensibility of multiparous pregnant women and its correlation with pelvic floor muscle strength. Methods: An observational, cross-sectional study conducted at the facilities of the Pelvic Kinesio-Functional Performance and Women's Health Laboratory of the Federal University of Uberlândia, from June 2017 to November 2018. Twenty-eight multiparous pregnant women with gestational age between 33 and 34 weeks were evaluated. . For the evaluation of perineal distensibility, the Epi-No® vaginal trainer was used, and for the evaluation of the pelvic floor muscle contraction capacity, the digital palpation was classified according to the Oxford Modified Scale, with zero variation. at five. The volunteers underwent pelvic floor muscle contraction pressure assessment using the Peritron device (Cardio Design Pty Ltd, Oakleigh, Victoria, Australia). Statistical analysis was performed using SPSS Statistics 17.0 software. Data normality was verified by the Shapiro-Wilk test. Results: No statistically significant correlations were observed between perineal distensibility and maximal voluntary contraction measured by peak (p = 0.145, r = -0.294) or mean (p = 0.223, r = -0.247) contraction pressure. The contraction capacity classified by the Modified Oxford Scale on vaginal palpation was: 9 participants (32.1%) had strength 2, 12 (42.8%) strength 3, 4 (14.3%) strength 4 and 1 (3 , 5%) strength 5. Conclusion: Considering the characteristics of the studied muscle group, the present study found a negative correlation between the perineal distensibility of multiparous pregnant women and the strength of the pelvic floor muscles.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectAssoalho pélvicopt_BR
dc.subjectMultíparaspt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectPhysiotherapypt_BR
dc.subjectPelvic floorpt_BR
dc.subjectMultiparouspt_BR
dc.subjectPregnant womenpt_BR
dc.titleAvaliação da distensibilidade perineal em mulheres multíparas e sua correlação com a força dos músculos do assoalho pélvicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Baldon, Vanessa Santos Pereira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7455079159323235pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A literatura atual não apresenta valores ideais para distensibilidade do assoalho pélvico de gestantes, em especial nas multíparas. Tais valores possuem grande importância durante o preparo para o trabalho de parto, principalmente quando relacionados aos estudos sobre força dessa musculatura. Objetivo: O presente estudo possui como objetivo verificar a distensibilidade perineal de gestantes multíparas e a sua correlação com a força dos músculos do assoalho pélvico. Métodos: Estudo observacional, transversal, realizado nas instalações do Laboratório de Desempenho Cinesio-Funcional Pélvico e Saúde da Mulher da Universidade Federal de Uberlândia, de Junho de 2017 à novembro de 2018. Foram avaliadas 28 gestantes multíparas com idade gestacional entre 33 e 34 semanas. Para avaliação da distensibilidade perineal foi utilizado o equipamento Epi-No® e para a avaliação da capacidade de contração da musculatura do assoalho pélvico, a palpação digital com classificação do grau de força de acordo com a Escala Modificada de Oxford, com variação de zero à cinco. As voluntárias foram submetidas à avaliação da pressão de contração da musculatura do assoalho pélvico, com o uso do equipamento Peritron (Cardio Design Pty Ltd, Oakleigh,Victoria, Australia). A análise estatística foi realizada com o uso do software SPSS Statistics 17.0. O teste de correlação de Pearson foi aplicado para verificar a relação entre as variáveis. Resultados: Não foram observadas correlações estatisticamente significativas entre a distensibilidade perineal e a contração voluntária máxima mensurada pela pressão de contração pico (p=0,145, r=-0,294) ou média (p=0,223, r=-0,247). A capacidade de contração classificada pela Escala de Oxford Modificada na palpação vaginal foi: 9 participantes (32,1%) apresentavam força 2, 12 (42,8%) força 3, 4 (14,3%) força 4 e 1 (3,5%) força 5. Conclusão: Gestantes multíparas apresentam valor médio de distensibilidade de 20,1 cm. Não há correlação entre distensibilidade perineal e força muscular do assolho pélvico em gestantes multíparas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration14pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.orcid.putcode66536649-
Aparece en las colecciones:TCC - Fisioterapia

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