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dc.creatorMota, Isabela Ribeiro-
dc.creatorPacheco, Verônica Arantes Buiatti-
dc.date.accessioned2019-12-16T19:08:16Z-
dc.date.available2019-12-16T19:08:16Z-
dc.date.issued2019-11-22-
dc.identifier.citationMOTA,Isabela Ribeiro. PACHECO,Verônica Arantes Buiatti. Análise da relação entre distensibilidade perineal,força da musculatura do assoalho pélvico e perda urinária em gestantes. 2019.18 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27708-
dc.description.abstractUrinary incontinence is a frequent dysfunction during pregnancy and postpartum, and is the subject of several scientific studies. The aim of this paper was to analyze the relation between distensibility and muscle strength in the incidence of this disorder in pregnant women. Observational, cross-sectional study conducted at the Pelvic Kinesio-Functional Performance and Women's Health Laboratory at the Federal University of Uberlândia. The volunteers were recruited by advertisements in newspapers, radio and social networks. Inclusion criteria were: age above 18 years; primiparous; gestational age 34 weeks; physiological gestation; medical authorization to perform the physical therapy intervention and desire to have vaginal delivery. Perineal distensibility was evaluated using the Epi-No® vaginal trainer. Muscle strength was assessed by vaginal manometry and digital vaginal palpation, and urinary issues through structured questions. A total of 155 primiparous pregnant women with gestational age between 33 and 34 weeks were evaluated. Correlation analysis showed that there is no correlation between perineal distensibility and daytime (r = 0.15; p = 0.85) and nighttime (r = -0.023; p = 0.79) urinary frequency. A slight negative correlation was observed between nocturnal urinary frequency and the maximum contraction of the pelvic floor muscles (r = -0.213; p = 0.010). No correlation was observed between daytime urinary frequency and maximal muscle contraction (r = 0.30 p = 0.714). It is concluded that there is no correlation between day and night urinary frequency and perineal distensibility in pregnant women in the third trimester. There is a slight negative correlation between nocturnal urinary frequency and muscle strength. The high prevalence of urinary loss indicated in the present study reinforces the need for the attention of the entire health team to prevent this dysfunction by training the pelvic floor muscles (PFM).pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectGestantept_BR
dc.subjectAssoalho pélvicopt_BR
dc.titleAnálise da relação entre distensibilidade perineal, força da musculatura do assoalho pélvico e perda urinária em gestantespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Baldon, Vanessa Santos Pereira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7455079159323235pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Natasha Morena Bazílio-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6773107996493302pt_BR
dc.contributor.referee2Freitas, Síssi Sisconeto de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0406138914296353pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1219842312256514pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA incontinência urinaria é uma disfunção frequente durante o período gestacional e no pós-parto, e é objeto de diversos estudos científicos. O objetivo desse artigo foi analisar a relação entre a distensibilidade e a força muscular na incidência desse distúrbio em gestantes. Estudo observacional, transversal, realizado no Laboratório de Desempenho Cinesio-Funcional Pélvico e Saúde da Mulher da Universidade Federal de Uberlândia. As voluntárias foram recrutadas por anúncios em jornais, rádio e redes sociais. Os critérios de inclusão foram: idade acima de 18 anos; primípara; idade gestacional de 34 semanas; gestação fisiológica; ter autorização médica para realização da intervenção fisioterapêutica e desejo de ter parto vaginal. Para avaliação da distensibilidade perineal foi utilizado o treinador vaginal Epi-No®. A força muscular foi avaliada pela manometria vaginal e por meio da palpação digital vaginal, e as questões urinarias por meio de perguntas estruturadas. Foram avaliadas 155 gestantes primíparas com idade gestacional entre 33 e 34 semanas. Entre as participantes, 49,6% declararam ter tido pelo menos uma perda urina durante a gestação. A análise de correlação demonstrou que não existe correlação entre a distensibilidade perineal e a frequência urinária diurna (r=0,15; p=0,85) e noturna (r=-0,023; p=0,79) das participantes. Foi observada uma correlação negativa leve entre a frequência urinária noturna e a contração máxima da musculatura do assoalho pélvico (r= -0,213; p=0,010). Não foi observado correlação entre a frequência urinária diurna e a contração máxima muscular (r= 0,30 p=0,714). Conclui-se que não há correlação entre a frequência urinária diurna e noturna com a distensibilidade perineal em gestantes no terceiro trimestre. Existe uma correlação negativa discreta entre a frequência urinária noturna e a força muscular. Diante da alta prevalência de perda urinária observada, infere-se a relevância dessa disfunção durante a gestação e a importância na prevenção e abordagem da mesma.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration18pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.description.embargo2021-12-22-
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