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dc.creatorSilva, Gustavo Caetano-
dc.date.accessioned2019-12-14T13:55:22Z-
dc.date.available2019-12-14T13:55:22Z-
dc.date.issued2019-12-06-
dc.identifier.citationSILVA, Gustavo Caetano. Análise evolutiva das fitocistatinas na linhagem vegetal. 2019. 62 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biotecnologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Patos de Minas, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27682-
dc.description.abstractCystatins are C1 and C13 cysteine protease inhibitor proteins that act by their reversible binding in the active site of the proteases. Phytocystatins have potential for pest control, environmental resistance to cultivars and in nutraceutica. Given the importance of phytocystatins, the objective of this work was to carry out an in silico evolutionary analysis of these proteins in the plant lineage, searching for cystatins in algae, green algae, bryophytes and pteridophytes. Protein databases encoded by the genomes of 416 species of algae, green algae, bryophytes and pteridophytes obtained from 1000 Plants database, were created for the analyzes. The blastp tool was used along with Blast2GO program to identify the cystatin sequences present in the databases. The conserved domains were also identified. And with MEGAX program, the alignment of the sequences was made using the MUSCLE tool and the construction of phylogenetic trees were performed. Was predicted 36 phytocystatins in green algae, 144 in bryophytes and 68 in pteridophytes, with the amino acids GG, LAxFAV-HN, QVVxG, YEAKVWxPWE and F conversed between them. Phylogenetic trees, indicated a small correlation between phytocystatins found with those observed in higher plants, so it was not possible to classify them using the known phytocystatins classification. This indicates the need for a new classification for this group of inhibitors, including these genes identified in primitive plants.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCistatinaspt_BR
dc.subjectEvolução das fitocistatinaspt_BR
dc.subjectAlgas verdes, briófitas e pteridófitaspt_BR
dc.subjectCystatinspt_BR
dc.subjectPhytocystatins evolutionpt_BR
dc.subjectGreen algae, bryophytes and pteridophytespt_BR
dc.titleAnálise evolutiva das fitocistatinas na linhagem vegetalpt_BR
dc.title.alternativeEvolutive analysis of phytocystatins in the plant lineagept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Barbosa, Aulus Estevão Anjos de Deus-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5331406701784638pt_BR
dc.contributor.referee1Cardoso, Thaís Cunha de Sousa-
dc.contributor.referee2Freitas, Guilherme Ramos Oliveira e-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0991813772793512pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoCistatinas são proteínas inibidoras de proteases cisteínicas C1 e C13, que atuam por meio da sua ligação reversível no sítio ativo das proteases. As fitocistatinas (PhyCys) apresentam potencial para o controle de pragas, resistência ambiental para cultivares e na nutracêutica. Tendo em vista a importância das PhyCys, o trabalho teve como objetivo realizar a análise evolutiva in silico destas proteínas na linhagem vegetal, buscando por cistatinas em algas, algas verdes, briófitas e pteridófitas. Para as análises foram criados bancos de dados de proteínas codificadas pelos genomas de 416 espécies de algas, algas verdes, briófitas e pteridófitas obtidas no banco de dados 1000 Plants. Foi utilizado a ferramenta blastp junto ao programa Blast2GO para identificar as sequências de cistatinas presentes nos bancos de dados, foi realizada também a identificação dos domínios conservados. E com auxílio do programa MEGAX foi realizado o alinhamento das sequências encontradas com a ferramenta MUSCLE e a construção das árvores filogenéticas. Foram preditas 36 PhyCys em algas verdes, 144 em briófitas e 68 em pteridófitas, com os aminoácidos GG, LAxFAV-HN, QVVxG, YEAKVWxPWE e F conversados entre elas. Já as árvores filogenéticas indicaram pouca correlação entre as PhyCys encontradas com as observadas em plantas superiores, desta forma não foi possível classificá-las usando a classificação conhecida de PhyCys. Isto indica a necessidade de uma nova classificação para esse grupo de inibidores, incluindo estes genes identificados em plantas mais primitivas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseBiotecnologiapt_BR
dc.sizeorduration62pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICA::GENETICA VEGETALpt_BR
Appears in Collections:TCC - Biotecnologia (Patos de Minas)

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