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dc.creatorAguiar, Willyam Souza-
dc.creatorSilva, Natalia Rodrigues-
dc.date.accessioned2019-12-10T23:27:51Z-
dc.date.available2019-12-10T23:27:51Z-
dc.date.issued2019-10-12-
dc.identifier.citationAGUIAR, Willyam Souza, SILVA, Natalia Rodrigues.Mobilidade articular de tornozelo e qualidade de vida em portadores de Diabetes mellitus tipo II: efeitos de um programa de autocuidado e exercícios. 2019. 17 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27571-
dc.description.abstractThe aging process is a period of life with a high prevalence of functional and structural changes, naturally and progressively, leading to loss of physical capacity. When associated with diabetes mellitus (DM), a very common chronic complication is the limitation of joint mobility (AML) in the hands, wrists, elbows, spine, knees, hips and ankles. Thus, the objective of this study was to evaluate the range of motion (ROM) of the ankle dorsiflexion and plantar flexion and the quality of life of people over 52 years old with type 2 DM, before and after intervention with self-care booklet and exercises. Volunteers diagnosed with type 2 DM, not practicing physical activity regularly, were evaluated using computerized biophotogrammetry to measure the ankle dorsiflexion and plantar flexion of the dominant lower limb, and the WHOODAS 2.0 questionnaire to analyze functional performance and quality of life. The Wilcoxon test was used for pre and post-intervention comparisons and the Shapiro Wilk test for data normality analysis. The mean dorsiflexion ROM increased significantly after intervention (p≤0.05), however, in the plantar flexion ROM, there was a medium but not significant increase. In addition, according to WHOODAS 2.0, there was a significant improvement in the total score. Thus, the use of the exercise booklet and the management of self-care with the feet increased the mobility of the ankle joint, allowing to infer a relation with the functional performance's improvement and the quality of life of these individuals.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subjectAmplitude de Movimento Articularpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.titleMobilidade articular de tornozelo e qualidade de vida em portadores de Diabetes mellitus tipo II: efeitos de um programa de autocuidado e exercíciospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Biagini, Angelo Piva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4137762E0&tokenCaptchar=03AOLTBLSw3mB2SIE742RJDtXPXLkOGFKA1wNtE4NgeyKqXqnnKCGnG864wQMdtGuPPLsbitD5uhnnGtPAXzaP5DFRx2i4NPxLxr7MbmIBwB0Z4A4vE6GqebNpOfJhODyZLTFlcWZ_ezXWXHLZhdX6zM3v78Cjm7FwYmbldrVA8FcNSlFI1ZmWyKVzXVKKPUSMVJyyU-kgV8z8pAuUUrAUV9s6TZjQEQaJILNnvM3mo0Zb1yTfkiqooah7BIX3D3jvjJHBo9uCwU9cAmITqTxMUZuZZ4jHtmqgHxDXL_-2NRBfIDIzd1kgQf6okgNmqbroDfkBVUPVzF8M-m36TQOR_HOOSmZoox--PRUlvpaYDkOPY3w-S-ZXX4_g1z6d2q42b9I-HlB2xgbOVf9_B4ySEYtK87jrIalZFVsNhlP63fc_YGzJUZ5qx-qokd8Pmkswq98SoCe-azCci43xKOhZODDCxUUMQ0q22Zd8OQIc4j6B4d1WyEp6FGXEtUp_fn5HUPQDNO0XovFNpt_BR
dc.contributor.referee1Tamburús, Nayara Yamada-
dc.contributor.referee2Leão, Gabriela Carvalho-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO processo de envelhecimento é um período da vida com alta prevalência de alterações funcionais e estruturais, de modo natural e progressivo, acarretando perda na capacidade física. Quando associada ao diabetes mellitus (DM), uma complicação crônica bastante comum, é a limitação da mobilidade articular (LMA) nas mãos, punhos, cotovelos, coluna, joelhos, quadril e tornozelos. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a amplitude de movimento (ADM) de dorsiflexão e flexão plantar de tornozelo e a qualidade de vida de pessoas acima de 52 anos de idade, portadoras DM tipo II, antes e após intervenção com cartilha de autocuidados e exercícios. Foram avaliados voluntários diagnosticados com DM tipo 2, não praticantes de atividade física regularmente, utilizando a biofotogrametria computadorizada para mensuração da ADM de dorsiflexão e flexão plantar de tornozelo, do membro inferior dominante, e o questionário WHOODAS 2.0 para análise do desempenho funcional e da qualidade de vida desses indivíduos. O teste de Wilcoxon foi utilizado para as comparações de antes e após a intervenção e o teste de Shapiro Wilk para a análise da normalidade dos dados. Verificou-se que a média da ADM de dorsiflexão aumentou significamente após intervenção (p≤0,05), contudo, na ADM de flexão plantar, houve um aumento médio, mas não significativo. Além disso, em relação ao WHOODAS 2.0 houve uma melhora significativa do score total. Sendo assim, percebe-se que a utilização da cartilha de exercícios e o manejo do autocuidado com os pés possibilitaram o aumento na mobilidade da articulação do tornozelo, permitindo assim inferir uma relação com a melhora no desempenho funcional e na qualidade de vida destes indivíduos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration17pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Appears in Collections:TCC - Fisioterapia

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