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dc.creatorAntoun, Raif-
dc.date.accessioned2019-12-17T16:54:26Z-
dc.date.available2019-12-17T16:54:26Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationANTOUN, Raif. Doença de chagas e gravidez.. 2000. 105 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2000.17pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27747-
dc.description.abstractChagas disease is endemic in Latin America, with prevalence in pregnant women between 20 and 58%. The risk of congenital transmission ranges from 1 to 10%. The undetermined form corresponds to 70% of the chagasic patients, has a good prognosis, with similar mortality rates to healthy individuals of the same age group. Pregnancy promotes changes in the cardiovascular and respiratory system, hormonal and metabolic as likely factors of decompensation and higher incidence of cardiac arrhythmia. The study was developed at the Cardiopathy and Pregnancy Outpatient Clinic in the High Risk Pregnancy sector of the Department of Gynecology and Obstetrics and at the Obstetrics and Cardiology Discipline of the Hospital de Clínicas of the School of Medicine of the Federal University of Uberlândia. Fifty-four pregnant women with Chagas disease and 50 normal pregnant women were studied. The chagasic group was subdivided into a group without apparent (undetermined) heart disease consisting of 34 pregnant women and the group with chronic chagasic heart disease with cardiomyopathy and / or arrhythmia composed of 20 pregnant women. Gestational age, number of pregnancies, number of prenatal consultations, type of delivery, type of anesthesia, apgar score, newborn weight, association between newborn weight and functional type, as well as gestational age, were evaluated. type of childbirth, apgar, in chagas disease without apparent heart disease and with heart disease; The electrocardiographic and echocardiographic alterations of the chagasic groups and complications during pregnancy were also evaluated. Chi-square statistical analysis, destudent t test, and variance analysis were used to statistically observe the obtained data. What was observed were pregnancies with a low number of complications, even in the presence of significant changes in rhythm and conduction. The greater number of prenatal consultations in the group with heart disease was determinant in the lower number of maternal and fetal complications. Regarding prematurity, abortion, apgar weight and weight, these do not differ significantly between the chagasic group and the control group; however, the incidence of Apgar in pregnant women in the control group was smaller. It is concluded that, in the chronic chagasic group, the number of complications was small in most of the studied variables, but deserves special medical attention due to the potential risks associated with the disease. pregnancy.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectDoença de chagaspt_BR
dc.subjectAmérica Latinapt_BR
dc.subjectTransmissão congênitapt_BR
dc.titleDoença de chagas e gravidezpt_BR
dc.title.alternativeNasturtium disease and pregnancypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Achá, Renato Enrique Sologuren-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8612786219015145pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1680723834259723pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA doença de chagas é endêmica na América Latina, com prevalência em gestantes entre 20 a 58%. O risco de transmissão congênita varia de 1 a 10%. A forma indeterminada corresponde a 70% dos chagásicos, tem bom prognóstico, com taxas de mortalidade similares a indivíduos sadios de mesma faixa etária. A gravidez promove alterações no sistema cardiovascular e respiratório, hormonais e metabólicos como sendo prováveis fatores de descompensação e maior incidência de arritmia cardíaca. O estudo foi desenvolvido no Ambulatório de cardiopatia e gravidez no setor de Gravidez de Alto Risco do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia e na Disciplina de Obstetrícia e Cardiologia do Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia. Foram estudadas 54 mulheres grávidas portadoras de Doença de Chagas e 50 mulheres grávidas normais. O grupo chagásíco foi subdividido em grupo sem cardiopatia aparente (indeterminado) constituído por 34 gestantes e o grupo com cardiopatia chagásica crônica, portadoras de miocardiopatia e/ou arritmia composta por 20 gestantes. Foram avaliadas idade gestacional, número de gestações, número de consultas no pré-natal, tipo de parto, tipo de anestesia, apgar, peso do recém-nascido, associação entre o peso do recém-nascido e tipo funcional, assim como idade gestacional, tipo de partos, apgar, na doença de chagas sem cardiopatia aparente e com cardiopatia; também foram avaliadas as alterações eletrocardiográficas e ecocardiográficas dos grupos chagásicos e complicações durante a gestação. Utilizaram-se análise estatística do Qui quadrado, teste t destudent, e análise de variança para observar estatisticamente os dados obtidos. O que se observou foram gestações com número pouco elevado de complicações, mesmo na presença de alterações importantes do ritmo e condução. O maior número de consultas realizadas no Pré-Natal do grupo com cardiopatia foi determinante no menor número de complicações materno-fetais. Em relação à prematuridade, abortamentos, apgar, peso, estes não diferem significativamente entre o grupo chagásico e o grupo controle; porém, a incidência do Apgar, nas gestantes do grupo controle foi menor. Conclui-se que, no grupo chagásico crônico, o número de complicações foi pequeno na maioria das variáveis estudadas, porém merece uma atenção médica especial pelos riscos potenciais próprios da enfermidade acrescidos aos da gravidez.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration105pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2000.17pt_BR
dc.orcid.putcode81757835-
dc.crossref.doibatchid39f8de2e-f8c8-4505-9322-aae0abdda126-
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