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dc.creatorSilingardi, Helena Maura Torezan-
dc.date.accessioned2019-12-17T16:58:41Z-
dc.date.available2019-12-17T16:58:41Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationSILINGARDI, Helena Maura Torezan. Ecologia da Reprodução de Myrcia rostrata DC. e Myrcia tomentosa (Aubl.) DC. (Myrtaceae) em Uberlândia, Minas Gerais... 2002. 67 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2002.37pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27748-
dc.description.abstractMyrtaceae is a very common Neotropical family, its evergreen species and fresh fruits are important food sources for vertebrates and invertebrates, in preserved areas as well as degraded ones, which points out its importance to those ecossistems. We studied the reproductive ecology of two species from one of the biggest genus in this family, Myrcia rostrata DC. and Myrcia tomentosa (Aubl) DC., which are easily found in South American forests and Cerrados. Its small hermafrodite flowers are bee-pollinated, as usual for species of Myrtaceae. Pollen is the sole reward offered to small colonial bees (Trigona, Apis, Augocloropsis). M. rostrata has a “multiple bang” flowering strategy while Myrcia tomentosa has a “pulsed bang” one. The flowering period begins after the first spring rains, a common pattem of many Myrtaceae. Floral buds can remain quiescent for over tliree months waiting for the humidity to increase. Pollination experiments indicated these species are preferencial outcrossing, as many Myrtaceae studied, setting more fruits with outbreeding than with self-pollination. High natural fruit-sets observed for both species denoted adequated pollinating Services at Panga Ecological Reserve. However, the reduced pre-emergent reproductive success values observed mainly for M. tomentosa due to larval herbivory inside floral buds, makes more stuiies necessary to clarify this situation.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectMyrtaceaept_BR
dc.subjectMyrcia rostratapt_BR
dc.subjectMyrcia tomentosapt_BR
dc.subjectCerradopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectEcologia reprodutivapt_BR
dc.titleEcologia da Reprodução de Myrcia rostrata DC. e Myrcia tomentosa (Aubl.) DC. (Myrtaceae) em Uberlândia, Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeReproduction Ecology of Myrcia rostrata DC. and Myrcia tomentosa (Aubl.) DC. (Myrtaceae) in Uberlândia, Minas Geraispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Paulo Eugênio Alves Macedo de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9222197864054553pt_BR
dc.contributor.referee1Proenca, Carolyn Elinore Barnes-
dc.contributor.referee2Barbosa, Ana Angélica-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2182008344375195pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA família Myrtaceae é bem representada nos Neotrópicos, sendo seus indivíduos sempre verdes e seus frutos camosos uma importante fonte de recursos alimentares para vertebrados e invertebrados, tanto em áreas conservadas quanto em áreas degradadas, o que mostra sua importância para esses ecossistemas. Este estudo enfocou a biologia da reprodução de Myrcia rostrata DC e Myrcia tomentosa (Aubl.) DC, espécies de um dos maiores gêneros da família e amplamente distribuídas nas matas e cerrados lato sensu da América do Sul. Suas flores pequenas e hermafroditas apresentam síndrome de melitofilia, típica para a família. O pólen é o único recurso oferecido para pequenas abelhas sociais (Trigona, Apis e Augocloropsis). A floração de M. rostrata é do tipo “multiple bang” e a de M. tomentosa é do tipo “pulsed bang”, após as chuvas da primavera, padrão semelhante a outras espécies de Myrtaceae. Seus botões florais podem manter-se quiescentes por até 3 meses, à espera do aumento de umidade. As polinizações controladas indicaram que as espécies são xenógamas facultativas, como a maior parte das espécies de Myrtaceae estudadas, com maior frutificação por polinização cruzada do que por autopolinização manual. A alta frutificação natural de M. rostrata e M. tomentosa sugere que a polinização natural na E. E. do Panga foi eficiente para essas espécies, contudo, a predação por larvas no interior de botões florais, principalmente de M. tomentosa, diminuiu seu sucesso reprodutivo pré-emergente. Outros estudos relacionados são necessários para determinar as consequências dessas interações no sucesso reprodutivo dessas espécies.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturaispt_BR
dc.sizeorduration67pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2002.37pt_BR
dc.orcid.putcode81760359-
dc.crossref.doibatchid39f8de2e-f8c8-4505-9322-aae0abdda126-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Ecologia, Conservação e Biodiversidade

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